O Empreendedorismo JBS
Por: Yuri Gabriel • 11/4/2017 • Trabalho acadêmico • 3.785 Palavras (16 Páginas) • 349 Visualizações
FACULDADE PROJEÇÃO DE TAGUATINGA
EMPREENDEDORISMO – JBS
Anna Elina Cabral 201610039
Beatriz Oliveira Soares 201620274
Pâmella de Souza 201612813
Yuri Gabriel 201611342
ABRIL, 2016.
TAGUATINGA-DF
- INTRODUÇÃO
“Os empreendedores são pessoas diferenciadas, que motivação singular, apaixonadas pelo que fazem não se contentam em ser mais um na multidão, que querem ser reconhecidos e admiradas, referenciadas e imitadas, querem deixar um legado EMPREENDEDORISMO - DORNELAS 2001”
É de nosso conhecimento que o papel de empreendedor sempre foi importante na sociedade, não é questão de modismo ser empreendedor é questão de necessidade em nosso meio social.
No Brasil deu início ao movimento empreendedor no ano de 1990, antes disso, palavras como plano de negócios não era não nem conhecidas pelos micros empresários.
Existem vários conceitos sobre o empreendedorismo, sendo interpretada por maneiras diferentes, porém a mais antiga interpretação foi a do “Joseph Schumpeter, onde ele disse que: o empreendedor é aquele que detecta a oportunidade e cria um negócio, assumindo riscos calculados, e buscando capitalizar sobre ela 1949”.
E um bom exemplo ótimo de empreendedorismo e boa conduta empresarial é JBS, empresa de com segmento alimentício, com especialidade na área de abates de animais, espalhada nos cinco continentes. Que está há mais de 60 anos no mercado com um vasto currículo de bons negócios.
- ORIGEM DO EMPREEDEDORISMO
A palavra empreendedor tem origem francesa (entrepreneur), e quer dizer aquele que assume riscos e começa algo novo.
Antes de abordar seus conceitos e definições, é importante fazer uma analise histórica da teoria.
Marco Polo é o primeiro exemplo que define o empreendedorismo em sua época, Marco tentou estabelecer uma rota comercial para o Oriente, e como empreendedor, assinou um contrato com um homem que possuía bastante dinheiro (um capitalista, em nossa época) para vender as mercadorias do mesmo. Enquanto o homem de posses era alguém que assumia riscos passivos, o empreendedor assumia o papel ativo, correndo os maiores riscos.
Na idade Média, era um empreendedor quem gerenciava grandes projetos, não assumia grandes riscos, apenas gerenciava, utilizando recursos geralmente vindos do governo do país.
No século XVII, os primeiros indícios que associavam assumir riscos com o empreendedorismo ocorreram. Naquela época, um empreendedor estabelecia acordos com o governo para a realização de serviços ou o fornecimento de algum produto e, como na maioria das vezes os preços eram prefixados, o lucro ou prejuízo era exclusivo do empreendedor. Um nome muito importante naquela época era o de Richard Cantillon, um escritor e economista que é considerado por muitos como um dos criadores do termo empreendedorismo, tendo sido um dos primeiros a diferenciar o empreendedor, o que assumia riscos, do capitalista, aquele que fornecia o capital.
Mais próximos dos dias atuais, no século XIX e inicio do século XX, os empreendedores foram (e são) freqüentemente confundidos com os gerentes e administradores, isso ocorreu (e ocorre) por estarem sendo analisados por um mero ponto de vista econômico, como aqueles que organizam a empresa, pagam empregados, controlam, dirigem e planejam ações, sempre a serviço do capitalista. O que nos remete a uma breve analise dos dois termos: todo empreendedor tem que ser um bom administrador para que seus negócios tenham sucesso, mas nem todo bom administrador é um empreendedor. O empreendedor tem características a mais, atitudes que o diferencia do administrador tradicional que na maioria das vezes é a sua perspicácia, astucia e criatividade, a forma que ele olha o negocio e o empenho em assumir riscos para ter um sucesso maior, um bom empreendedor não olha os riscos de maneira a ser um empecilho em seu caminho, e sim como um desafio a ser superado.
2.1 EMPREENDEDORISMO
O mundo tem passado por constantes mudanças, principalmente no século XX, onde se descobriu a maioria das invenções que revolucionaram a vida das pessoas. Na maioria dos casos, essas invenções são frutos da inovação, de um feito inédito, uma nova visão da utilização de coisas já existentes, e que ninguém ousou olhar de outra forma e, por trás dessas invenções existem pessoas com características especiais, visionarias, que ousam e acontecem, que finalmente, empreendem. Como o autor Jose Carlos Dornelas afirma em seu livro, EMPREENDEDORISMO - 2001, “Os empreendedores são pessoas diferenciadas, que possuem motivação singular, apaixonadas pelo que fazem não se contentam em ser mais um na multidão, querem ser reconhecidas e admiradas, referenciadas e imitadas, querem deixar um legado.” Uma vez que o empreendedorismo tem tomado uma dimensão e é o responsável por uma revolução mundial em comportamento, economia, idéias e empresas, ele deve ser estudado e entendido de maneira ampla, não só seus conceitos, mas também o seu processo empreendedor.
Empreendedorismo é a habilidade do individuo em agregar valor em algo, explorar e identificar os problemas e assim resolve-los, é a capacidade de inovar, é ser criativo, experimentar o novo. É um termo muito usado no âmbito empresarial, muito associado na criação de empresas ou produtos, normalmente envolvendo riscos.
O papel do empreendedor sempre foi importante na sociedade, principalmente no momento atual da nossa economia, os negócios estão por todo o lado e é notório o volume de empresas e criações dando certo e se expandindo no mercado. O empreendedorismo surge como conseqüência das mudanças tecnológicas e acompanhando o movimento do mundo, é preciso ser mais rápido em atender as necessidades das pessoas do que era antes, não é apenas modismo ser empreendedor, há uma necessidade de se ter empreendedores em nosso meio social.
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