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Nicolau Maquiavel

Por:   •  31/8/2017  •  Resenha  •  614 Palavras (3 Páginas)  •  195 Visualizações

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Nicolau Maquiavel

 nasceu em Florença-Itália, atuou na política, onde pode observar e estudar o comportamento daqueles que ocupavam o poder.  É considerado o fundador do pensamento político; por tratar as questões governo como elas realmente são e não como deveriam ser. Com base em um de seus pensamentos, a verdade efetiva  das coisas. Contradizendo um pouco a obra de platão “ A república”. Que defendia a ideia  de um governo ideal dirigido por reis filósofos. Ele Escreveu sobre esse assunto especifico arduamente, de maneira lúcida e crua, sempre analisando de forma critica  e realista.

O Príncipe é a obra  mais conhecida de Maquiavel, escrito dentre outras durante seu período de exilio. Começou a dar instruções ao príncipe  Lorenzo de Médici, falando de como governar, não esquecendo de ter sempre uma autoridade, e liderando corretamente.

Ele viu que era preciso uma estabilidade na sociedade e no governo, pois o contexto europeu naquela época era de guerra.  seu país de origem, era dividida em Estados autônomos, que viviam em constante disputa. Maquiavel fala em diplomacia e guerra. Deve-se ter uma boa relação entre principados diferentes, porém não se pode fugir da guerra se necessário, já que a violência faz parte da história humana, fazendo com que alguns pensadores atuais afirmem que não se pode mais pensar política sem violência.

O poder era cada vez mais “multipolarizado” e Nicolau, devido a sua vasta experiência política sabia que a estabilidade só poderia ser conquistada por ações rápidas e precisas, que só um governante forte poderia executar. o príncipe  tem que ser virtuoso (virtú) um de seu pensamentos chaves, que significava  uma vitalidade, planejamento, esperteza, o governante que tivesse essa virtude poderia controlar sua própria vida.

Segundo o autor ele é necessário estabelecer regras objetivas, para os subordinados possam se habituar e obedecer a quem estar no poder, a teoria cientifica de Taylor, estruturava uma visão de ter  uma amizade saúdavel entre donos de empresas para com seus trabalhadores, embora, não deixando de lado uma certa separação entre os dois. Essas táticas vem sendo usadas por muitos líderes por ser bastante benefíca para o clima governacional da empresa, ao ponto que não seja confudida, e o gestor perca sua autoridade, ocasionando um fracasso.

Na teoria de Maslow deixa nítido que o príncipe ( gestor, líder) deve suprir as necessidades se seus colaboradores desde as mais simples, quanto as mais graves, mantê-los seguros  caso ocorra algum ataque.

 Ele descreve no livro algo que pode ser muito usado atualmente quando se trata se reconhecer , dar recompensas aos que estejam realizando uma função. Pois esse tipo de comportamento poderá trazer sempre resultados satisfatórios, motivações são ferramentas essenciais para o crescimento de bons súditos fieis.

Este livro não deve ser entendido literalmente. Deve-se lembrar que na época que foi escrito, século XVI, não havia governos centrais como hoje. A própria Itália, terra do autor, era um conjunto de principados. O livro trata de como se chegar ao poder, e como gerir negócios do Estado, mantendo o poder. A analogia com empresas é direta realmente. Mas com essas ressalvas da distância de então para os dias de hoje.

A parte final trata da manutenção do poder, e talvez seja a que mais se assemelha a organizações. O poder e a política (não do ponto de vista partidário) estão dentro de qualquer organização.  Para gestores as observações de Machiavel para um Príncipe podem ser adaptadas ou interpretadas a algum contexto corporativo, como controles, alianças, a organização acima de tudo, uma gestão mais dura, e por aí vai. Mas são todas aproximações.

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