Motivações
Por: Fernando da Cruz Reis • 26/10/2016 • Trabalho acadêmico • 589 Palavras (3 Páginas) • 878 Visualizações
Psicologia Organizacional – Professora: Rachel Rios
Administração 3° Período – Fernando da Cruz Reis
INTRODUÇÃO A PSICOLOGIA – LINDA DAVIDOFF
Cap. 8 – Motivação, pg. 325 á 330.
Definindo Termos Motivacionais
Segundo a psicologia, os termos motivacionais são distintos, entre motivos, necessidades, impulsos e instintos, onde a necessidade são as deficiências sanadas por exigências corporais. Já motivo ou motivação, acontecem com o resultado das necessidades, e conhecido como ativador do comportamento geralmente dirigido para a satisfação da necessidade instigadora. Motivos são aqueles que surgem para satisfazer necessidades básicas relacionados com a sobrevivência, os impulsos são motivados pelas suas experiências, assim não são movidos por fatores biológicos. Os instintos referem-se a padrões de comportamento que por muito tempo foram considerados hereditários.
Modelos de Motivação
- Modelo homeostático – a motivação do modelo homeostático pressupõe que o corpo tem padrões de referencia para cada necessidade. Quando o corpo se afasta de seus padrões surge uma necessidade. A necessidade gera um motivo, que consequentemente gera um comportamento especifico para que o corpo retorne ao seu ponto de referencia.
- Modelo de incentivo – o incentivo pode alterar cognição e emoções, fazendo com a pessoa se motive, e por sua vez, gera um comportamento aumentando ou diminuindo seu nível de motivação. Esse fator depende de experiências vividas, podendo ser influenciada por fatores internos e externos controla a nossa motivação.
Teoria da Hierarquia de Abraham Maslow
Para Maslow, os fatores motivacionais sequem uma ordem que se divide em cinco sistemas de necessidades, sendo:
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Ele acreditava que o ser humano possuía necessidades básicas, como se alimentar, dormir, tudo que se enquadre a fisiologias humanas básicas. Após suprirem essas necessidades as pessoas passavam a se motivarem com a próxima necessidade, e assim por diante ate atingir o topo da pirâmide de necessidades.
Porém, Maslow acreditava que 1% dos americanos atingia o topo da pirâmide chegando à auto-realização, pois, seguindo ele, a maioria de nós não enxergava seus verdadeiros potenciais. Amoldamo-nos a estereótipos culturais em vez de perseguimos o atendimento das próprias necessidades.
Motivos e Centros de Prazer
Quando atinge a satisfação das necessidades biológicas surgem dois fatores que gera um grau de prazer:
- O alivio após a remoção das tensões e do desconforto que acompanhava a deficiência. No caso do sono, nos livramos da fadiga; no caso da fome, desaparece a dor no estômago.
- Um componente mais vivido de prazer, ou de alegria, geralmente acompanha a satisfação de um impulso básico. Comer uma boa refeição e uma experiência altamente agradável. Assim como a atividade sexual.
Quando se espera o prazer de alguma forma nos sentimos motivados a fazê-la. A expectativa pode ser vista como incentivo que nos motiva a cuidas das necessidades. Esse fator esta relacionado a uma determinada região do cérebro, chamada “centro de prazer”, região responsável por estimular o prazer por algo que supre alguma deficiência.
Motivações Inconscientes
Freud acreditava que as pessoas desconheciam as coisas que realmente as motivavam, elas se comportavam de maneira desatenta ou automática. Os resultados de pesquisas feitas do “centro do prazer” indicam que as motivações inconscientes acontecem a todo o momento.
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