ASCENSÃO E QUEDA DA NOKIA
Por: Livia Marina • 10/11/2020 • Resenha • 844 Palavras (4 Páginas) • 127 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM NOVOS NEGÓCIOS E INOVAÇÃO
Resenha Crítica de Caso
Lívia Marina Oliveira Carmo Mendes
Trabalho da disciplina Gestão do Conhecimento e da Inovação Empresarial
Tutor: Andrea Quintella Bezerra
Belo Horizonte
2020
ASCENSÃO E QUEDA DA NOKIA
Referência: ALCANCER, Juan; KHANNA, Tarun; SNIVELY, Christine. Ascensão e queda da Nokia, Caso LACC # 716-P06, tradução do caso # 714-428 da HBS. Havard Business School, fevereiro 2014.
Disponível em: file:///D:/Users/liviac/Downloads/ESTUDO%20DE%20CASO%20NOKIA.pdf
Acesso em 04 de novembro de 2020.
O Estudo de Caso Havard Bussiness da Ascensão e queda da Nokia retrata a história da empresa de telefonia que em 1998 ocupava a posição de maior fabricante de telefones no mundo. A evolução da Nokia foi de fabricação de papel para fabricante de produtos eletrônicos, demonstrando sempre sucesso, flexibilidade e foco. Mas, na década de 2000, com o surgimento de concorrentes asiático, Apple, fizeram com que a receita anual da empresa caísse. Então em 2013, foi comprada pela Microsoft.
No começo, a Nokia cresceu e tornou-se uma grande fabricante de papel com várias junções com firmas finlandesas, nessa ocasião tendo cinco divisões principais: borracha, cabos, silvicultura, eletrônicos e geração de energia. Além disso, produziu os primeiros telefones sem fio da Escandinávia, radiofones militares, desenvolver seus próprios computadores, chegando em 1970 a 80% de participação do mercado de vendas de computadores na Finlândia.
Já entre 1977-1988, comandada por Kairano, viveu a era do crescimento. Houve a adesão ao um empreendimento, que a originou a empresa de radiofone Mobira Ou. Em 1980, visto a concorrência entre as empresas do governo, a Nokia fez várias aquisições, dessa forma tornou-se a maior empresa de equipamentos eletrônicos de Escandinávia. Após investimentos fora da Finlândia, aumentou suas exportações e aumentos suas receitas.
Kairamo considerado a força motriz da ascensão e transformação da empresa com importância global, reestruturou a organizando, mas manteve os investimentos em pesquisas e desenvolvimento. Posteriormente então, a Nokia tornou-se uma empresa tecnológica multinacional estabelecida no mundo inteiro. Mas, após anos de muitas fusões e aquisições, em 1988 a Nokia começou a se demonstrar falta de recursos, mas a administração ainda permanecia confiante.
Em 1998, Vuorilehto foi nomeado o novo presidente e CEO da Nokia. Com o mesmo foco seletivo, e com a estratégia voltada para menos aquisições, ele trouxe a modernidade, mas diante de alguns fatos históricos e a economia incerta na União Soviética em 1991, a Nokia passou por dificuldades. Já em 1992, no comando de Ollila, diante de um período de lucros em queda, estabeleceu novamente o sistema de Vuorilehto, de uma abordagem mais básica, e também realizou vendas de ativos importantes, desfez de divisões de dados, silvicultura e produtos químicos, mantendo apenas quatro áreas principais de telefones móveis, eletrônicos, e redes e cabos. Atingindo então no final de 1992, a maior produção de telefones móveis na Europa, e a segunda maior no mundo.
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