ATPS ECONOMIA 1° ETAPA
Por: adrian.brugnaro • 20/5/2016 • Trabalho acadêmico • 1.487 Palavras (6 Páginas) • 274 Visualizações
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Adrian Matheus Brugnaro 5239104834
Bruno Mammana Carminholi 5610986884
Claudia Mauro Barbosa 5631104017
Ednaldo Fernando Soares 5834156497
Fernando Bispo Das Neves Filho 5680126640
Franciele de Oliveira Souza 4214776375
José Sandro Santos Cunha 5208921791
Johnnatan Alves da Silva 5203947754
ATPS (Atividades Práticas Supervisionadas) – Economia 1° Etapa
Faculdade Anhanguera Educacional Unidade 1
2012
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Adrian Matheus Brugnaro 5239104834
Bruno Mammana Carminholi 5610986884
Claudia Mauro Barbosa 5631104017
Ednaldo Fernando Soares 5834156497
Fernando Bispo Das Neves Filho 5680126640
Franciele de Oliveira Souza 4214776375
José Sandro Santos Cunha 5208921791
Johnnatan Alves da Silva 5203947754
ATPS (Atividades Práticas Supervisionadas) – Economia 1° Etapa
Trabalho apresentado à disciplina de Economia, sob a responsabilidade do Professor Eugenio Corradini.
Faculdade Anhanguera Educacional Unidade 1
2012
Passo 1 / 2 ( Equipe )
Mudanças que fizeram crescer o consumo de alimentos fora de casa:
As modificações nos estilos de vida, graças à urbanização e à industrialização crescentes, a intensificação do trabalho feminino, a evolução das formas de distribuição dos alimentos e do marketing, entre outros, são alguns fatores responsáveis pelas mudanças nos hábitos alimentares nas últimas décadas. Praticidade, distância e tempo são fatores que influenciam diretamente em alguns costumes da sociedade contemporânea. Até três décadas atrás, era um número reduzido de pessoas que tinha o hábito de alimentar-se fora de casa.
“Vivemos correndo, sem tempo, percorrendo longas distâncias. Isso gera, obrigatoriamente, uma nova forma de se alimentar”, diz a antropóloga Paula Pinto e Silva, professora de Antropologia da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). “A postura de você sair para trabalhar, num contexto contemporâneo, pressupõe que não voltará para casa para almoçar. Claro que o trânsito atrapalha, mas em geral as pessoas já estão com esse pressuposto na cabeça.” É assim que se observa a evolução do consumo de alimentos industrializados, da alimentação fora do domicílio, a preferência pelos supermercados para compra dos alimentos, a busca de praticidade e economia de tempo (OLIVEIRA e THÉBAUD-MONY, 1996).
Alteração no comportamento do consumidor:
Diante das inúmeras opções gastronômicas de São Paulo, a população da capital enfrenta o dilema entre uma refeição balanceada no almoço e a praticidade dos pratos rápidos e pouco saudáveis. O ritmo de vida que impera em uma metrópole como São Paulo, por exemplo, tem relação intrínseca com a alimentação dos seus habitantes. “Isso se deve ao aumento de renda das classes C e D e ao vale-alimentação, subsidiado pelo empregador”, explica o sociólogo Carlos Alberto Dória, professor de Sociologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e autor do livro A Formação da Culinária Brasileira (Publifolha, 2009). Segundo o sociólogo, hoje mais de 20% do gasto médio com alimentação é feito em refeições fora de casa.
Números do Setor:
SÃO PAULO – A refeição fora de casa ficou 8,23% mais cara nos últimos 12 meses terminados em julho. A alimentação fora do domicílio aumentou 8,78% no período, além da refeição principal, e nos lanches (9,72%).
RIO DE JANEIRO – É a capital onde os preços da alimentação mais subiram em julho, com alta de 1,89%, frente à média nacional de 0,88%. No acumulado do ano, a alimentação no domicílio subiu 4,15%, com destaque para Rio de Janeiro, onde a alta foi de 5,35%. Já em 12 meses, a alimentação em casa subiu 7,55%. O mercado de alimentação fora do lar deve crescer mais de seis vezes acima do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, previsto para fechar abaixo de 2%. Com faturamento estimado em R$ 238 bilhões em 2012, 13% superior ao registrado no ano passado. O cenário de desaceleração econômica, porém, não impediu que o mercado conhecido como food service (serviço de alimentação) crescesse 11% no primeiro semestre.
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