O Monge e o Execultivo
Por: Gisele Oliveira • 12/10/2019 • Resenha • 902 Palavras (4 Páginas) • 167 Visualizações
Resenha Crítica
Resenha crítica do livro: O Monge e o Executivo - Uma História Sobre a Essência da Liderança, de James C. Hunter, Editora Sextante, São Paulo, 2004.
Capítulo Um – O primeiro capítulo cujo o título é As Definições, o autor trata sobre um homem chamado John Daily, um executivo bem-sucedido, que a vida aparente está bem, se de dar conta que está um caos. Ele enfrenta problemas na família, em sua empresa e até no time de futebol que treina, são motivos frequentes para estresse. A sua esposa Raquel pede um conselho ao pastor da sua congregação. Com a sugestão do pastor John vai parar em um mosteiro, lá encontra pessoas com trabalhos e personalidades diferentes, mais com um único proposito aprender sobre liderança, poder e autoridade.
Crítica –Interessante diferença entre poder e autoridade, conseguimos fazer várias reflexões e analise em nosso conviveu familiar.
Capitulo Dois – o segundo capítulo cujo o título é O Velho Paradigma, trata da percepção de ouvir atentamente as pessoas, quando interrompemos no meio da frase passamos uma mensagem negativa, mostra também que os bens mais preciosos da vida como família, casamento, amigos são grátis, mostra para o grupo que acompanha o John nessa jornada como transformar os velhos paradigmas e novos modelos para direcionar a vida, pois aprende sobre o progresso contínuo, aprende a identificar e satisfazer as necessidade psicológicas, físicas e humanas.
Crítica – tive uma reflexão sobre o verdadeiro significado dos principais valores da vida, que tudo de bom que possuímos já está disponível e grátis.
Capitulo Três – o terceiro capítulo cujo o título é O Modelo, ensina como lidar com pessoas de opiniões contrárias, como pode equilibrar um ambiente de trabalho, como devemos respeitar e trata-las, faz uma abordagem de vários líderes para mostrar maneira diferentes de ser servir. Pois muitos líderes tiveram influencias e autoridades sobre as pessoas sem a utilização de força ou armas, e fizeram vários sacrifícios em pró de uma causa comum. Faz abordagem com a palavra amor, que eles descobrem que não envolve somente sentimentos mais sim vontade de amar, pois é uma escolha amar.
Crítica –quando o autor utiliza Jesus Cristo como modelo de servir, foi um ponto base para mostrar a verdadeira liderança.
Capítulo Quatro – O quarto capítulo cujo o título é O Verbo, ao deixar essa palavra amor, grandes pensamentos e uma definição surge, Amor e Liderança para muitos líderes essa definição gera muito desconforto o ponto chave da palavra amor envolve comportamentos que eles acham essencial ao mencionar nos primeiros dias no mosteiro. Quando Simeão o frade responsável pelas reuniões chega na definição que amar não é como você se sente em relação aos outros mais como você se comporta com as pessoas, a valorização que damos ao próximo, ágape amor incondicional baseado em comportamentos das pessoas, doação sem pedir nada em troca.
Crítica – A visão do amor relatado no livro e totalmente diferente do que tinha em mente, a abordagem e fazer refletir e sentir vontade de amar, foi muito importante para mim.
Capítulo Cinco – O quinto capítulo cujo o título é O Ambiente , Simeão fala com os outros participantes e para John a importância do ambiente saudável para as pessoas crescerem e terem sucesso. Com a ajuda da treinadora que descreve os cuidados que temos que ter com um jardim mostra os cuidados que devemos ter em um ambiente de trabalho, criando condições adequadas, com relacionamento amorosos e respeitoso com confiança e compromisso. Quando utiliza essa metáfora, e para ter o real cuidado com o próximo. Outra metáfora que ele utiliza os valores que damos a pessoas e as formas que nos relacionamos com elas. Ao mostrar que um ambiente instável sempre tem áreas saudáveis, ou seja, um líder que se responsabilidade pela sua pequena área de influência, mostrando que isso fazia toda diferença.
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