GESTÃO DE RISCOS PARA EXPORTAÇÃO DE ELETROELETRONICOS para FRANÇA
Por: 648.598.869-68 • 23/11/2019 • Trabalho acadêmico • 1.601 Palavras (7 Páginas) • 123 Visualizações
GESTÃO DE RISCOS PARA EXPORTAÇÃO DE ELETROELETRONICOS para FRANÇA
O Gestão de Riscos é uma área primordial da Gestão de Projetos; porque cabe a essa area a informação de dados fundamentais, para a viabilidade do negócio e ou do empreendimento e ou até na vida pessoal e ou familiar.
Cabe ao Gestor de Riscos observar 5 Etapas dos Riscos de Projetos como seguem: 1-Identificação dos Riscos do Projeto (Interno e externo), 2- Análise Qualitativa dos Riscos; 3- Análise Quantitativa, 4- Pronejamento de Respostas para cada Risco identificado, 5- Monitoramento dos Riscos.
Outro item muito importante na Gestão de Riscos é o Plano de Riscos, que avalia todos os itens que possam gerar as dificuldades de compartilhamento de informações com outros órgãos da empresa; e esta estruturado na figura abaixo; através do Diagrama de Ishikawa; baseando-se na metodologia conforme figura abaixo:
Diagrama de Ishikawa: foto do diagrama a anexar
A Gestão de Informações é outro item fundamental na Gestão de Projetos, pois é esta area integrada, que fornecerá dados importantes para serem analisados;
Após , breve explanação sobre áreas de Riscos, que serão demonstrado no decorrer desta apresentação, seguimos, Direto aos Riscos de se Exportar Eletrodomesticos para a França:
Observamos dados sobre o mercado de Eletroeletronicos na França, que veio crescendo nas 2 últimas décadas, se tornando cada vez mais potente e inovador. Em 2005 a China tornou-se a Maior produtor, seguido por EUA,JAPÃO, Coreia do Sul e Alemanha; O Brasil é o 10o. lugar e França não figura entre os maiores mundiais. Em 2012 a França após acordo com a Accenture Consultoria, estava em 8o.lugar em gasto médio com aparelhos eletroeletronicos e intenção de compra, atrás de China, Brasil, Russia, Japão e India; e últimas colocadas, Suécia, EUA e Reino Unido.
Outra Obeservação da Nossa Gestão, foi apontar como Risco a possibilidade de Crise Economica, haja visto a Crise Mundial de 2008,um claro exemplo de Risco Externo, uma crise como aquela, causa queda relevante e impactante em qualquer setor. Já na contrapartida, obeservamos o mercado crescente , pós crise, dados da GFK, consultoria Francesa, informa que em 2014, houve crescimento de 0,7% (cerca de $Euros 15,6 Bilhões) de faturamento sobre 2013, outro dado relevante, apontam que os franceses tem certa saturação, cerca de 3/4(tres quartos) dos lares na França, possuem TV, Computadores,Camêras, etc, mas há uma crescente busca também por aparelhos que se conectam a internet e essa categoria representa 2/3 de volumes de negócios na França.
Dando sequencia a pesquisa que envolve riscos, verificamos nesta mesma consultoria, que as vendas de eletroeletronicos - vendas de conectados- computadores, smartphones,tv´s telas planas, tabletes, impressoras em 2013 e 2014, cresceram bastante, outro dado também importante encontrado é que a França possue Lojas Especializadas e Principais distribuidoras do setor, que amplia nossas margens de seguranças nas exportações para este país, são elas as lojas DARTY, CONFORAMA E BOULANGER;
Os Níveis de risco com relação a posições e Regulamentações Tarifarias Francesas, buscamos na PRO DOUANE DA ALFANDEGA FRANCESA e RITA ENCYCLOPEDIE; que trata da regulamentação Francesa e da União Europeia, aplicáveis aos desembaraços originários do Brasil. Outro dado importante observado na busca de riscos foi identifacar no banco de dados acima descrito, que as tarifas aduaneiras e na União Europeia, são as mesmas para todos os países exportadores, bem como, outro item que chamou atenção no levantamento de Riscos, foi encontrar em orgãos ligado a Comercio Internacional como, European Commite for eletrothecnical standadization, o CENELEC e European Telecommunications standards Institute-ITSI entre outros um importante dado que diz que ¨Não há registros de Restrições às importações de produtos do setor nem Barreiras às importações desses produtos (eletroeletronicos) do Brasil¨.
RISCOS INTERNOS E EXTERNOS (Produção, Transporte e Recebimentos).
Nosso Gestor após diversas pesquisas e análises, sugeriu as seguintes tomadas de decisão para Riscos externos e Internos:
-Tipo de Modal a ser utilizado serão Rodoviario e Maritmo
-Negociação será realizada pelo Modelo FOB (Free on Board)
-Tipo de Seguro CIF (Cost Insurance and Freight). cada modalidade explicados abaixo:
-Pagamentos e Recebimentos adotada nesta operação será CARTA de CREDITO.
MODAL = Tipo de Transporte a ser utilizado para levar a carga produzida e vendida.
Negociação Modelo FOB (Free on Board) = Livre de bordo do Navio; nesta modalidade , a obrigação do vendedor vai até a colocação da Mercadoria a bordo do Navio Indicado pelo comprador, no porto de embarque designado, de acordo com o Banco do Brasil, é a fórmula mais usada nas exportações brasileiras para via Maritima ou Aquaviaro domestico (Dados Banco Brasil, 2016).
Tipo de Seguro CIF (Cost Insurance and Freight), é uma modalidade que melhor minimiza os Riscos, Custo-Seguro e Frete, modalidade esta que todas as despesas; seguro maritmo e Frete; até a chegada da mercadoria no Porto do destino- são responsabilidades do Vendedor; já os Riscos desde o embarque são de responsabilidade do comprador d. Após a chegada ao Porto de destino, todas despesas, tais como, desembarque, impostos, taxas, direitos aduaneiros são de responsabilidades do Comprador. (Dados Banco Brasil 2016).
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