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Economia Brasileira

Por:   •  29/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  2.147 Palavras (9 Páginas)  •  242 Visualizações

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Unilins

Disciplina: Práticas Administrativas

Professor: Silvio Ribeiro

Aluno: Everlen Pinheiro de Oliveira (ID: 307131)

Economia

Resumo: O objetivo desta pesquisa é apresentar os dados da economia no Brasil e em países internacionais, desta forma abordando demais questões associadas ao tema. Este trabalho apresentará os principais fatos sobre o sistema econômico e temas através dos dados atuais da economia brasileira e internacional dando espaço a microeconomia e macroeconomia. Sendo assim, destacando os acontecimentos no mundo com várias mudanças na economia. 

Aspectos gerais da economia Brasileira

A economia do Brasil tem um mercado livre e exportador. Com um PIB nominal de 2,39 trilhões de dólares (4,14 trilhões de reais), foi classificada como a sétima maior economia do mundo em 2011, segundo o FMI (considerando o PIB de 2,39 trilhões de dólares, para 2012) , e também a sétima, de acordo com o Banco Mundial (considerando um PIB de 2,09 trilhões de dólares em 2010) e o World Factbook da CIA (estimando o PIB de 2011 em 2,28 trilhões de dólares).  É a segunda maior do continente americano, atrás apenas dos Estados Unidos. Com a desvalorização do real ocorrida em 2012, a economia voltou a ser a sétima do mundo.

Segundo o banco de investimento Goldman Sachs, a economia brasileira deve tornar-se a quarta maior do mundo por volta de 2050. O Brasil é uma das chamadas potências emergentes: é o "B" do grupo BRICS. É membro de diversas organizações econômicas, como o Mercosul, a UNASUL, o G8+5, o G20 e o Grupo de Cairns. Tem centenas de parceiros comerciais, e cerca de 60% das exportações do país referem-se a produtos manufaturados e semimanufaturados.Os principais parceiros comerciais do Brasil em 2008 foram: Mercosul e América Latina (25,9% do comércio), União Europeia (23,4%), Ásia (18,9%), Estados Unidos (14,0%) e outros (17,8%).

Segundo o Fórum Econômico Mundial, o Brasil foi o país que mais aumentou sua competitividade em 2009, ganhando oito posições entre outros países, superando a Rússia pela primeira vez e fechando parcialmente a diferença de competitividade com a Índia e a China, economias BRICS. Importantes passos dados desde a década de 1990 para a sustentabilidade fiscal, bem como as medidas tomadas para liberalizar e abrir a economia, impulsionaram significativamente os fundamentos do país em matéria de competitividade, proporcionando um melhor ambiente para o desenvolvimento do setor privado.

O Brasil possui atualmente uma economia forte e sólida. O país é um grande produtor e exportador de mercadorias de diversos tipos, principalmente commodities minerais, agrícolas e manufaturados. As áreas de agricultura, indústria e serviços são bem desenvolvidas e encontram-se, atualmente, em bom momento de expansão. Considerado um país emergente, o Brasil ocupa o 7º lugar no ranking das maiores economias do mundo (dados de 2012). O Brasil possui uma economia aberta e inserida no processo de globalização.

Informações, índices e dados da economia brasileira

Moeda: Real (símbolo R$)

PIB de 2013 (Produto Interno Bruto): R$ 4,84 trilhões ou US$ 2,07 trilhões* taxa de câmbio usada US$ 1,00 = R$ 2,33 (em 27/02/2014)

Renda per Capita de 2013 (PIB per capita): R$ 24.065 ou US$ 10.328 * taxa de câmbio usada US$ 1,00 = R$ 2,33 (em 27/02/2014)

Coeficiente de Gini: 0,495 (2013) alto

Evolução do PIB nos últimos anos: 2,7% (2002); 1,1% (2003); 5,7% (2004); 3,2% (2005); 4% (2006); 6,1% (2007); 5,2% (2008); - 0,3% (2009); 7,5% (2010); 2,7% (2011); 0,9% (2012); 2,3% (2013).

Crescimento do PIB no 2º trimestre de 2014: - 0,6% (entre abril e junho) em relação ao 1º trimestre de 2014.

Taxa de investimentos: 17,7% do PIB (1º trimestre de 2014)

Taxa de poupança: 12,7% do PIB (1º trimestre de 2014)

Força de trabalho: 107,4 milhões (estimativa janeiro de 2014)

Inflação: 5,91% (IPCA de 2013)

Taxa de desemprego: 7,1% da população economicamente ativa (1º trimestre de 2014) e 7,1% (taxa média anual de 2013).

Taxa básica de Juros do Banco Central (SELIC): 11,25% ao ano (referência: 30 de outubro de 2014).

Salário Mínimo Nacional: R$ 724,00 (a partir de 1º de janeiro de 2014).

Dívida Externa: US$ 318 bilhões (US$ 83 bilhões do setor público e US$ 235 bilhões do setor privado) - dados relativos a março de 2013.

Aspectos gerais da economia internacional

Os Estados Unidos são o maior parceiro econômico do Canadá. Por causa de sua grande população e de seu maior poder econômico e influência cultural, os Estados Unidos possuem uma presença muito forte na economia e na cultura do Canadá - embora muitos canadenses lutem para que eles sejam os principais responsáveis pelo controle da economia de seu país, e para manter a cultura canadense viva e em pé, que desde o começo do século XX têm sido bastante associada com a cultura americana.

Economia Internacional é o fenômeno que estrutura a cooperação entre países, num sistema de interdependência entre as várias áreas onde a Economia Mundial influencia a política, o comércio, a saúde, as populações, a sociedade e o meio ambiente, entre outros fatores fundamentais. Desse modo, tal assunto ultrapassa as fronteiras da Economia convencional, com suas tradicionais ligações com o Comércio e Finanças Internacionais.

Atualidade da economia mundial

O Fundo Monetário Internacional (FMI) revisou ligeiramente para baixo as perspetivas de crescimento da economia mundial. De acordo com a instituição, a economia mundial crescerá apenas 3,3% em 2014 e 3,8% em 2015. O World Economic Outlook, publicação do Fundo divulgada hoje, reduziu em 0,1 ponto percentual o incremento da economia global para 2014.

Quanto a 2015, a instituição liderada por Christine Lagarde estimava que a economia global crescesse 4% em julho passado. Nas previsões hoje divulgadas, o FMI calcula um crescimento inferior em 0,2 pontos percentuais, passando portanto para 3,8%.

O Fundo justifica esta revisão de suas previsões com o fato de o crescimento na primeira metade de 2014 ter sido inferior ao projetado, refletindo série de "surpresas negativas", incluindo o desempenho mais fraco dos Estados Unidos, o crescimento estagnado na zona euro e a progressão da economia nipônica abaixo do previsto.

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