CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL
Por: simone_russo • 30/11/2019 • Relatório de pesquisa • 1.077 Palavras (5 Páginas) • 138 Visualizações
CENTRO PAULA SOUZA - EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL
GRUPO 01:
Jonathan W. O. da Silva
Moises M. Taveira – Está sem internet
Simone F. R. do Nascimento
Projeto Integrador I
Preocupação com sustentabilidade e valores sociais colaborativos desenham novas economias e novos modelos de organizações
Trabalho apresentado como Projeto Integrador do 1° semestre do curso de Tecnologia de Gestão Empresarial – EAD, sob orientação da Mediadora Profa. Diana Navas.
Sertãozinho
2019
1. INTRODUÇÃO
1 INTRODUÇÃO
Para continuar no mercado competitivo as empresas passaram por diversas mudanças ao longo dos anos, atingindo todos os setores e impactando nos modelos de como as empresas foram organizadas ao serem fundadas.
O modelo organizacional tradicional foi de grande importância na década de 60, ao decorrer dos anos algumas tradições e hábitos foram se modificando, mas algumas empresas ainda utilizavam alguns costumes há pouco tempo atrás. Através de pesquisas bibliográficas e reflexões veremos os vários tipos de economia que surgiram a partir da preocupação com a sustentabilidade.
A primeira questão levantada de acordo com a temática deste relatório foi: “O que mudou nos dias de hoje para que haja tamanha preocupação com a sustentabilidade ativa nas empresas, desenhando novas economias e novos modelos de organizações?
Compreenderemos o papel da gestão e a importância dos processos gerenciais nos novos modelos de organização.
Neste relatório, vamos abordar os seguintes conteúdos: modas que vieram para ficar, economia colaborativa, “slow fashion / slow school” e artesanato solidário.
A metodologia utilizada será uma pesquisa bibliográfica na internet somada aos nossos conhecimentos e experiências pessoais e profissionais.
2. DESENVOLVIMENTO
Através de pesquisas verificamos que as empresas tradicionais se preocupam com resultados e menor custo, enquanto as empresas inovadoras buscam relacionamento com os clientes e investimento em parcerias; desenvolvem uma missão onde o lucro é uma consequência.
A diferença entre a economia clássica e a economia sustentável está no fato que a primeira considera o Planeta como se ele tivesse recursos ilimitados, enquanto a segunda entende a finitude de recursos como algo a ser levado em consideração nos modelos econômicos.
Hoje a preocupação maior é a sustentabilidade da vida humana na terra. E por isso 4 novas economias surgiram: a economia criativa, a economia compartilhada, a economia colaborativa e a economia multi moedas.
A economia pensada em quatro novos modelos:
- economia criativa: se refere ao âmbito do cultural e tem como matéria-prima coisas intangíveis. Relaciona-se à criatividade e inovação. Quanto maior a qualidade e diversidade da experiência, maior o valor.
Exemplo: Enquanto um quilo de algodão custa um dólar, um quilo de material da alta moda pode custar oito mil dólares.
- economia colaborativa: relacionada ao social, parte do princípio de rede. Os trabalhos, então, precisam ser feitos em equipe, contando com a participação de várias pessoas.
Exemplo: A instituição norte-americana Society for Participatory Medicine é um modelo de medicina cooperativa que permite que médicos, pacientes e diversos profissionais possam auxiliar na pesquisa de informações, com o objetivo de reduzir possíveis erros médicos.
- economia compartilhada: refere-se ao âmbito ambiental. Com esse viés, as pessoas não precisam consumir as coisas, apenas usá-la, juntamente com outras pessoas.
Exemplo: O aplicativo norte-americano Open Garden (Jardim Aberto) atua em uma causa compartilhada ao permitir dividir o acesso à internet do celular com outros usuários, permitindo a conexão em locais sem wifi.
- economia multimoedas: relacionada ao financeiro, refere-se aos recursos e resultados recebidos. Pode ser monetária ou não.
Exemplo: Uma editora recebeu como pagamento por anúncios publicados um jantar de comemoração entre seus funcionários.
Essa economia atingiu a moda também; assim surgiu a slow fashion: uma alternativa sustentável à moda globalizada. Contrapõe-se ao fast fashion que prioriza a fabricação em massa, a globalização e não se preocupa com os impactos ambientais. A prática do slow fashion promove uma conscientização socioambiental, trabalha com uma produção entre pequena e média escalas. O movimento slow fashion promove cooperativas e colaborações entre a cadeia têxtil a fim de um comércio mais justo. Reaproveitar o velho a fim de recriar o novo.
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