Mapa Conceitual-Direito Tributário
Por: Gi14264048 • 19/10/2016 • Trabalho acadêmico • 303 Palavras (2 Páginas) • 442 Visualizações
MAPAS CONCEITUAIS
De maneira análoga, mapas conceituais podem ser usados para mostrar relações significativas entre conceitos ensinados em uma única aula, em uma unidade de estudo ou em um curso inteiro. São representações concisas das estruturas conceituais que estão sendo ensinadas e, como tal, provavelmente facilitam a aprendizagem dessas estruturas. Entretanto, diferentemente de outros materiais didáticos, mapas conceituais não são auto-instrutivos: devem ser explicados pelo professor. Além disso, embora possam ser usados para dar uma visão geral do tema em estudo, é preferível usá-los quando os alunos já têm uma certa familiaridade com o assunto, de modo que sejam potencialmente significativos e permitam a integração, reconciliação e diferenciação de significados de conceitos (Moreira, 1980, 2010).
A ciência cognitiva é, portanto, uma ciência de processamento de informações. Vista como tal, podemos identificar as principais questões experimentais e áreas clássicas de estudo: como a informação adquirida (sensação) é interpretada para conferir significado (percepção e reconhecimento), armazenada ou modificada (aprendizagem e memória), usada para elaborar (pensamento e consciência), para prever o estado futuro do meio ambiente e as consequências da ação (tomada de decisão), para orientar o comportamento (controle motor no caso da neurociência cognitiva), e para comunicar (linguagem). Estas questões são, obviamente, fundamentais na ciência cognitiva em geral. A ciência cognitiva, o estudo das relações cérebro comportamento, são historicamente velhos em sua tentativa de mapear o cérebro. Como uma disciplina que está florescendo, com um número crescente de estudos de neuroimagem funcional que aparecem na literatura científica. Ao contrário de biologia e psicologia, mesmo as neurociências cognitivas só recentemente começaram a aplicar a teoria e os métodos de evolução. Aproximando-se a neurociência cognitiva de uma perspectiva evolucionária, permite-se aos cientistas aplicar uma orientação teórica sólida para as suas investigações, que podem ser realizadas tanto em animais humanos e não humanos (PLATEK, KEENAN & SHACKELFORD, 2007, p. 12).
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