O RELATORIO CONFORMIDADE

INTRODUÇÃO

Quando um objeto está deslizando em uma superfície que não é perfeitamente lisa, parte de sua energia cinética se perde por conta da interção entre o objeto e a superfície. Ao aplicar uma força em um objeto do sistema (puxando ou empurrando) nem sempre esse objeto se move. Isso ocorre porque passa a atuar sobre ele uma força contrária a esse movimento, chamada força de atrito, que pode ser definida como uma força que se opõe ao movimento dos corpos de um sistema.

O atrito muitas vezes, é visto por nós como algo negativo. Como exemplos negativos, podemos citar o desgaste provocado pelo atrito em peças de m´qionas e nas solas dos sapatos, o gasto maior de comustível para que os automóveis vençam a força de atrito entre as peças, o desperdício de energia em razão do atrito entre cargas elétricas nos condutores, entre outros.

Por outro lado, se não houvesse o atrito, seria impossível realizar tarefas do nosso cotidiano, como andar ou colocar um automóvel em movimento por exemplo.

Cada sistema deve então ser estudado para que ele não seja afetado negativamente pelo atrito.

OBJETIVO

Este relatório tem como objetivo comparar os resultados obtidos em sala de aula do atrito entre dois materiais iguais e dois materiais diferentes, em superfície inclinada.

INTRODUÇÃO

Quando um objeto está deslizando em uma superfície que não é perfeitamente lisa, parte de sua energia cinética se perde por conta da interção entre o objeto e a superfície. Ao aplicar uma força em um objeto do sistema (puxando ou empurrando) nem sempre esse objeto se move. Isso ocorre porque passa a atuar sobre ele uma força contrária a esse movimento, chamada força de atrito, que pode ser definida como uma força que se opõe ao movimento dos corpos de um sistema.

O atrito muitas vezes, é visto por nós como algo negativo. Como exemplos negativos, podemos citar o desgaste provocado pelo atrito em peças de m´qionas e nas solas dos sapatos, o gasto maior de comustível para que os automóveis vençam a força de atrito entre as peças, o desperdício de energia em razão do atrito entre cargas elétricas nos condutores, entre outros.

Por outro lado, se não houvesse o atrito, seria impossível realizar tarefas do nosso cotidiano, como andar ou colocar um automóvel em movimento por exemplo.

Cada sistema deve então ser estudado para que ele não seja afetado negativamente pelo atrito.

OBJETIVO

Este relatório tem como objetivo comparar os resultados obtidos em sala de aula do atrito entre dois materiais iguais e dois materiais diferentes, em superfície inclinada. INTRODUÇÃO

Quando um objeto está deslizando em uma superfície que não é perfeitamente lisa, parte de sua energia cinética se perde por conta da interção entre o objeto e a superfície. Ao aplicar uma força em um objeto do sistema (puxando ou empurrando) nem sempre esse objeto se move. Isso ocorre porque passa a atuar sobre ele uma força contrária a esse movimento, chamada força de atrito, que pode ser definida como uma força que se opõe ao movimento dos corpos de um sistema.

O atrito muitas vezes, é visto por nós como algo negativo. Como exemplos negativos, podemos citar o desgaste provocado pelo atrito em peças de m´qionas e nas solas dos sapatos, o gasto maior de comustível para que os automóveis vençam a força de atrito entre as peças, o desperdício de energia em razão do atrito entre cargas elétricas nos condutores, entre outros.

Por outro lado, se não houvesse o atrito, seria impossível realizar tarefas do nosso cotidiano, como andar ou colocar um automóvel em movimento por exemplo.

Cada sistema deve então ser estudado para que ele não seja afetado negativamente pelo atrito.

OBJETIVO

Este relatório tem como objetivo comparar os resultados obtidos em sala de aula do atrito entre dois materiais iguais e dois materiais diferentes, em superfície inclinada. INTRODUÇÃO

Quando um objeto está deslizando em uma superfície que não é perfeitamente lisa, parte de sua energia cinética se perde por conta da interção entre o objeto e a superfície. Ao aplicar uma força em um objeto do sistema (puxando ou empurrando) nem sempre esse objeto se move. Isso ocorre porque passa a atuar sobre ele uma força contrária a esse movimento, chamada força de atrito, que pode ser definida como uma força que se opõe ao movimento dos corpos de um sistema.

O atrito muitas vezes, é visto por nós como algo negativo. Como exemplos negativos, podemos citar o desgaste provocado pelo atrito em peças de m´qionas e nas solas dos sapatos, o gasto maior de comustível para que os automóveis vençam a força de atrito entre as peças, o desperdício de energia em razão do atrito entre cargas elétricas nos condutores, entre outros.

Por outro lado, se não houvesse o atrito, seria impossível realizar tarefas do nosso cotidiano, como andar ou colocar um automóvel em movimento por exemplo.

Cada sistema deve então ser estudado para que ele não seja afetado negativamente pelo atrito.

OBJETIVO

Este relatório tem como objetivo comparar os resultados obtidos em sala de aula do atrito entre dois materiais iguais e dois materiais diferentes, em superfície inclinada. INTRODUÇÃO

Quando um objeto está deslizando em uma superfície que não é perfeitamente lisa, parte de sua energia cinética se perde por conta da interção entre o objeto e a superfície. Ao aplicar uma força em um objeto do sistema (puxando ou empurrando) nem sempre esse objeto se move. Isso ocorre porque passa a atuar sobre ele uma força contrária a esse movimento, chamada força de atrito, que pode ser definida como uma força que se opõe ao movimento dos corpos de um sistema.

O atrito muitas vezes, é visto por nós como algo negativo. Como exemplos negativos, podemos citar o desgaste provocado pelo atrito em peças de m´qionas e nas solas dos sapatos, o gasto maior de comustível para que os automóveis vençam a força de atrito entre as peças, o desperdício de energia em razão do atrito entre cargas elétricas nos condutores, entre outros.

Por outro lado, se não houvesse o atrito, seria impossível realizar tarefas do nosso