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Resumo O Principe De Nicolau Maquiavel

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Por:   •  18/8/2013  •  934 Palavras (4 Páginas)  •  1.618 Visualizações

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O príncipe é um livro onde relata o mundo antepassado, que era ocupado por rei e rainha, guerras, etc., contudo isso o príncipe é uma hereditariedade onde ocorria pai para filho eles vinham invadiam lugares assim fazendo com que seu idioma fosse predominado, também havia divisões de territórios, uniões para se elevar dando cargos para posse de poder. Havia muita dificuldade quando tudo era diferente, assim podendo perde o que já conquistou. Os romanos por sua vez reis ganhavam reputação a cada invasão.

O principado vem com um reino onde um povo é comandado por príncipe que definem suas leis. Moises, Ciro, Teseu e Romulo são quatro pessoas que conquistaram seu lugar: Moises um executor de deus. Ciro, Teseu e Romulo por adquiriram e fundaram reinos. O príncipe e o filho de empresário no contexto da administração e o sentido do livro reflete em dizer que quando já se tem um poder ele só torna mais rico se souber se elevar se não ficará pobre e se manterá com dificuldade. Tendo dois métodos de se fazer um príncipe - pelo valor ou pela sorte - querendo mencionar dois exemplos modernos: Francesco Sforza e César Bórgia.

Duque para me garanti no poder, não esqueceu nenhuma prova de amizade dando lhes cavalos, roupas, etc., assim tornando o povo ao mesmo tempo satisfeito e chocado.

Um principado estabelece a um povo ou aos grandes, ocasião dessas partes tiver. Os grandes por sua vez elegem um príncipe para maior se beneficiarem alimentando seu apetite. Contudo aquele que alcança o principado pelo favor do povo acha-se só e ao seu redor, ou não tem ninguém ou alguns poucos que não estão aptos a obedecê-lo. Dessa forma o principado fica na mão do povo assim ficando com sua estabilidade precária, incerta, com isso sua magistratura caiu de forma que os cidadãos e os súditos conseguiram – se o estado de volta sem perigo e reaver a obedecer às ordens habituadas pelo seu magistrado.

Os principados eclesiásticos conservam-se, porém, sem qualquer das duas, pois são sustidos pela rotina da religião.

Um príncipe na verdade deverá fica voltado as suas tropas nem outra qualquer atividade como prática, se não a guerra, seu regulamento e disciplina, pois essa é a única arte que se atribui a quem comanda. Ao contrário, vemos que perderam seus Estados os príncipes que mais se preocuparam com os luxos da vida do que com as armas. Pois entre outros motivos que te trazem malefícios, o estar desarmado obriga-te à submissão, e isso é uma das infâmias que um príncipe deve evitar como mais à frente se dirá. Não deve, portanto, o príncipe deixar de se preocupar com a arte da guerra e praticá-la na paz ainda mais do que na guerra e isto se consegue de dois modos: pela ação ou somente pelo pensamento.

Quais as razões os homens e os príncipes são louvados e vituperados? No contexto do livro dizer nesse modo resta considerar agora como um príncipe deve comportar-se com os seus súditos e amigos. Mais conveniente me pareceu buscar a verdade pelo fito das coisas, do que por aquilo que delas se venha a supor, que aquele que se preocupar com o que deveria ser feito em vez do que se fazem, sobretudo os príncipes. Já em minha opinião eles são louvados para a quem o príncipe apóia e vituperado é o povão que mora no vilarejo ou reino e são menosprezados com os impostos e tributos sendo que às vezes não tem.

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