GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS A ÁGUA E A VIDA
Por: blorena156 • 9/3/2017 • Trabalho acadêmico • 336 Palavras (2 Páginas) • 438 Visualizações
A ÁGUA E A VIDA
A água faz verdadeiros milagres. No deserto de Israel, por exemplo, cultivam-se legumes e verduras, graças à água. Um sistema de irrigação mantém a umidade dos canteiros, onde são plantados repolhos, alfaces, berinjelas, etc. Isso ocorre também em outras regiões áridas do planeta. Onde nada crescia, o homem consegue um verdadeiro milagre: produzir alimentos.
Em no mundo numerosas quedas de água que atraem milhares de visitantes e que proporcionam boas rendas para o turismo. É a água como fonte de beleza. Entre as maiores e mais belas quedas de água do mundo estão as de Foz do Iguaçu, no Brasil; na África, destacam-se as quedas do lago Vitório, entre Zâmbia e ZimbExistábue; nos Estados Unidos, estão as famosas cataratas do Niágara.
Também Sete Quedas oferecia uma visão deslumbrante aos turistas. Mas a construção da hidrelétrica de Itaipu, a maior do mundo, destruiu essa maravilha criada pela natureza. O lago formado pela grande represa inundou Sete Quedas, que ficou embaixo da água.
Nas regiões do Nordeste brasileiro, onde chove pouco, as pessoas têm de andar muitos quilômetros em busca de água. Esta é recolhida em açudes, poços, caçambas, etc. Seu transporte geralmente é feito por burros e jegues. Também em outros lugares do mundo, sobretudo na África, a luta para conseguir um pouco de água acompanha a vida de muitas pessoas.
Há lugares onde a água existe em tamanha abundância que se torna prejudicial ao homem e aos seres vivos. É o caso das cheias que acontecem todos os anos no rio Paraná. As águas sobem muitos metros, submergindo casas e criações.
A cidade de Belém, capital do Pará, é famosa pela chuva que geralmente cai por volta das 16 horas. Em compensação, há certas regiões do Peru onde os tetos das casas são planos horizontais feitos de tiras de troncos de cactos. Como não chove, não há risco de que se acumule água no teto horizontal; o cacto é ali usado por sua incrível dureza e também por ser o único recurso disponível na região.
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