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Pressupostos metateóricas sobre Ciência

Os estudiosos têm proposto uma variedade de perspectivas filosóficas sobre a ciência (ver Brown 1977, Suppe 1977). Estes pontos de vista são caracterizados por grandes, bem como sutis diferenças e por uma profusão de terminologia (positivismo lógico, empirismo lógico, instrumentalismo, realismo, falsificacionismo, o relativismo, etc.). Tentamos contornar muito da controvérsia resultante e confusão semântica no restante deste artigo. Em primeiro lugar, descrevemos brevemente a abordagem filosófica reinante em marketing que chamamos de perspectiva positivista / Empiricist (P / E) (ver Anderson 1983 para uma revisão mais detalhada). Em seguida, comparamos este ponto de vista com uma filosofia mais recente, mais útil da ciência, o que chamamos de abordagem Relativistic / Construcionista (R / C). Nossa intenção é introduzir essas idéias em um amplo nível, gerais e evitar ficar atolado no jargão técnico e detalhes sutis. Assim, a nossa cobertura destas questões é necessariamente uma visão geral.

 

A abordagem positivista / Empiricist

A filosofia da ciência que atualmente domina o marketing é um descendente do positivismo lógico, comumente chamado de empirismo lógico (cf. Brodbeck 1982, Hunt 1983). (Suppe (1977) e Brown (1977) fornecem análises históricas completas de como essas posições evoluíram.) O termo "positivismo" normalmente se refere a um tipo de empirismo estrito em que apenas as reivindicações de conhecimento que são baseados diretamente na experiência (ou seja, observações empíricas) são considerados importantes, úteis e / ou cientificamente significativa. Juntamente com este forte ênfase em dados empíricos, o positivismo depende muito da lógica simbólica formal como uma ferramenta de análise. Assim, os positivistas afirmam que através da análise lógica formal das teorias e por meio de observações imparciais, a verdade de qualquer proposição (significativa) pode ser determinado com certeza.

empirismo lógico é uma versão um pouco mais moderado do positivismo desenvolvido para evitar a indução problema, ou seja, que nenhuma proposição universal pode ser conclusivamente verificada por qualquer conjunto de observações, não importa quão grande. Assim empirismo lógico tende a favorecer uma visão que, embora as proposições científicas não pode ser conclusivamente verificada, eles podem ser "cada vez mais confirmada", novamente usando observações cuidadosas (por exemplo, em experimentos) e as regras da lógica formal. Neste ponto de vista, por exemplo, termos teóricos derivam seus significados através de "regras de correspondência" que "ligam"-los a experiência direta (observações empíricas). Estas observações dão significado aos termos teóricos. O ponto empirista de vista lógico domina pesquisa de mercado atual em que grande parte da nossa metodologia de pesquisa e abordagem são baseadas nestes pressupostos filosóficos.

Popper (1959) propuseram uma estratégia de "falsificação" para evitar os problemas indutiva da abordagem de confirmação de empirismo lógico. No entanto, tal como foi interpretada por muitos filósofos e estudiosos de marketing, a falsificação é meramente uma marca um pouco mais sofisticada do empirismo lógico (cf. Calder, Phillips e Tybout 1981, 1982;. Lynch, 1982). (No entanto, outros aspectos, menos bem-reconhecidos do pensamento de Popper são bastante consistentes com a perspectiva que estamos defendendo (ver Brown 1977, Capítulo 5).) Esta abordagem para a ciência, denominado "falsificacionismo ingênuo" por Likatos (1970), exige que um pesquisador considerar uma teoria como falsa se uma chave hipótese dedutivamente derivados é rejeitada por observações empíricas. (Deve notar-se que Laudan (1965) demonstra claramente a impossibilidade de falsificação.)

Em suma, a abordagem / E P que atualmente está na base de pesquisa em marketing enfatiza (a) o desenvolvimento da teoria axiomática através do uso de hipóteses deductively-derivados que são manipulados através de regras formais da lógica simbólica e, especialmente, (b) observações empíricas objetivas que dar sentido às proposições teóricas e são utilizados para testá-los rigorosamente, talvez até falsificá-las. Assim, muitas pessoas consideram a abordagem P / E para ser racional (no sentido lógico formal).

 

A abordagem Relativistic / Construcionista

Na perspectiva P / E da ciência, alguns fatores são tidos em consideração, incluindo os efeitos de (a) a interação social e influência entre os cientistas, (b) as crenças e os valores dos cientistas individuais idiossincráticas, e (c) as interpretações subjetivas dos cientistas dados de observação. Esses fatores não são uma parte das observações imparciais e lógica simbólica formal da abordagem P / E; assim, eles são geralmente rejeitadas da consideração como irrelevante para a compreensão do progresso científico. No entanto, em termos de perspectiva R / C defendida abaixo, esses fatores são de importância fundamental na compreensão de como o conhecimento científico se desenvolve. (Nós lançar as diferenças entre estas abordagens em termos dicotômicos simples, a fim de distingui-los e fazer os nossos pontos de forma mais clara. No entanto, uma variedade de mais fino, mãe distinções sutis podem ser tiradas. Ver Brown (1917) para uma revisão das questões envolvidas nesta controvérsia.)

Este artigo não é o lugar para apresentar uma discussão completa e de defesa da abordagem R / C para a ciência. Outros têm feito isso de forma eficaz (ver Collins e Cox 1976, Feyerabend 1975, a Knorr-Cetina 1981 kunn 1970, Munvar 1981). Em vez disso, no resto do artigo, identificar e discutir brevemente algumas distinções fundamentais entre a P view / E da ciência e da perspectiva R / C. Um resumo destas distinções são fornecidas na Tabela 1.

 

TABELA 1

As principais diferenças entre positivista / Empiricist e relativista / Construcionista Vistas da Ciência

Positivista / Empiricist Ciência

/ Ciência Construcionista relativista

Ciência descobre a verdadeira natureza da realidade.

Ciência cria muitas realidades.

Apenas a lógica da justificação é necessária para entender a ciência.

Os processos pelos quais as teorias são criadas, justificados, e espalhado por toda a comunidade de pesquisa são necessários para entender a ciência.

A ciência pode ser entendida sem considerar factoras culturais, sociais, políticos e econômicos.

A ciência é um processo social e não pode ser entendida sem considerar fatores culturais, sociais, políticos e econômicos.