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LIDERANÇA E GESTÃO DE PESSOAS APÓS INCORPORAÇÃO DO BANCO NOSSA CAIXA S/A COM BANCO DO BRASIL S/A

Por:   •  20/4/2015  •  Artigo  •  2.973 Palavras (12 Páginas)  •  220 Visualizações

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LIDERANÇA E GESTÃO DE PESSOAS APÓS INCORPORAÇÃO DO BANCO NOSSA CAIXA S/A COM BANCO DO BRASIL S/A

Paulo Dantas Medeiros [1]

Rodrigo Rodrigues [2] 

RESUMO

O objetivo do estudo tem como característica ser apresentado de forma sucinta e objetiva o tratamento quotidiano de líderes e gestores de um grande Banco Nacional que lida com mudanças em seu quadro de colaboradores, um trabalho realizado em estudo amplamente consolidado com fatos reais após a compra de um Banco Estadual por um Banco Federal e inserção de todos seus ativos, incluindo-se também a folha de pagamento de funcionários, contratados e contratos com terceiros, busca analisar o procedimento de mudança na questão de implantação de software e disponibilidade de serviço de Banco de dados, os processos de gestão de competências, de pessoas e desempenho pessoal. Gerir liderança coorporativa na empresa. A coleta de dados será feito com pesquisa bibliográfica sobre o assunto, utilizando fontes como livros para especificar qual tipo de liderança realizado, sítios da internet (web), livros periódicos de associações de classe, tais como: FEBRABAN, BACEN, Além de relatórios anuais do Banco do Brasil e Instruções normativas e publicações periódicas do jornal do Sindicato dos Bancários todos dados obtidos através desses meios de informações relacionam-se a incorporação e a migração da folha de pagamento para o Banco do Brasil S/A, descrição passo a passo da experiência vivida por funcionário (autor da obra) que obteve aprendizado no processo de migração, com o objetivo de relacionar maior experiência em gestão de liderança e métodos de TI para soluções na empresa.

Palavras-chaves: Gestão de liderança, Organizar, prosperar e Tecnologia da informação.


1. INTRODUÇÃO

Liderança e Gestão de pessoas após incorporação do Banco Nossa Caixa S/A com Banco do Brasil S/A.

Todos os funcionários de um Banco que é absorvido ficam receosos quanto ao futuro na nova instituição, por sinal a instituição almeja ter seus funcionários engajados na missão do Banco que visa crescer e ser líder em seu segmento.

Em novembro de 2008 o Banco do Brasil S/A compra o Banco Nossa Caixa S/A, Banco Estadual onde a sua maior representação estava localizada no estado de São Paulo e seu contingente funcional inspirava-se em torno de quinze mil funcionários, e convoca os novos funcionários a migrar para a nova instituição. Assim implantou um trabalho gigantesco de marketing direcionado para não faltar informações de como seria esta adesão inicial e a divulgou no Portal da intranet tanto do BB quanto do BNC nos emails coorporativos dos funcionários e lembretes ao iniciar o software bancário  SISBB.

Entretanto no período de adesão houve manifestações de Sindicatos da classe dos Bancários para a não realização desta adesão, pois teriam temas como remanejamento de cargos e salários a serem discutidos e um programa de demissão voluntaria (PDV) em pauta. (Informação divulgada em 05/11/2009 – Sindicato dos Bancários de São Paulo).

Com bastante maturidade o Banco determinou o acerto com um prazo curto de tempo, realocando funcionários para setores estratégicos e determinou um PDV apenas aos funcionários já aposentáveis dando-lhes a opção de continuar ou aderir para que fosse necessário alcançar o melhor resultado possível no remanejamento de pessoal.

Desenvolveu-se neste período um trabalho de localização de profissionais tanto na área Administrativa quanto na área de TI do BNC para que juntamente com orientação de Especialistas das Diretorias do BB encontrassem meios para que após a migração dos Bancos de Dados, esses dados passassem por formatação para serem utilizados no software SISBB o quanto mais rápido, assim a finalidade do projeto teria maior eficácia.

Neste momento percebi que uma empresa tradicional como o Banco do Brasil fundada em outubro de 1808 está vivendo hoje em sua direção uma liderança Transacional, pois se trata de uma empresa altamente competitiva que busca inovar, beneficiando a prática do empowerment aproveitando a mão de obra qualificada do Banco Nossa Caixa para adquirir conhecimento e aprimorar recursos gradativamente.

Os líderes transformacionais são líderes que oferecem consideração individualizada e estímulo intelectual aos liderados. Possuem carisma e estimulam seus seguidores a transcender seus próprios interesses para o bem da organização, causando um efeito profundo e extraordinário sobre seus liderados (ROBBINS, 2008).

Contudo a problemática estava em sua folha de pagamento que teria um aumento de funcionários e colaboradores de aproximadamente 20%, direcionando um aumento de equipe de Recursos Humanos e pessoal de TI para a realização de um trabalho apurado em como equiparar salários, cargos e planos de carreiras.

Essas medidas adotadas pelo Banco foram realizadas com o acompanhamento de Equipes de profissionais das áreas de TI, Direção Administrativa, Diretoria de Recursos Humanos e Diretoria de Projetos onde estabeleceu metas para o cumprimento de cada fase.

Uma prioridade no Banco é acreditar e investir em melhorias na formação de seus funcionários e realocação em áreas estratégicas visando o conhecimento e a aptidão, medida em avaliações de desempenho semestrais, teria que atualizar e unificar os aplicativos voltados às informações de pessoal para estar em conformidade com as metas da empresa.

O Banco do Brasil, quanto já existia no Banco Nossa Caixa, começou a delegar funções para os funcionários que demonstrassem conhecimento e eficácia nos setores estratégicos da empresa e assim oportunamente descobriu talentos e líderes.

As principais conclusões desta literatura são:

  • Às duas instituições trabalhavam de forma semelhante e harmônica;
  • As empresas citadas tinham no seu quadro de funcionários similaridades no regime de contratação (concurso público e CLT);
  • Eram empresas tradicionais que passavam por um período de liderança Transacional assim neste período de transação usou-se essa metodologia como base;
  • A tarefa cujo apresentava no processo de Inteligência de negócios (BI) parte organizacional RH (recursos humanos) que o BB adotava contava com o objetivo de aproveitar a mão de obra qualificada e capacitada adquirida do BNC;
  • Segundo SOTO, Eduardo. Comportamento Organizacional: o impacto das emoções. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. O perfil de práticas de empowerment é característico de lideres Transacionais.

Com a incorporação e posse de um novo sistema de software e hardware do Banco que ora foi absorvido temos a problemática de migrar todos os Bancos de dados para a plataforma atual, seguindo um processo de recuperação, atualização e inserção de informações pertinentes aos recursos humanos da empresa.

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