Estudo de Casos: Um novo olhar sobre os prontuários

Estudo de Casos: Um novo olhar sobre os prontuários.

Nomes: Carina Peralta Centurion Vargas e Thamyris Duarte Gomes de Sousa.

Matrículas: 2015103130 e 2010101596.

1. Identifique e descreva o problema do estudo de casos.

No estudo de casos é possível encontrar problemas nas armazenagens dos registros médicos que ainda são feitos em papéis e guardados em pastas. Muita das vezes são feitos duplicados, tornando seus acessos e compartilhamentos mais demorados e burocráticos. Com isso, outro ponto relacionado aos problemas do estudo é o custo elevado de assistência médica dos EUA pelo fato do país ter se tornado ineficiente se tratando de sistemas de informações. Existem diretores hospitalares que optam implementar  desde de menores servidores aos maiores, dependendo da necessidade por quantidade de pacientes e leitos. Tal custo se dá pelas dificuldades em sua instalação e treinando de profissionais para que se adaptem ao novo modelo de serviço que será adotado.  Uma outra questão evidente, é a insegurança dos pacientes quanto a sua privacidade no que se refere ao uso do sistema. Já que no comércio possui amplas opções de empresas tecnológicas prontas para atender as demandas precisas, alguns deles com o uso dos prontuários eletrônicos, pacientes já vem deixando de procurar ajuda médica com receios do novo,  como vazamentos e exposições de dados.

2.Quais fatores pessoais, organizacionais e tecnológicos são responsáveis pelas dificuldades na criação dos sistemas de prontuário médico eletrônico? Explique sua resposta.

Acredita-se que um dos fatores pessoais apresentados no estudo é falta de confiança dos pacientes provocada pelo uso de sistemas em alguns ambientes hospitalares. Alguns deles, ainda lidam com receios de ter seus dados pessoais e médicos expostos.

Já os fatores organizacionais se dá pelo conflito em que as empresas de assistência médica encontram em seu desenvolvimento com prontuários médicos. Foi detectado que a falta de transparência nos meios digitais causou alto custo Medicare, fazendo com que os hospitais e médicos cobrem pelos seus serviços mesmo eles não tendo sido prestados ou que alguns prontuários copiem e colem descobertas de exames por procedimentos nunca realizados.

Fatores tecnológicos remete dificuldades na falta de uma definição no padrão de desenvolvimento de um software para compartilhar informações. Em uma determinada situação que seja obtido um diagnóstico em um determinado consultório e em seguida o mesmo for para outro hospital para receber tratamento, tais provedores não serão capazes de compartilhar seus registros.

3. Qual é o maior impacto empresarial, político e social de não digitalizar os registros médicos (para o médico individual, hospitais, seguradoras, pacientes e para o governo norte-americano?)

Não digitalizar os registros médicos trará mais desgaste se tratando de ter de acessar burocraticamente e de uma maneira mais demorada arquivos e inúmeros papéis, muita das vezes duplicados. Resultando ainda em confusões nas questões de reembolsos dos pacientes. Não digitalizar os registros médicos irá fazer com que os médicos gastem tempo com arquivamentos ao invés de focar no próprio atendimento do paciente. Ainda podemos citar a dificuldade de compartilhamento de dados destes pacientes.  

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