Cervejaria
Por: Angelicaoc • 21/5/2015 • Trabalho acadêmico • 5.680 Palavras (23 Páginas) • 338 Visualizações
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FACULDADE ANHANGUERA EDUCACIONAL S/A
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS (ATPS) – EMPREENDEDORISMO
Nomes:
RAs:
DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO
PROFESSOR: XXXXXXX
Rio Grande
2015
SUMÁRIO
Introdução 03
Etapa 1 04
Etapa 2 09
Etapa 3 13
Etapa 4 19
Conclusão 21
Referências 22
INTRODUÇÃO
Ao começar um negócio, o empreendedor avalia o mercado e as oportunidades que há no segmento em que deseja atuar. As principais análises a serem feitas é a análise do ambiente externo, ambiente interno, a análise setorial e a análise competitiva.
A análise micro e macro ambiental, bem como a análise setorial e análise competitiva, são complementadas pela avaliação das forças, fraquezas, oportunidades e ameaças que podem ser determinadas por um planejamento estratégico. A técnica utilizada para a avaliação desses critérios é a análise Swot. Essa técnica permite uma visão mais ampliada da empresa em relação ao mercado, reforçando a análise interna e externa da organização, com o objetivo de auxiliar em um planejamento estratégico.
A análise dos concorrentes também é identificada pelo planejamento estratégico, onde a empresa busca conhecer os pontos fracos e fortes e as ações para formulação de estratégia e, assim, propor ações que gerem vantagem competitiva de mercado.
Para auxiliar na avaliação de oportunidades, o empreendedor poderá fazer uso de uma ferramenta chamada Plano de Negócios. O plano de negócios é o documento que o empreendedor utiliza para a melhor identificação do planejamento estratégico que se propõe seguir.
O Plano de Negócios é um guia para o empreendedor que pensa em começar um negócio. Além desse objetivo, o plano de negócios também é utilizado como ferramenta estratégica em uma empresa já estabelecida no seu segmento.
A estrutura do plano de negócios permite que o empreendedor esclareça todos os itens referentes à sua atividade empresarial. Com a enumeração desses itens, a empresa terá maior possibilidade de sucesso, pois o detalhamento das atividades permitirão obter informações mais precisas sobre o mercado no qual a organização deseja atuar.
O objetivo do trabalho é elaborar um plano de negócios de uma sorveteria, a fim de auxiliar o Sr. Socorro Silva na inserção no mercado de sorvetes.
ETAPA 1
As empresas necessitam de um planejamento para conseguir se manter no mercado, caso contrário, elas não sabem exatamente por onde começar, e muitas iniciam sem rumo definido, apenas pensando nos benefícios, sem uma análise prévia. (DORNELAS, 2012)
Todo empreendimento começa com uma ideia , e ela pode surgir de diversas formas: da observação, da percepção, e análise de atividades, necessidades, tendências e desenvolvimentos, na cultura, na sociedade, nos hábitos sociais e de consumo, ou até como desenvolvimento natural de um negócio existente. (DORNELAS, 2012)
A concepção de um empreendimento ou projeto, por vezes, nasce das habilidades pessoais, gosto por determinada atividade e outras características pessoais, até mesmo por pessoas que não tiveram experiência com o ramo, inovando ou criando novas formas de negócio. (CANAL EMPREENDEDOR, 2013)
O empreendedor para transformar sua ideia em oportunidade precisa de tempo e dedicação. Seu primeiro objetivo é formular a ideia, partindo de uma oportunidade reconhecida e então avaliar resultados. Depois de avaliar resultados, elaborar um plano de ação que possa executar. Quanto mais se avalia a oportunidade, menos arriscado é o negócio. (CANAL EMPREENDEDOR, 2013)
Na avaliação de oportunidades é importante que se observe o ambiente externo, a análise setorial e avaliação competitiva, bem como realizar um planejamento estratégico que diz respeito ao negócio. (CANAL EMPREENDEDOR, 2013)
A análise do ambiente externo é uma maneira de fazer o mapeamento do macroambiente, a finalidade do diagnóstico estratégico externo é identificar os indicadores de tendências, avaliarem o mercado de negócios, a evolução setorial, estudarem a concorrência e entender grupos estratégicos. Também se deve estar alerta para o fato de que a natureza esta em constantes mudanças que desafiam as organizações. Com a compreensão de tais mudanças externas, a entidade pode definir procedimentos a serem adotados para obter maior êxito em suas atividades. (DORNELAS, 2012)
Segundo Dornelas (2013, p. 5),
A experiência tem mostrado que os principais fatores que condicionam a construção do sucesso do futuro da organização estão mais fora do que dentro dela. Esses fatores externos alicerçam e embasam o ambiente da organização. Variam com o tempo e de forma cada vez mais rápida.
O futuro não é uma mera extrapolação ou projeção do passado ou do presente. O futuro é novo, o diferente, mais complexo, mais rico, cheio de ameaças, mas repleto de oportunidades, para quem souber identificá-las e aproveitá-las adequadamente.
O ambiente externo é composto pelos seguintes segmentos: segmento demográfico, segmento econômico, segmento político-legal, segmento sociocultural, segmento tecnológico e segmento global.
É necessário que seja realizado o processamento da natureza da informação e que aconteça em base contínua e em constante evolução a partir de quatro elementos bem identificados, o rastreamento (sinais de mudanças), monitoramento (avaliação das observações), previsão (projeções futuras) e avaliação das tendências para o planejamento estratégico da organização. (DORNELAS, 2013)
Análise setorial é a investigação do setor de atuação da organização , deve ser definidas as oportunidades e ameaças ambientais que podem influenciar no desempenho competitivo da empresa. Para o desenvolvimento da análise setorial, devem ser levadas em conta as seguintes dimensões: (DORNELAS, 2013)
- A dimensão dos grupos estratégicos que pode permitir que a organização direcione-se contra concorrentes específicos.
- A dimensão de diversos estágios competitivos.
- A dimensão dos graus de turbulência e de diferentes economias.
- A dimensão da composição de forças competitivas atuantes no setor.
Destaca-se as cinco forças competitivas que podem ser classificadas da seguinte forma: ameaça de novos entrantes, poder de barganha dos fornecedores, ameaça de produtos substitutos e intensidade da rivalidade entre concorrentes.
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