Acréscimo
Por: madruga21 • 29/4/2015 • Monografia • 855 Palavras (4 Páginas) • 252 Visualizações
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL
FACULDADE DE FÍSICA - Mecânica Fundamental
CINEMÁTICA DA ROTAÇÃO – SISTEMA ARO
Turma: 270
Guilherme da Cruz Madruga
Juliano Alejandro N. Poveda
Maicon Henrique Klauck
Rafael Menezes Medeiros
Porto Alegre
2007
- Objetivo
Através da experiência realizada em laboratório iremos analisar e identificar o movimento de uma bolha de ar dentro de um tubo com água.
- Fundamentação Teórica
- Movimento retilíneo
O movimento retilíneo é a forma mais simples de deslocamento, visto que os movimentos são ao longo de uma reta, quer seja horizontal, movimento de um carro, quer seja vertical, queda ou lançamento de um objeto. Como tudo ocorre em uma dimensão pode-se dispensar o tratamento vetorial mais rebuscado e tratarmos em termos de grandezas escalares, com o devido cuidado de analisar os sentidos de velocidades e as mudanças de sinais que são freqüentes quando redefinimos o eixo de referência.
- Desenvolvimento
Com base nos vetores no ramo da física, fizemos um experimento simples com um tubo de vidro com água no seu interior, deixando apenas um pequeno espaço vazio, suficiente para criar uma pequena bolha de ar. Com auxílio de um cronômetro, uma régua milimetrada e um pequeno bloco de madeira, conseguimos analisar o movimento dessa bolha e respectivamente obter dados como: tempo do deslocamento (s) e sua velocidade (cm/s).
A figura a seguir demonstra o experimento
[pic 1]
[pic 2]
[pic 3]
[pic 4]
[pic 5]
Régua milimetrada
Bolha de ar
Tubo de vidro com água
Bloco de madeira
Inclinamos levemente o tubo para que a bolha executasse um movimento lento e então, cronometramos 5 vezes o instante de tempo em que a bolha passa pelas posições 20, 40, 60, 80 e 100 cm para que pudéssemos plotar um gráfico e analisar a curva. A inclinação foi de dois níveis, na qual o grupo as definiu como sendo, baixa (ensaio 1) e alta (ensaio 2).
Essa variação na inclinação foi proporcionada pelo bloco de madeira, que possui um formato retangular, portanto utilizamos ele na horizontal (ensaio 1) e na vertical (ensaio 2).
Com os dados obtidos montamos as seguintes tabelas e gráficos:
Ensaio 1
Tabela l: Posição em função do tempo para a menor inclinação do tubo
x (cm) | 0 | 20 | 40 | 60 | 80 | 100 |
t (s) | 0 | 3,85 | 7,97 | 11,75 | 15,31 | 19,56 |
Velocidade (cm/s) | 0 | 5,2 | 5,0 | 5,1 | 5,2 | 5,1 |
Ensaio 2
Tabela 2: Posição em função do tempo para a maior inclinação do tubo
x (cm) | 0 | 20 | 40 | 60 | 80 | 100 |
t (s) | 0 | 2,57 | 5,34 | 8,15 | 10,94 | 13,59 |
Velocidade (cm/s) | 0 | 7,8 | 7,5 | 7,4 | 7,3 | 7,4 |
- Gráficos
Gráfico da tabela 1 e 2 com a posição x (eixo das ordenadas) em função do tempo t (eixo das abscissas), ou seja, x=f(t).
[pic 6]
Ensaio 1 | Ensaio 2 | Distância (cm) |
Tempo (s) | Tempo (s) | |
0 | 0 | 0 |
3,85 | 2,57 | 20 |
7,97 | 5,34 | 40 |
11,75 | 8,15 | 60 |
15,31 | 10,94 | 80 |
19,56 | 13,59 | 100 |
Observando o gráfico podemos perceber que quanto maior for a inclinação (α), maior será a velocidade com que a bolha se desloca. A origem dessa informação é através da fórmula, onde a tangente do coeficiente angular nada mais é do que a distância dividida pela variação do tempo, obtendo assim a velocidade.
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