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Aps - movimento de caixa/ investimento

Por:   •  19/5/2022  •  Trabalho acadêmico  •  1.262 Palavras (6 Páginas)  •  93 Visualizações

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Francisco Thalyson de Sousa – RA: D738GA8

São Paulo, 19 de maio de 2022.

Trabalho movimento de caixa/ investimento

Universidade Paulista – UNIP

Apresentação

Essa APS irá apresentar um trabalho sobre metodologia para administrar fluxo de caixa e investimentos a curto, médio e longo prazo.

Entender o conceito de fluxo de caixa e saber como montá-lo adequadamente em uma empresa é essencial para todo empreendedor, uma vez que esta é uma das principais ferramentas de gestão financeira. Por meio dela, é possível controlar e equilibrar contas a pagar e receber, além de melhorar o acompanhamento do faturamento e lucro. Este instrumento permite enxergar a movimentação de recursos monetários, podendo organizá-los para manter a saúde econômica de um negócio. Por exemplo, ao tornar claras as operações vinculadas a recebimentos de valores e a pagamentos de obrigações, facilita a priorização das entradas em datas anteriores às saídas.

No entanto, o fluxo de caixa ainda é um dos pontos fracos da gestão de boa parte dos empreendimentos, especialmente dos pequenos e médios. Aliás, a sua má administração e inexistência são alguns dos fatores que podem levar um negócio à falência.

Já o Investimentos a curto, médio e longo prazo você basicamente está abdicando da liquidez da quantia investida por um período específico. Como recompensa, a instituição que emitiu os títulos que você comprou te paga uma taxa de juros sobre o montante da sua aplicação. Quanto mais tempo você deixa o dinheiro na aplicação, maior tende a ser o seu rendimento. Essa é a dinâmica básica de uma estratégia de investimento.

O que é fluxo de caixa:

O fluxo de caixa é uma ferramenta de gestão financeira. Ela é usada para acompanhar e controlar gastos e recebimentos de capital em uma empresa. Na prática, o fluxo de caixa trata-se, basicamente, do mapeamento da movimentação financeira de uma empresa.

O primeiro grupo é composto de:

• tributos recolhidos;

• pagamento de dívidas;

• pagamento de aluguel;

• compra de matéria-prima;

• salários pagos a funcionários;

• investimentos realizados no negócio;

• indenizações ou valores pagos em processos judiciais;

• quitação de juros, taxas e multas de atrasos em obrigações;

• abatimento ou pagamento completo de financiamentos e empréstimos etc.

Esse conjunto é integrado por custos e despesas fixas e variáveis. Investimentos também entram, embora possam ser alocados em um modelo de fluxo de caixa específico para eles, como veremos adiante. Além disso, tem o segundo grupo, que envolve as operações de entrada de valores na empresa. Elas correspondem aos recebimentos provenientes de:

• vendas de mercadorias;

• recebimento de dívidas;

• desmobilização de ativos;

• rendimentos de aplicações;

• juros obtidos de pagamentos parcelados ou em atraso de clientes etc.

Embora os envios de dados possam ser diários, geralmente o controle deste instrumento é mensal, já que permite visualizar melhor o panorama econômico da organização dentro do período.

Isso facilita as tomadas de decisões e a análise das condições do negócio por parte dos gestores.

Desta forma, o controle é encerrado no último dia de um mês para apuração dos resultados, como volume de entradas e saídas de recursos. No primeiro dia subsequente, começa um novo controle.

Vale mencionar que o fluxo de caixa não considera somente saídas e entradas, além dos saldos diários, semanais, mensais etc., resultantes da interação entre estes dois grupos. Ele leva em conta os valores existentes em caixa, os aportes de capital feitos por investidores/sócios e o dinheiro nas contas bancárias da organização.

O que é investimentos a curto, médio e longo prazo:

Curto prazo – até 2 anos

A aplicação financeira de curto prazo serve para contemplar objetivos não tão distantes. Geralmente, os títulos com vencimento previsto para até dois anos possuem rentabilidade menos atraente. Mas ainda assim tendem a ser mais vantajosos do que deixar o seu dinheiro parado na poupança ou na conta corrente. Ao escolher uma aplicação de curto prazo, você deve considerar o risco que ela oferece. A recomendação é que, para objetivos financeiros que estão “logo ali”, opte-se por títulos em que se tenha maior segurança sobre o rendimento. Afinal, se seu objetivo é mais imediato, caso haja uma perda, você não terá como se recuperar em tempo.

Lembre-se: quanto menor o risco, menores são as chances de perda do valor investido. No entanto, como já mencionamos, a rentabilidade tende a ser mais modesta. Portanto, uma boa opção para quem não quer esperar muito para resgatar as aplicações são os produtos de renda fixa, como Tesouro Direto, CDB, LCI e LCA.

• Tesouro Direto: Programa do Tesouro Nacional que permite que pessoas físicas invistam em títulos do Governo Federal por meio de uma plataforma na internet.

• CDB: Certificado de Depósito Bancário é um investimento de renda fixa em que se empresta dinheiro ao banco e se recebe

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