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ATPS de Exportação - Anhanguera

Por:   •  5/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.012 Palavras (9 Páginas)  •  192 Visualizações

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1ª ETAPA - PASSO 1

O que é exportação?

Em nossa pesquisa, foram encontradas várias definições para exportação, então abaixo segue dois conceitos, escrito por autores da área de Comércio Exterior, começando por Keedi, Mestre e pós-graduado em Administração. Autor de vários livros, dentre eles “ABC do Comércio Exterior” e Representante brasileiro do grupo consultivo da CCI-Paris na Revisão do Incoterms 2010:

“O ato de remeter a outro país mercadorias produzidas em seu próprio ou em terceiros países, que sejam de interesse do importador, e que proporcionem a ambos envolvidos vantagens na sua comercialização. É portanto, a saída de mercadorias para o Exterior.”

  Samir Keedi (2002)

        E a segunda definição que escolhemos para citar nesse trabalho foi escrita por Nicola Minervini, autor do livro “O exportador” e diretor da International Marketing Consulting com sede em Bergamo, na Itália:

“Uma postura empresarial, uma alternativa estratégica de desenvolvimento, dando uma dimensão global à empresa, ganhando experiência.”

Minervini (2005)

1ª ETAPA – Passo 2 e 3

Qual a importância de um país participar no Mercado Exportador?

Com base na leitura dos artigos e pesquisas, pudemos entender que a exportação é extremamente importante para um país, um dos motivos que torna a exportação importante é a movimentação da economia, pois enquanto sai produtos, entra divisas. É importante também para o desenvolvimento do país não só em questões financeiras, mas também por contribuir com a globalização, onde outros países tem a oportunidade de conhecer os produtos nacionais de interesse do comprador. Sem contar que assim como uma negociação, a exportação funciona de forma bilateral ou plurilateral, ou seja, só acontece quando as partes estão de acordo, o que acaba sendo vantajoso tanto pra quem importa quanto ao exportador.

        E para concluir essa questão, o grupo acredita que a entrada de um país no Mercado Exportador é uma forma de demonstrar amadurecimento das empresas nacionais, pois de certa forma estão deixando de atender somente o público interno e estão em busca de novos clientes internacionais.

Quais são as vantagens e desvantagens para os países subdesenvolvidos que participam dos Negócios de Exportação?

        Como citado acima, a exportação gera movimentação na economia e saindo produtos entra divisas, ou seja, ganho financeiro. Inicialmente um comprador pode escolher produtos de um país subdesenvolvido por causa do preço das mercadorias o que pode aumentar o numero de exportações, impulsionando assim a economia local, podendo investir na qualidade e tecnologia dos produtos, aumentando gradativamente as negociações e ajudando no desenvolvimento do país.

        Porém, como o próprio nome diz o país não é totalmente desenvolvido, em questão financeira, tecnológica ou até mesmo intelectual para investir em seus produtos, então por essas razões as mercadorias de países subdesenvolvidos acabam se tornando inferiores comparado aos países desenvolvidos, o que acarreta na falta de interesse de haver negociações para exportar para outros países.

2°ETAPA- Passos 1,2 e 3

Os principais parceiros do Brasil e a agenda de acordos

China e EUA ainda são os principais parceiros comerciais do Brasil. A participação da China no comércio brasileiro teve um crescimento a partir dos anos 2000 sendo hoje o maior destino das mercadorias brasileiras.

As mercadorias mais exportadas pelo Brasil são minério de ferro, soja em grão e óleo bruto de petróleo. Já as importadas são variadas.

O que mais preocupa nessa relação seria o dano na economia domestica já que a China seria desleal ao trabalhar com cambio “artificialmente desvalorizado” e utilizar terceiros para escapar do antidumping. Por isso a umas das estratégias da China é fazer parte do Made in the World (um projeto da OMC onde se divide a produção em diversos países, ficando difícil identificar a origem do produto).

Já a relação com os EUA foi inversa ao da China. Eles perderam a primeira posição de mercados mais exportadores assim como sua economia domestica. O país ainda é o maior exportador para o Brasil, mas a diferença para a China é pequena.

As mercadorias exportadas para os EUA também mudaram, antes eram de manufaturados e atualmente o óleo bruto de petróleo se tornou o principal produto.

A concorrência da China com os EUA e o aumento do comercio com a América Central por meio das cadeias produtivas de oferta deslocaram parte das exportações manufaturadas brasileiras dos EUA.

O fracasso nas negociações com a OMC tem levado os EUA á um acordo de livre comércio com o Brasil.

Os Bons resultados na balança de pagamento

Com a instabilidade da economia erros de previsão da balança comercial são comuns. Como o que aconteceu com o relatório de Mercado Focus, divulgado pelo Banco Central em 28 de janeiro de 2011, que previa um déficit em conta corrente e investimentos diretos estrangeiros. O que aconteceu foi um superávit na balança comercial , subestimando assim o setor externo brasileiro.

Houve um aumento do déficit em serviços de renda que foi compensado pela melhora da balança comercial.

Os setores que mais receberam investimentos foram a agropecuária, telecomunicações e metalurgia. Já em relação aos investimentos diretos no exterior, o saldo foi positivo.

ESTRUTURA ATUAL DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO

A estrutura do comércio exterior brasileiro é composta por CAMEX, MDIC, MF, MRE, MAPA, MP, APEX BRASIL, ECT, Órgãos Gestores e Anuentes no Comércio Exterior.

  • A CAMEX (Câmara de Comércio Exterior),é um colegiado de Ministros composto pelos Ministros do desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Presidentes), Chefe da Casa Civil da Presidência da República, das Relações Exteriores, da Fazenda, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e do Planejamento, Orçamento Gestão.

            Ela funciona como um fórum de discussões e detém a capacidade de tomar               decisões e deliberar sobre matérias de comércio exterior incluindo o turismo. Essas decisões são tomadas por consenso em reuniões e são publicadas no Diário da União.

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