APLICAÇÃO PRÁTICA TÓPICOS ESPECIAIS II
Por: Bruna_pires • 24/2/2019 • Trabalho acadêmico • 2.528 Palavras (11 Páginas) • 175 Visualizações
UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO
JOSEANE DE SOUZA VELOSO LOPES
QUÉZIA GONÇALVES FERNANDES
TUANE CALIXTO RODRIGUES LOPES
BRUNA BICALHO DA COSTA PIRES
JOHN WESLEY GUIMARÃES PEREIRA
LANNAY ROCHA
APLICAÇÃO PRÁTICA
TÓPICOS ESPECIAIS II
DUQUE DE CAXIAS
2018
Joseane de Souza Veloso Lopes, 2031161
Quézia Gonçalves Fernandes, 2031037
Tuane Calixto Rodrigues Lopes, 2028728
Bruna Bicalho da Costa Pires, 2031064
John Wesley Guimarães Pereira, 2028010
Lannay Rocha, 2030181
RESUMO DO ARTIGO:
Empresa Familiar e a Governança Corporativa: Breves apontamentos sobre as estruturas de gestão das empresas familiares.
Aplicação Prática 3 de Tópicos Especiais II, resumo apresentado na Universidade do Grande Rio.
Profª Marilia Matheus
DUQUE DE CAXIAS
2018
SUMÁRIO
OBJETIVOS DO ARTIGO ______________________________________4
EMPRESAS FAMILIARES ______________________________________4
GOVERNANÇA CORPORATIVA_________________________________ 6
ACORDOS DE SÓCIOS E PROTOCOLOS FAMILIARES______________ 9
CONCLUSÃO DO ARTIGO _____________________________________ 10
CONCLUSÃO DOS ALUNOS ____________________________________11
OBJETIVOS DO ARTIGO
Sabemos que nas empresas familiares existe uma forte ligação entre o cotidiano familiar e negócios da família. Assim identificamos que não existe normas que advertem estas organizações que possuem laços familiares, tendo conhecimento que existem aspectos que precisam ser analisados com mais cautela e cuidado.
Entretanto, podemos destacar muitas empresas que surgiram através do meio familiar tais como: Grupo Globo, Natura, Saraiva e entre outros.
Um dos maiores objetivos do artigo, é que venhamos refletir sobre as condições de governança corporativa e aceitação de suas práticas pelas empresas familiares, contudo perceber também a proporção das organizações familiares. Logo após entender a governança corporativa e sua relevância para tais empresas. E para concluir destacar os principais aspectos recomendados as empresas familiares.
EMPRESAS FAMILIARES
A legislação não faz diferenciação entre empresa familiar ou não familiar, tendo em vista eu estas organizações transformam-se ao longo de décadas.
Sobre família podemos ter como base diversas definições tais como: família é base da sociedade e tem proteção do Estado (Constituição Federal em seu art. 226), sentido genérico e biológico com conjunto de pessoas que n de tronco ancestral comum (Para Caio Mario da Silva Pereira), ou grupo constituído pelos pais e filhos.
Com passar dos anos a família tradicional ou patriarca mudou dando lugar a família moderna. Esta mudança de padrão mostra as reações de modo como se formam e agem as famílias, aderindo o núcleo de empresa familiar, na maioria das vezes essas famílias tornam-se independentes economicamente e são apropriadas para os estudos das organizações familiares.
Devido diversos conceitos de empresa familiar, o Brasil e o resto do mundo preferem não adotar nenhuma definição de maneira unanime. E por falta de concordância deste conceito, o estudo de empresas familiares tem sido algo novo e seu entendimento foi criado através de pesquisadores tais como: administradores, psicólogos, economistas, advogados e entre outros.
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Contudo podemos identificar que as organizações podem diversificar em termos de porte, faturamento e segmentação de negócios.
É inegável, portanto, que um dos traços distintivos da empresa familiar diz respeito à intima relação que a família possui não apenas com a titularidade das quotas ou ações da empresa, mas com a gestão dos negócios. Nesse sentido, destacou-se, a partir do início dos anos 1980, o modelo de dois sistemas, elaborado pelos pesquisadores Renato Tagiuri e John Davis, que afirmavam que as empresas familiares são compostas por dois subsistemas sobrepostos: a família e a gestão.
Esse modelo descreve o sistema da empresa familiar através de três subsistemas independentes, mas superpostos, quais sejam: a gestão, a propriedade e a família. Nos círculos superpostos estão identificados sete setores onde se pode identificar cada pessoa inserida no sistema da empresa familiar.
Para cada um dos três subsistemas – propriedade, família, gestão/empresa – existe uma dimensão separada de desenvolvimento que muda ao longo do tempo. Cada subsistema progride por uma sequência de estágios, e, apesar de serem independentes e possuírem ritmo próprio, essas progressões de desenvolvimento influenciam umas às outras.
À medida que a empresa familiar se desloca para um novo estágio, em qualquer uma das dimensões, ela assume uma nova forma. Na dimensão de desenvolvimento da propriedade, três são os estágios apresentados: no primeiro está o proprietário controlador; no segundo a sociedade entre irmão; e, no terceiro, o consórcio de primos. Importa ressaltar, porém, que esta dimensão não se limita às três categorias citadas, podendo a empresa familiar assumir uma direção desenvolvimentista subjacente.20 Na dimensão de desenvolvimento da família, quatro são os principais estágios. No primeiro estágio há a jovem família empresária, caracterizado por um período de intensa atividade, no qual a parceria conjugal, no início da vida adulta, lida com os problemas de criar uma família e alcançar certa estabilidade profissional para, finalmente, se tornarem donos do próprio negócio.
Destarte, a partir do reconhecimento dos referidos subsistemas e da análise da dimensão de desenvolvimento da empresa em cada um deles, resta facilmente compreensível não apenas o interesse pelo estudo das empresas familiares, como entende-se necessário seu papel de destaque no âmbito das ciências da administração, da economia, da psicologia e do direito.
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Assim, interessa agora compreender como as práticas de governança corporativa podem auxiliar o relacionamento dos sócios, acionistas e administradores das empresas familiares.
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