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Estudo Dirigido sobre o gênero Burkholderia e Pseudomonas

Por:   •  13/5/2020  •  Trabalho acadêmico  •  616 Palavras (3 Páginas)  •  346 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

Curso de Medicina Veterinária Bacteriologia em animais

Professora: Ana Paula Loureiro de Almeida

Nome:        Turma         

Estudo dirgido sobre o gênero Burkholderia e Pseudomonas

Assista ao vídeo:[pic 1]

https://www.youtube.com/watch?v=ceTYq4wL4w0

Leia o texto:

MOTA, R. A. Aspectos etiopatológicos, epidemiológicos e clínicos do mormo. Vet. E Zootec. V.13, n.2, p.117-124, 2006.

Responda:

  1. Considerando que a transmissão se dá por ingestão e a principal forma clínica da doença é pulmonar em decorrência da formação de piogranulomas, que tipo de fatores de virulência serão mais relevantes para disseminação do agente?
  1. Fatores de agressão ao hospedeiro, como hemolisinas: fazendo lesão tecidual e facilitando a disseminação;
  2. Fatores de adesão, como a cápsula: reconhece diferentes tecidos do hospedeiro;
  3. Fatores de evasão, como cápsula: leva à sobrevivência no interior dos macrófagos e garante a disseminação via sanguínea;
  4.         Fatores de penetração como o sistema de secreção do tipo III: invade a célula do hospedeiro pela alteração de seu citoesqueleto.

  1. Qual a vantagem que um método como PCR tem frente aos testes imunológicos?
  1. Ser mais rápido, prático e menos custoso;
  2. Por ser um método direto, detecta o DNA do agente o que garante maior confiabilidade no resultado;
  3. Faz pesquisa de anticorpos do tipo IgM, demonstrando que está em um processo agudo de infecção;
  4. Não tem vantagem frente aos imunológicos, por isso não está incluso no PNSE.
  1. Qual foi o principal problema apontado pelo especialista do vídeo com relação ao teste da maleína?
  1. Por ser um teste de baixa acurácia dá muitos falsos positivos e negativos;
  1. Não é seguro para quem está realizando o teste, já que em caso de acidentes na aplicação, o operador pode se infectar;
  2. Não é preconizado no Programa nacional de sanidade equina;
  3.         Interpretação do resultado é complexa em que devem ser avaliados vários parâmetros clínicos e não possibilita a repetição da fixação de complemento, já que sensibiliza os animais.

Leia o texto

Monteiro G.B., Ruiz T., Schroder D.C., Silveira M.M., Dower N.M.B., Kagueyama F., Dutra V. & Ribeiro A.P. 2018. Susceptibilidade antibiótica de isolados bacterianos em diferentes tipos de ceratites ulcerativas de cães na cidade de Cuiabá. Pesquisa Veterinária Brasileira 38(4):726-733.

Responda:

  1. Dentre os casos de ceratites ulcerativas relatados no artigo, foi observada uma alta frequência para as bactérias do gênero Staphylococcus e Pseudomonas. Estes gêneros bacterianos foram relatados como causa primária da infecção? Explique como são classificadas estas bactérias conforme sua relação com o hospedeiro?
  1. Não são causa primária. Se tratam de agentes oportunistas. Alguma alteração prévia na fisiologia ocular permitiu a adesão e infeção por tais bactérias.
  2. Sim, a infecção por Pseudomonas, na sua maioria das vezes, é causa primária, já que é um tipo bacteriano que apresenta grande coleção de fatores de virulência;
  3. A infecção por Pseudomonas é causa primária, e Staphylococcus se apresentam como oportunistas nos casos de ceratite;
  4. Esses agentes não costumam ser causa primária de infecções, porém no caso de ceratites, pela característica fisiológica do órgão, tais bactérias são capazes de gerar uma infecção primária.
  1. Que características do gênero Pseudomonas as tornam de grande preocupação para infecções em animais?
  1. Produção de biofilme, que propicia estas bactérias se fixarem inclusive em dispositivos médicos como sondas;
  2. Múltipla resistência à antimicrobianos;
  3. Grande coleção de fatores de virulência como enzimas e pigmentos;
  4. Todas as opções acima.

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