Metodologia de Estudo e de Pesquisa em administração
Por: 12028912 • 23/10/2015 • Trabalho acadêmico • 4.413 Palavras (18 Páginas) • 345 Visualizações
[pic 1] [pic 2]
Pólo: Caratinga
Atividades da 1° Etapa
Questão 1) Busque no site http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/cadernosebape/issue/archive, da Revista de Administração Pública (RAP) da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas da Fundação Getúlio Vargas (EBAPE/FGV). Faça o download de algum artigo. Leia o artigo escolhido, pesquise palavras desconhecidas, exercite a técnica de sublinhar e elabore um esquema e um resumo do artigo. Siga as orientações que estão no material de aula. Elabore a Ficha de Documentação Biográfica. Elabore também a Ficha de Documentação Bibliográfica.
ESQUEMA DO ARTIGO: O TEMPO-ESPAÇO: FICÇÃO, TEORIA E SOCIEDADE. Tinha como tema o fenômeno da vida. [pic 3] Reunião da confederação Acreditava que a vida era parte do conjunto [pic 4] Cósmica da estação Y-7 primordial. [pic 5] A grande dificuldade era determinar a primazia do referencial.
Fenômeno de existência infinda.[pic 6] Se condiciona a temporalidades ecossistêmicas[pic 7] A teoria da vida A periodização dos fenômenos explica a [pic 8][pic 9] manifestação e a biodiversidade da vida. Condicionada a complexos problemas estruturais. Ordem de coexistências[pic 10] Espaço [pic 11] Componente da existência material Ordem de sucessões[pic 12]
Tempo Seqüência das transformações da matéria [pic 13] [pic 14] Nosso tempo é o tempo como forma das curvaturas e movimento do sistema externo. Se iniciou no século XVI com a racionalidade cientifica.[pic 15] Ruptura paragmática da modernidade ocidental Nela o espaço é uma concepção absoluta.[pic 16] Uma das grandes verdades científicas da atualidade[pic 17] Expansão do universo Coloca à reflexão, o ponto limite da própria[pic 18] expansão e os pontos de retorno.
Se inscreve na fenomenologia do universo como a manifestação de atributos primordiais.[pic 19] Fenômeno físico-químico.[pic 20] A vida Sistema de auto sustentação[pic 21][pic 22][pic 23] Base ativa é o principio das flutuações de energia Se auto organiza, multiplica e evolui. Tempo natural Viu os ambientes terrestres produzirem combinações [pic 24] e relações física-químicas. Foi construído considerando a longa duração da vida no planeta.[pic 25] Nele foram se destacando processos com maior grau de organização social.[pic 26] Na pós- modernidade ganhou novas significâncias com Tempo-espaço a rápida evolução das técnicas microeletrônicas.[pic 27] [pic 28][pic 29][pic 30] Começou a construir a nova realidade com a evolução tecnológica. Para os setores mais dinâmicos da sociedade o tempo- espaço define a nova atualidade. Representa o tempo-espaço dos fluxos e dos lugares. RESUMO DO ARTIGO: O TEMPO-ESPAÇO, FICÇÃO, TEORIA E SOCIEDADE. A Confederação Cósmica da Estação Y-7 se reunia e o grande tema da reunião era o fenômeno da vida. Acreditava-se na teoria de que a vida era parte do conjunto primordial, formado com a energia e que essas se organizavam sob a forma viva. A grande dificuldade era determinar a primazia do referencial: a matéria, a energia ou a vida. A teoria da vida como fator do universo é um fenômeno de existência infinda. A idéia da vida como um fenômeno posterior se condiciona a temporalidades ecossistêmicas. A periodização dos fenômenos explica a manifestação e a biodiversidade da vida condicionada a complexos problemas estruturais. O espaço é uma ordem de coexistências e o tempo uma ordem de sucessões. O espaço é um componente da existência material e o tempo, a seqüência das transformações da matéria. Pode-se considerar dois grandes momentos na concepção do espaço e do tempo: a teoria clássica e a teoria da relatividade. A grande ruptura paradigmática na modernidade ocidental foi com a racionalidade científica iniciada no século XVI. Nela, o espaço é uma concepção absoluta e o tempo outra. A partir de 1915, com a teoria da relatividade geral de Einstein, o tempo-espaço passou a ser considerado uma unidade cósmica. Sem começo e sem fim, a matéria, a energia e o espaço-tempo são infinitos nas formas de coexistência e sucessão. As escalas de tempo do nosso tempo são recorrentes ao movimento da própria Terra e a movimentos dos astros mais próximos. Assim, o nosso tempo é o tempo como forma das curvaturas e movimento do sistema externo. A expansão do universo é