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CONCORRÊNCIA MONOPOLÍSTICA

Por:   •  12/6/2018  •  Trabalho acadêmico  •  536 Palavras (3 Páginas)  •  417 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO

BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

MARIA JOSÉ MEIRELES P. SOBRINHA

MARIANA AIRES TRAVASSOS PADILHA

LEANDRO GABRIEL CONCEIÇÃO SILVA

CONCORRÊNCIA MONOPOLISTICA

SÃO LUÍS- MA

2018


CONCORRÊNCIA MONOPOLÍSTICA

1 INTRODUÇÃO

O  modelo de concorrência monopolística foi desenvolvido por Edward Chamberlin nos anos 30 baseado na observação de industrias compostas por muitas empresas de pequena dimensão, que produzem produtos diferenciados.

A ideia básica da concorrência monopolística reside na hipótese de que a maioria das firmas deparam-se com substitutos próximos para seus produtos mas não perfeitos, isto é homogêneos. Ela afirma que cada produtor procura fazer seu produto um pouco diferente, alterando a forma física, os serviços que presta e outras variáveis como marca, imagem etc. Por esse  motivo ela é chamada também de concorrência imperfeita.

Geralmente este tipo de concorrência pode ser encontrado no mercado de varejo que possui um grande número de empresas, sendo que cada  uma delas possui substitutos bastante próximos, o que a torna uma intermediaria entre a concorrência perfeita e o monopólio.

Embora a margem para fixação de preço não seja ampla algumas marcas por ter um produto ou serviço diferenciado consegue impor poder sobre o preço devido a qualidade e diferenciação, é justamente o que vem ocorrendo atualmente no mercado, os consumidores não estão a procura das semelhança e sim daquilo que torna seu produto único, especial, diferente, portanto nem todo produto ou serviço pode ser substituído.

3 CARACTERÍSTICAS

Na Concorrência Monopolista se caracteriza por existir um grande número de compradores e vendedores, livre entrada e saída de empresas e cada firma produz e vende um produto diferenciado, mesmo sendo substitutos próximos.

O produtor procurar tornar seu produto de venda único como diferentes características físicas dos produtos produzidos; localização das diferentes empresas; diferenças induzidas pela publicidade; reputação do produto (marca); forma de apresentação do produto (embalagem).Na diferenciação existem Diferenciação Real Do Produto como, por exemplo, empresas de cosmético tentando diferenciar seu produto mudando a composição do química dos perfumes e  a Diferencial Ilegítima do Produto consistindo nas diferenças superficiais, através das marcas, embalagens e design.

Considerando o modelo empregado por Edward Chamberlin, se caracteriza por cada consumidor individualmente não conseguir exercer qualquer influência sobre o preço.  Existe um grupo bem definido de empresas que vendem produtos que são diferenciados, mas que, não sendo substitutos perfeitos, têm um elevado grau de substituição. Por outras palavras, os produtos são heterogéneos (ou diferenciados), mas cada produtor não está em monopólio, pois os produtos também são substitutos próximos, fazendo com que as ações de uma empresa afetem os preços e os lucros das outras. Essa diferenciação faz com que os vendedores sejam price-makers. Apesar disso, o número de empresas da indústria é suficientemente grande e a dimensão de cada empresa suficientemente pequena para que cada empresa não reconheça que as suas ações afetam os lucros das rivais

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