EMPREENDEDORISMO E AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
Por: Dayane Zacarias • 24/4/2016 • Pesquisas Acadêmicas • 1.277 Palavras (6 Páginas) • 587 Visualizações
GESTÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
Recife, março 09/15
EMPREENDEDORISMO E AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
ETE Lúcilo Ávila Pessoa
Recife; 09 de março de 2015
Turma: IIºB ADM
Grupo:
Dayane Zacarias
Rosikler Karem
Mirielly Horrana
Natália Andrade
Vanise Brandão
Severino Júnior
APRESENTAÇÃO
“Um empreendedor é uma pessoa que imagina, desenvolve e realiza visões” - Filion, 1999, p.19.
O empreendedorismo está entrelaçado com ser empreendedor que nada mais é do que ter iniciativas , ele consegue vê e explorar novos horizontes , o que realiza antes, o que sai da margem do sonho, tornando assim realidade, nas mãos de quem tem o “dom” de empreender pode se dizer que a realização de produzir novas ideias é um “mar não explorado” onde algo novo pode ser descoberto e aprimorado, ter ideia é criar, transformar, inovar.
Sempre considerando irresistível um novo empreendimento propondo sempre ideias criativas, e colocando-as em ação. A auto avaliação, autocritica e o controle do comportamento são características do empreendedor que busca auto realização.
O que está presente nas iniciativas para MPE’s empreendedores que tiram o sonho do papel e colocam em prática os sonhos e a metas tangíveis, seguindo assim um rigoroso padrão de regras e propostas diárias para assim manter mercado no seu empreendimento.
É correto dizer que todo aquele que abre um negócio seja ele do ramo que for é um empreendedor? Bom algumas das vezes o negócio da certo devido a falta de oferta no mercado, apenas observar oportunidades e não saber gerenciar ou obter lucro para o mesmo não o faz empreendedor.
O trabalho a seguir mostra de como nasceu a como funciona uma micro e pequena empresa, suas diferenças, ponto forte e como precisa se usar o empreendedorismo para manter o negócio “de pé” em meio a crise financeira que o país vive.
O empreendedorismo é basicamente fator essencial para a obtenção de sucesso do profissional que deseja progredir na carreira, e ser capaz de perceber oportunidades, avaliar os riscos e planejar ações efetivas para o benefício de crescimento da empresa.
REFERÊNCIAS TEÓRICAS
O desenvolvimento do espírito empreendedor tem feito ampliar a quantidade de empresas por todo o país e, dentre elas, as que mais têm demonstrado grande participação da economia nacional são as Micro e Pequenas Empresas (MPEs).
As MPEs possuem importância vital para qualquer nação, pois absorvem grande parte da mão de obra disponível e movimentam todos os setores da economia. No Brasil, as pequenas e microempresas representam 48% da produção, 59% dos empregos e 42% dos salários. E ainda, das 5,1 milhões de empresas existentes no Brasil, 98% são micro e pequenas empresas (CUNHA, 2010).
Porém, foi constatado que das empresas abertas no ano de 1997, cerca de 39% não conseguiram permanecer abertas até agosto de 1998. A medida que passam os anos o percentual das empresas fechadas aumentam. Após dois anos o percentual chega a 49% e após três anos atinge 57% conforme informa Cunha (2010).
As micro empresas (MEs)que são empresas de pequena dimensão, que em geral conta com até 9 funcionários com exceção das empresas do segmento indústria que podem chegar a 19. É a sociedade empresária de responsabilidade limitada que aufira em cada ano calendário igual ou acima de R$60.000,01 e igual ou inferior de R$360.000,00. Criadas geralmente com o espírito empreendedor de um ou mais sócios o que denomina-se sociedade empresarial.
As empresas de pequeno porte (EPPs) são empresas que aufiram a cada ano calendário igual ou acima de R$360.000,01 e igual ou inferior a R$3.600.000,00 que podem ter de 20 a 49 funcionários com exceção de empresas do segmento indústria que podem chegar a 99 funcionários.
Desde 1984 as MEs brasileiras começaram a ter um tratamento diferenciado
junto aos governos federais, estaduais e municipais. A Lei 7.256/84 estabeleceu diretrizes ao setor que as favorecia nos campos administrativos, tributários, previdenciários, trabalhistas, nos créditos juntos aos bancos e no desenvolvimento empresarial.
Mas foi em 1988, com a nova Constituição Brasileira, que as MPEs puderam de fato usufruir de todos os benefícios acordados quatro anos antes. No artigo 179 da Carta Magna as empresas foram beneficiadas em todas as esferas de governo.
Sete anos mais tarde, em 1995, o tratamento diferenciado foi alçado à condição de Princípio Geral da Atividade Econômica. Nos anos seguintes diversas normas foram publicadas buscando efetivar as previsões contidas na Lei 7.256/84, sem resultar, entretanto, em um conjunto consistente e integrado de normas específicas às MPEs. Em 1996 foi aprovada a Lei 9.317/96 (Lei do SIMPLES) que se constituiria um marco jurídico no tratamento da pequena empresa. Essa lei tratava tão somente dos aspectos tributários às MPEs.
Em 1999, entrou em vigor a Lei 9.841/99, que instituía um Novo Estatuto da Pequena e Média Empresa que, em conjunto com a Lei do SIMPLES, estendeu de forma legal o tratamento diferenciado e benefícios paras as MPEs.
O empreendedorismo presente nestas MPEs é o marco de abertura e mantimento no mercado que exige cada vez mais espírito empreendedor e qualificação pessoal e empresarial, mais um aspecto importante é a organização, uma empresa que não obtém esta característica, não conseguirá suprir as necessidades de seus clientes.
Inovar. Esta é a palavra chave diante do cenário atual do mercado. A concorrência esta cada vez maior, e garante seu espaço aquela empresa que investe em inovação e não tem medo de assumir novos riscos. Um deles é o começo do empreendedorismo na internet que foi uma mola propulsora que impulsionou a mudança do comportamento do consumidor com o passar dos anos. Com o advento das redes sociais, este comportamento se modificou ainda mais.
Com essa mudança veio também a oportunidade, um empresário/empreendedor que começa um negócio hoje tem a necessidade de se manter conectado e mais próximo do seu cliente para assim manter a fidelidade e prestar um melhor serviço baseado no conforto destas necessidades propostas neste novo comportamento do consumidor.
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