TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Graduação em Administração de Empresas T.E.I – Gestão Pública

Por:   •  18/9/2016  •  Relatório de pesquisa  •  3.586 Palavras (15 Páginas)  •  307 Visualizações

Página 1 de 15

                  Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Escola de Administração e Negócios

Graduação em Administração de Empresas

T.E.I – Gestão Pública

Luan Souza

Nardson Corrêa

Campo Grande

12 de setembro de 2016

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Escola de Administração e Negócios

Graduação em Administração de Empresas

T.E.I – Gestão Pública

Luan Souza

Nardson Corrêa

Trabalho de Gestão Pública, realizado pelos acadêmicos Luan Souza e Nardson Corrêa, consistindo na realização de plano estratégico, baseado no Planejamento Estratégico Situacional, tendo como objeto de estudo a UFMS/ESAN/CAJAE; trabalho realizado sob a orientação do Profº Doutor Élcio Benini.

Campo Grande

12 de setembro de 2016

1-Momento Explicativo

1.2-Personificação do ator: O ator em questão é CAJAE, Centro Acadêmico dos jovens Administradores Empreendedores, uma instituição criada pelos acadêmicos da UFMS, com o intuito de proporcionar aos alunos da UFMS, especialmente da ESAN, uma experiência maior quanto à prática da profissão de administrador, economista e etc. Organiza palestras, eventos de cunho acadêmico e profissional. E envolve-se diretamente nos projetos da ESAN para os acadêmicos, identificando problemas, propondo ideias e soluções.

1.3- Declaração do Problema: Os principais problemas são: Baixo aproveitamento dos conteúdos ministrados; baixa eficiência no uso do erário; média de 35% de evasão e nota 4 no ENADE (que anteriormente era de 5).

1.3.1- Vetores Descritivos

  • Infraestrutura inadequada:
  • D1: Poucos recursos financeiros disponibilizados para a UFMS, e consequentemente para as unidades setoriais, no caso, a ESAN.
  • D2: Má distribuição e uso do erário, por parte dos governantes, e responsáveis pela administração do patrimônio, no caso, o MEC (Ministério da Educação).
  • Quadro de servidores defasados:
  • D1: Não reposição dos servidores que aposentam, visto que o quadro de servidores é deficitário há muito tempo, então, há a reposição, mas apenas daquele quadro que já era deficiente.
  • D2: Falta de repasse por parte do MEC.
  • D3: Distribuição orçamentária para os ministérios desproporcionais por parte da União; impactando assim as instituições pelos quais os mesmos são responsáveis.
  • Remuneração não compatível com as qualificações dos professores; Desmotivação por parte dos professores:
  • D1: Geralmente aonde estão os professores mais qualificados, com Pós-Graduação, Mestrado e Doutorado; que dedicam-se a obter todo o essa capacitação e conhecimento, e recebem um bom salário, porém menor do que realmente merecem.
  • Acúmulo de empregos (funções); Constantes falta às aulas:
  • D1: Remuneração não compatível com suas qualificações; Em vista de seus currículos excelentes, conciliam outros empregos ou funções na própria UFMS, o que às vezes os “obrigam” à faltar com a aula a ser ministrada.
  • Elevada valorização curricular pela oportunidade de estudar em uma universidade pública:
  • D1: Devido a um mercado profissional cada vez mais acirrado e pré-maturo, os jovens anseiam pela oportunidade de ingressar em uma universidade pública e assim já se diferenciar.
  • Indecisão sobre em qual curso superior ingressar:
  • D1:  Hoje em dia com a grande variedade de cursos de graduação e entrada de diferentes novos setores de atuação e grande avanço tecnológico, com o mercado de trabalho cada vez mais acirrado, a indecisão sobre o que cursar, causa um grande êxodo entre os cursos, uma migração de acadêmico de curso para outro curso.
  • Facilidade para o ingresso no ensino superior (SISU, FIES, PROUNI, PEP, cursos EAD à baixo custo):
  • D1: Com os programas que o Governo Federal tem oferecido à sociedade para o acesso ao ensino de nível superior, e ao ensino de baixo custo proporcionado pelo setor privado, ficou muito mais fácil ingressar no ensino superior, trocar de curso e etc.
  • Greves eventuais e duradouras (prejudicando o calendário acadêmico):
  • D1: Devido ao salário incompatível e os reajustes abaixo da linha de desvalorização do poder de compra, os professores e técnicos administrativos da UFMS, constantemente entram em greve as quais são longas (pois o Governo Federal não aceita as condições), assim prejudica o calendário acadêmico, atrasa os prazos de conclusão do curso, o que desanima muitos acadêmicos.
  • D2: As greves se devem também em boa parte, pelas condições de trabalho que os professores universitários, no caso da UFMS, enfrentam.
  • Qualidade no ensino, por sua vez, dificuldade na aprovação de comparada à outras instituições:
  • D1: Há o fato, ainda que não assumido pelas instituições, ocorre que em boa parte das instituições de ensino superior privado, facilita para que alunos não sejam reprovados, proporcionando provas substitutivas, exames e até reexames.
  • D2: Os professores de universidades, diferentemente de professores da maioria das instituições privadas, não tem meta de aprovação, ou seja, não se importam em “ajudar” alunos, e sim se importam com o desempenho, tem total liberdade para trabalhar e avaliar conforme seu método, e claro, reprovar.
  • Não pagamento de taxas referentes à matrícula, trancamento, DP (reprovação) e desmatrícula:
  • D1: Diferentemente das instituições de ensino superior privada, a UFMS (pública) não cobra valores monetários para a efetivação de matrícula, rematrícula, trancamento, reprovação e etc. O que deixa o aluno mais acomodado, pois tais ações não lhe implicam custo.
  • Estrutura tecnológica, instrumental e prática, arcaica ou inexistente:
  • D1: As universidades públicas, com a falta de repasses e orçamentos cada vez mais apertados, os avanços tecnológicos, instrumentos, criação de empresas juniores e etc. ficam cada vez mais difícil de se obter. Embora, ainda assim, as universidades públicas são as maiores responsáveis por pesquisas e estudos no país.
  • D2: Mal uso das verbas destinadas ao avanço tecnológico, adequação instrumental e estrutural.
  • D3: Verbas investidas em cargos comissionados ao invés de ser aplicada no que lhe foi designado.

1.4 – Causas e Consequências

1.4.2- Árvore Explicativa

        A seguir, serão apresentados o cenário atual, as causas e as consequências dos problemas, lembrando que algumas das causas podem ser confundidas com as consequências e vice e versa.

  • Árvore Explicativa: Figura em anexo na próxima página.

[pic 1][pic 3][pic 5][pic 6][pic 7][pic 8][pic 9][pic 10][pic 12][pic 13][pic 14][pic 16][pic 17][pic 19][pic 20][pic 21][pic 22][pic 23][pic 24][pic 25][pic 2][pic 4][pic 11][pic 15][pic 18]

...

Baixar como (para membros premium)  txt (22.5 Kb)   pdf (440 Kb)   docx (198.9 Kb)  
Continuar por mais 14 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com