Metodologia e Técnicas de Pesquisa
Por: Moisés Medrade • 25/3/2019 • Projeto de pesquisa • 2.019 Palavras (9 Páginas) • 184 Visualizações
Escola de Ensino Superior Madre Celeste - ESMAC
Curso: Direito
Turma: DIR1N1
Disciplina: Metodologia e técnicas de pesquisa
Professor: Thales Canete
Paper apresentando o resumo do livro: metodologia do trabalho científico como requisito parcial para obtenção de nota.
Trabalho apresentado à disciplina de Metodologia e técnicas de pesquisa ministrada, pelo Prof. Thales Canete, para a obtenção parcial da nota referente à atividade avaliativa no curso de Direto da ESMAC.
Alunos: Moises Cosmo Medrade
Ananindeua/PA
Março de 2019
Esse Documento tem como objetivo resumir e apresentar o foco principal do texto Metodologia do trabalho científico, do autor Antônio Joaquin Severino, referentes somente aos capítulos III[1] e V[2] do livro, com intuito de embasamento em outras fontes e dados de determinados autores, está divido em 5 tópicos, a saber, esta apresentação, tema, problema, argumentos principais, ademais das referências bibliográficas.
Em sua obra o autor apresenta, diversos aspectos acadêmicos, de forma que venha elaborar textos científicos, divididos em VII capítulos, com objetivo de orientar e melhorar os estudos relacionados ao ensino superior como é afirmado por, SEVERINO[3] (2007, p.14) diz que “ [...] decorem do constante esforço para aprimorar cada vez mais este que já se tornou um instrumento muito utilizado pelos acadêmicos desse pais para a condução de seus estudo no ensino superior”. Falando também de analises textuais, temáticas, documentação, pesquisas de campo e problematização do trabalha científico.
Dessa forma dentro dos enfoques do trabalho, no capitulo III, percebe-se essa problematização do trabalha científico, no que o autor se refere a etnografia e estudo de campo, pois a importâncias que esses estudos apresentam a sociedade, ao estudo teórico, ao estudo documentado, é enorme, portanto, como afirma o autor que utilizar e se baseia na maior parte de seus estudos a etnografia, ele diz que:
A coleta de dados a uns grandes números de fatos é, pois, uma das fases principais da pesquisa de campo. Nossa responsabilidade não se deve limitar e enumeração de alguns exemplos apenas; mais sim, obrigatoriamente, ao levantamento, na medida do possível exaustivo, de todos os gatos de nosso alcance. (MALINOWSKI, 2007, p.26)
Logo, pode-se afirma que dentro do trabalho científico, descritos detalhadamente pelo autor Severino; com avanço da sociedade , e o aumento pelas buscas para concretização desses documentos científicos, com as busca apenas teóricas, e rasas, são caracterizadas assim por serem apenas buscas sem o comprometimento das fontes primarias, diante disso percebe-se o ponto de interrogação, se a inexistência ou diminuição das pesquisas etnográficas e de campo, dão total credibilidade a esses documentos cientifico.
Dessa forma, observando de modo geral a obra de severino percebe-se sua tese, e de forma inevitável chegando a uma resposta ao ponto de interrogação em relação a etnografia que possivelmente e descartada. Pois como afirma o autor:
[...] os estudantes e professores poderão conseguir maior aprofundamento na ciência, nas artes e na filosofia, o que, na final, e objetivo central do ensino e da aprendizagem na universidade. Trabalho científico e toma aqui num sentido abrangente, envolvendo múltiplas perspectivas. De modo geral, refere-se ao processo de produção do próprio conhecimento científico, atividade epistemológica [4] de apreensão do real (SEVERINO, 2007, P. 17,18)
Portanto, percebe-se que para severino não a em sua obra a eliminação do método de pesquisa em campo, abordando assim, fundamentos epistemológicos, relacionado a teoria e a pratica cientifica , relacionado de modo geral a natureza no método cientifico, havendo assim a presença do estudo que ele apresenta como fonte de somatória para o documentos científica, sem deixar de apresenta a formação histórica e conceitual, sempre com visão para com o desenvolvimento do ensino superior. Desse modo chegando até os focos principais e argumentos principais de sua obrar, descrevendo assim cada forma de contextualização e formação do trabalho metodológico científico.
- CAPITULO III: TEORIA E PRÁTICA CIENTIFICA
A ciência se faz quando o pesquisador aborda os fenômenos aplicando recursos técnicos, seguindo um método e apoiando-se em fundamentos epistemológicos. Esse procedimento precisa ainda referir-se a um fundamento epistemológico que sustenta e justifica a própria metodologia praticada que é utilizado dentro desse capitulo
2.1. METODOS CIENTIFICOS
Dentre os modos de pesquisas utilizados pelo autor, percebe-se que em seu terceiro capitulo, apresenta diversos métodos de pesquisa, observa-se dois métodos de pesquisa, o experimental/ matemático[5]. No momento experimental percebe-se o período indutivo nos métodos de pesquisa; já no matemático apresenta a fase dedutiva do método de pesquisa, de modo que os dois sempre irão justificar uma determinada hipótese. A parti desses métodos a ciência obtiveram grande avanços, seguindo assim o autor severino apresenta os métodos corretos, científico e documentário para assim poder apresentar a realização e concretização da pesquisa para o documento, método de pesquisa afirmado por RICHARDSON[6] (1999,p.21) “investigação metódica, organizada, da realidade, para descobrir a essência dos seres e dos fenômenos e as leis que regem com o fim de aproveitar as propriedades das coisas e dos processos naturais em benefício do homem.
2.2 Ciência Humanas e Paradigmas Epistemológico
Para pode ocorrer a concretização das ciências e os conhecimentos produzidos por elas, deve-se apresentar os paradigmas epistemológicos, na qual e referente entre a relação fundamental entre os sujeitos e o objetos no qual e estudados, demostrado pelo autor: ANTONIO( 2007, p.113 ) “[...] para esse paradigma a sociedade humana e a cultura são como um organismo, [...] por isso, o papel das ciências humanas e o de identificar objetivamente essas relações funcionais. O Estruturalismo é outra corrente epistemológica. Vista como um grande sistema de comunicação, como um grande sistema de signos, portador de suas leis e regras gerais que definem, aprioristicamente, as ações dos sujeitos. Todo sistema constitui um jogo de oposições, de presenças e ausências, formando uma estrutura. Mas a epistemologia contemporânea tem também uma tradição subjetivista[7]. É o caso da Fenomenologia, da Hermenêutica.
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