AS EXPRESSÕES FACIAIS E CORPORAIS NA COMUNICAÇÃO
Por: Norberto Andrade • 19/10/2019 • Monografia • 330 Palavras (2 Páginas) • 306 Visualizações
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ANA CLAUDIA SANTOS FRAGA
EXPRESSÕES FACIAIS E CORPORAIS NA COMUNICAÇÃO
SALVADOR – BA
OUTUBRO – 2019
ANA CLAUDIA SANTOS FRAGA
EXPRESSÕES FACIAIS E CORPORAIS NA COMUNICAÇÃO
Trabalho de Disciplina (TD) apresentado a disciplina de Libras da turma de gestão em recursos humanos da Unijorge.
SALVADOR – BA
OUTUBRO – 2019
EXPRESSÕES FACIAIS E CORPORAIS NA COMUNICAÇÃO
A necessidade de comunicação nasceu do homem ao procurar reproduzir sons, representar elementos do seu mundo natural e comunicar-se entre si na sociedade em que vivia. A história mostra que os homens encontram uma forma simples de associar um determinado som ou gesto a certos objetos ou ações com a expressão corporal.
A expressão corporal desempenha um papel de grande importância no contexto da comunicação, assim, o estudo da expressão corporal tem como finalidade específica não só investigar os meios que se vale aquele que fala como também para melhor estabelecer a comunicação entre indivíduos e suas individualidades.
Logo, levemos a comunidade surda em consideração a esse pensamento que se vale de uma comunicação não oral, mas, sim uma comunicação corporal onde as ações são a base de toda a sua língua materna, visto que, a expressão fácil a de grande importância para expressar melhor o que se sente como dúvida, sentimentos e gostos (Ex: doce ou azedo).
Por tais fatos, a língua corporal na comunicação em LIBRAS é um fator importante e muitas vezes decisivo por que proporciona informações sobre as emoções, caráter e as reações de uma pessoa. A expressões faciais são formas de comunicar algo, um sinal pode mudar completamente seu significado em função da expressão facial utilizada. A LIBRAS, utiliza-se das expressões corporais e faciais para estabelecer tipos de frases, da mesma forma que as entonações da língua portuguesa.
Portanto, este tipo de linguagem é comparável em complexidade e expressão a quaisquer línguas orais. Entretanto, esta língua não é uma ramificação do português; ao contrário, tem sua própria estrutura gramatical e é uma língua derivada da junção da linguagem de sinais francesa com a linguagem de sinais nativas do Brasil.
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