FUNÇÕES MENTAIS SUPERIOR
Por: marinhopaula • 14/8/2018 • Trabalho acadêmico • 1.343 Palavras (6 Páginas) • 455 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO TIRADENTES - UNIT
PAULA CAROLINE LINS SANTOS
FUNÇÕES MENTAIS SUPERIORES
MACEIÓ
2018[pic 1]
PAULA CAROLINE LINS SANTOS
FUNÇÕES MENTAIS SUPERIOR
Trabalho apresentado à disciplinaPsicologia e Comportamento Organizacional, ministrada pela Professora Thalita Lima como B.O.A. correspondente a 1ª unidade.
MACEIÓ
2018[pic 2]
Sumário
1. INTRODUÇÃO 4
2. FUNÇÕES MENTAIS SUPERIORES 5
2.1.FICHAMENTO 5
2.2 DESCRIÇÃO DE CENAS 7
2.3.FUNÇÕES MENTAIS 8
3. CONCLUSÃO 10
4. REFERÊNCIAS 11
INTRODUÇÃO
Funções mentais superiores são linguagem, atenção, memória, sensação, percepção, emoção e pensamento.
Este trabalho tem por objetivo proporcionar ao leitor uma visão ampla das funções mentais superiores, por meio das quais se realizam as principais atividades mentais, cujo conhecimento interessa para a compreensão do comportamento humano.
FUNÇÕES MENTAIS SUPERIORES
FICHAMENTO
Funções Mentais Superiores: sensação/percepção, atenção, memória, linguagem/pensamento, emoção. (pp. 42 – 83). |
Fiorelli, José Osmir. Psicologia para Administradores: Integrando Teoria e Prática, 9ª edição. Atlas 09/2014 |
Sensação/percepção: “Kaplan e Sadock definem percepção como um “processo de transferência de estimulação física em informação psicológica; processo mental pelo qual os estímulos sensoriais são trazidos à consciência” (1993:237). A percepção, portanto, inclui a sensação.” (pag. 42) “A percepção conjuga a sensação com um significado que a experiência anterior lhe atribui (Braghirolli et al., 1998:74). Portanto, depende da memória e do pensamento.” (pág. 43) “A percepção permite o sentido de completude e continuidade: objetos e for- mas constituem imagens inteiras, construídas a partir de estímulos fragmentários, recolhidos pelos órgãos dos sentidos.” (pag. 43) “Enquanto a sensação depende, em essência, do estimulo e da capacidade do indivíduo de registrá-lo, a percepção depende de acontecimentos anteriores que envolveram o mesmo estimulo e que afetarão a interpretação da sensação pelo cérebro.” (pág. 43) Atenção: “A atenção é o mecanismo que permite a fixação em alguns estímulos, internos ou externos, organizando as informações significativas para possibilitar algum tipo de ação. A atenção, portanto, é seletiva, no sentido de que focaliza apenas alguns estímulos e descarta os restantes.” (pág. 66) “A atenção seletiva é influenciada por necessidades, motivações, interesses e personalidade do observador (Huffman, Vernoy e Vernoy, 2003:128). Em uma festa, um cabeleireiro presta atenção aos penteados; uma costureira, às roupas; um sociólogo, aos diálogos; um psicólogo, aos comportamentos; um arquiteto, à decoração etc.” (pág. 66) “A atenção é também afetada pela constância ou modificação dos estímulos, por meio do fenômeno da habituação. Aqueles que permanecem constantes tendem a ser ignorados pelo cérebro, escapando à sensação, conforme visto anteriormente.” (pág. 67) Memória: “Jung conceitua memória como “a faculdade de reproduzir conteúdo inconscientes” (1991b:18). Três aspectos têm interesse imediato para a Administração: o armazenamento e recuperação do material, as falhas de recuperação e a possibilidade de enriquecimento da memória.” (pág. 68) Linguagem/Pensamento: “Para dominar uma linguagem, a pessoa tem de representar, mentalmente, alguma coisa por um som, imagem ou signo. O usuário de uma linguagem precisa compreender regras (Davidoff, 1983:340).” (pág. 73) “As palavras ajudam a pensar sobre pessoas e objetos não presentes. Assim, expandem, restringem ou limitam o pensamento.” (pág. 73) “Funções mentais estreitamente associadas, a linguagem depende do pensa mento e o influencia.” (pág. 73) “Existe um pensamento não dirigido, a atividade mental errante, sem meta específica, em que lembranças, fantasias, percepções e associações misturam-se, em oposição a um pensamento dirigido. Este possui meta, destina-se à resolução de problemas e interessa diretamente à Administração. O sucesso na solução de problemas liga-se à forma de pensar.” (pág. 74) Emoção: “Kaplan e Sadock (1993:230) conceituam emoção como “um complexo estado de sentimentos, com componentes somáticos, psíquicos e comportamentais, relacionados ao afeto e ao humor”.” (pág. 79) “As emoções básicas possuem componentes nitidamente culturais. Seis delas são identificadas em todas as culturas: felicidade, surpresa, raiva, tristeza, medo e repugnância (Huffman, Vernoy, Vernoy, 2003:437)” (pág. 80) “Existem, certamente, reações emocionais pouco influenciáveis pelo pensamento consciente, como por exemplo, determinados medos (do escuro, de répteis etc.). Em outras situações, contudo, as interpretações e expectativas que o pensamento incorpora desempenham papel fundamental na formação da emoção. Assim, o mesmo fato pode gerar culpa em uma pessoa e ódio em outra. O fato gera a emoção; o pensamento estabelece sua natureza.” (pág. 83) |
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