Intercambio: Indústria cervejeira artesanal
Por: estefanoesteves • 22/6/2015 • Trabalho acadêmico • 461 Palavras (2 Páginas) • 293 Visualizações
Nome do aluno: Estéfano Esteves
Data: 07/11/2014
Local: Porto Alegre
Empresa: Cervejarias Seasons e Lagom
Ramo de Atividade: Indústria cervejeira artesanal
O setor cervejeiro esta cada vez mais em ascensão, porem existe dois grandes obstáculo a se superar, que são os altos impostos que chegam entorno de exorbitantes 60% e maquinas são muito caras (estimasse que o investimento inicial seja de no mínimo 600 mil), porem, somos terceiro maior produtor mundial de cerveja – são 13 bilhões de litros/ano, 4º maior consumidor em volume (atrás de EUA, China e Alemanha) e com consumo per capita de 57 litros anuais, o Brasil oferece espaço para os pequenos produtores, mesmo em um mercado dominado pelas grandes cervejarias, como a mundialmente famosa Inbev. Dentre as aproximadas 200 cervejarias de pequeno porte, o nicho das cervejas artesanais oferece ainda mais potencial. Apesar de o Brasil consumir muita cerveja e ainda não se produz muita cerveja artesanal, este setor só representa 0,5% do mercado nacional de cerveja número considerado baixo quando comparado a mercados mais maduros, como EUA e Chile, onde a participação destas chega a 9%. Mesmo assim, as expectativas são muito boas. De acordo com a Associação Brasileira de Bebidas, nos próximos 10 anos a participação das micro-cervejarias deve dobra no mercado nacional. Tudo isso porque se observa uma mudança na pirâmide social do Brasil, com um aumento significativo nas classes A e B, principais consumidores deste tipo de cerveja.
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Um dos principais aspectos é que ambas as empresas visitadas não utilizam do marketing para saber o que seus clientes querem beber, e sim, simplesmente produzem e se der certo continua produzindo, caso não de o retorno esperado, param de produzir a mesma, e isto pode acabar saindo caro para a empresa. Existe apenas dois tipos de se vender cerveja, ou em barril para bares, ou long necks, para diversos atacados e varejos, porem as cervejarias poderiam ter como objetivo vender long necks, assim elas promovem sua marca, logo alavancando as vendas, uma das cervejarias que visitamos utiliza bastante já esta forma de venda, porem a lagom não utiliza essa forma de venda, que do meu ponto de vista seria um grande negocio, até por que eles mesmo tem bares. E outro aspecto que chama atenção é que este setor dificilmente produz cervejas pilsen.
O mercado cervejeiro brasileiro atualmente é praticamente todo dominado pela Inbev, logo as microcervejarias apostam no diferencial do produto, com produtos de alta qualidade e fugindo das cervejas tradicionais, a Pilsen, e aquelas que vendem suas cervejas em long necks apostam forte no rotulo, contando a historia da cervejaria, de onde vem o grão, o lúpulo, dentre outra informações, alem das informações básicas que vem nas tradicionais cervejas.
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