Economia brasileira
Por: mbristot • 25/4/2016 • Monografia • 590 Palavras (3 Páginas) • 260 Visualizações
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Universidade do Sul de Santa Catarina – Unisul
Campus Virtual
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Unidade de Aprendizagem: Economia Brasileira
Curso: ECONOMIA
Nome do aluno: MATEUS MICHELENA BRISTOT
Data: 25/04/16
Orientações:
- Procure o professor sempre que tiver dúvidas.
- Entregue a atividade no prazo estipulado.
- Esta atividade é obrigatória e fará parte da sua média final.
- Encaminhe a atividade via Espaço UnisulVirtual de Aprendizagem (EVA).
Questão 1: (3,0 pontos)
1) Faça uma pesquisa na internet e localize a Revista Veja de 21 de março de 1990, que estampa em sua capa o título “O dinheiro sumiu”. Você pode acessar o acervo digital desta revista diretamente no link:
Nesta edição, existem várias matérias e reportagens a respeito das medidas econômicas propostas, entre elas, “A Abertura: governo libera quase todas as importações e aceita a lei de mercado para o dólar”.
Faça uma leitura, proceda a uma análise crítica da mesma e relacione-a com o conteúdo abordado na unidade de aprendizagem Economia Brasileira.
Sua análise deverá conter:
I. resumo das ideias principais contidas no documento analisado;
II. principais críticas com base nos estudos e leituras complementares;
III. conclusões contendo suas reflexões sobre o assunto discutido.
Orientações:
- A linguagem do texto elaborado deve ser clara e objetiva.
- O texto elaborado deve ter entre 20 a 30 linhas.
- Referências de acordo com as normas da ABNT.
Questão 2: (3,0 pontos)
2) Sobre o processo inflacionário, existem várias posições sobre o assunto. Considere duas delas:
Posição I: Ortodoxia – de acordo com o pensamento ortodoxo, a inflação é decorrente do processo de emissão monetária devido aos déficits públicos, o que eleva a demanda e força a alta de preços.
Posição II: Heterodoxia – para estes, a inflação não decorre de excesso de demanda provocado pela emissão monetária. A emissão monetária é vista muito mais como uma decorrência da inflação do que como causa.
Leia o parágrafo a seguir, retirado do artigo “Hiperinflação e estabilização no Brasil: o primeiro Plano Collor”, do ex‑ministro Bresser Pereira (1991):
No início de 1990 a economia brasileira viveu pela primeira vez a hiperinflação. A taxa de inflação chegou a 56% em janeiro, 73% em fevereiro e 84% em março. Em 15 de março, o presidente tomou posse e, no dia seguinte, anunciou um ambicioso programa de estabilização, incluindo uma reforma monetária profunda. Noventa dias depois, quando este trabalho foi concluído, estava claro que o plano não havia conseguido realizar o que esperavam seus autores: a inflação estava de volta, de maneira muito similar à dos planos anteriores, e uma recessão já estava em curso, diferentemente dos planos anteriores. (BRESSER PEREIRA, 1991, p. 89).
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