uma das grandes verdades científicas da atualidade. Ela coloca à reflexão, o ponto limite da própria expansão e os pontos de retorno. Pelo princípio antrópico o tempo flui no reverso, como que curvado para trás. No sentido contrário, partindo do big-bang, o tempo seguiria o curso de uma curvatura para frente. Contudo, uma verdade parece bem estabelecida: não há princípio nem fim; o que há é transformação no tempo-espaço onde a matéria, a energia e a vida encenam suas histórias de coexistência e sucessão. A vida se inscreve na fenomenologia do universo como a manifestação de atributos primordiais. Nesse sentido, a vida é um fenômeno físico-químico, um sistema de auto-sustentação, cuja base ativa é o princípio das flutuações de energia em sistemas abertos de trocas com os ambientes naturais. Os sistemas vivos se auto-organizam, multiplicam e evoluem. Isso atesta a natureza fenomenológica natural de auto-organização e sustentabilidade de formas existenciais. A manifestação da matéria-vida não estará submetida às mesmas formas e metabolismos referentes ao planeta Terra. O tempo natural viu os ambientes terrestres produzirem combinações e relações físico-químicas, auto-organizadas, evolutivas e seqüenciadas da matéria-viva. O tempo social vem assinalando o processo evolutivo da sociedade. O tempo-espaço da sociedade humana foi construído considerando a longa duração da vida no planeta. A organização social produzia espaços restritos e a sociedade se organizava em novas configurações de tempo-espaço. A cada tempo-espaço da civilização humana foram se destacando processos mais rápidos, com maior grau de organização social. Os tempos sociais vão se delineando na sucessão de experiências e eventos. O tempo-espaço social na pós-modernidade ganhou novas significâncias com a rápida evolução das técnicas microeletrônicas. A vida social estará condicionada ao uso cada mais intensivo do tempo-espaço virtual. A nova concepção de tempo-espaço nas organizações é outra realidade da pós-modernidade. Na prática social e econômica, só com a evolução tecnológica é que a unidade tempo-espaço começou a construir a nova realidade. A presente atualidade é o cenário da sociedade em transformação. As culturas mundiais têm tempos diferentes, contudo todas participam das realidades da nova modernidade. A mudança no mundo das organizações é uma função da variável tempo-espaço no mundo cibernético. A compatibilização do novo tempo-espaço dificulta o entendimento da época que se inicia e da mudança que a identifica. Para os setores mais dinâmicos da sociedade, o tempo-espaço define a nova atualidade. O tempo-espaço pode representar duas dimensões na ordem social: o tempo-espaço dos fluxos e o tempo-espaço dos lugares. A nova concepção de tempo-espaço amplia o horizonte de reflexão de parte da sociedade, mas distancia ainda mais as diferenças econômicas, sociais e culturais. FICHA BIOGRÁFICA DO AUTOR: VIEIRA Eurípedes Falcão Vieira 2003 Doutor em geografia pela Universidad Del Salvador, Buenos Aires, e bacharel em ciências políticas e econômicas pela Fundação Universidade Federal do Rio Grande (UFRG), onde foi reitor. É membro do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul e possui o título de educador emérito do Rio Grande do Sul. Fonte: Currículo do Sistema de Currículo Lattes, Disponível em: 26 junho 2013. FICHA BIBLIOGRÁFICA DO AUTOR VIEIRA, Eurípedes Falcão Vieira. O tempo-espaço: ficção, teoria e sociedade. Vol.1, n° 1. Cadernos EBAPE. BR, 2003. O artigo tem como objetivo apresentar reflexões sobre o tempo-espaço. Para atender aos objetivos o artigo está estruturado em três atos: a ficção, a teoria e a sociedade. No primeiro ato narra-se uma reunião que acontece na Estação Espacial Y-7 sobre o fenômeno da vida, contextualizado em duas teorias: a vida como fator do universo e a vida como fenômeno posterior. No segundo ato descreve-se o tempo e o espaço como uma unidade – tempo-espaço – e se oferece alguns elementos para sua compreensão. No terceiro ato analisa-se a relação do tempo-espaço com os fenômenos sociais e organizacionais e argumenta-se que na ruptura paradigmática na concepção de tempo e espaço ocorrida no campo da física e que se refletiu na ordem social, abriu novas perspectivas à organização da sociedade, aos comportamentos individuais e coletivos e aos novos parâmetros culturais. |
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