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O Resumo de Administração

Por:   •  15/10/2020  •  Trabalho acadêmico  •  8.128 Palavras (33 Páginas)  •  144 Visualizações

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ESCOLA CLÁSSICA

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  • Foco Interno e Estrutural → buscam qual a melhor estrutura, e como os funcionários irão exercitar as tarefas (através do esgotamento da capacidade fisiológica do operário), para gerar a máxima produtividade e a eficiência de acordo com os recursos da empresa
  • Substituição do tradicional pelo racional: antes cada um fazia de um jeito, surgem novas regras para melhorar o processo e atingir melhores resultados
  • Principais autores: Pensam em como aumentar a capacidade e a eficiência para maximizar o lucro

Conceito de “Homem”:

  • Homo Economicus:
  • Impessoalidade dos seres humanos: Não leva em conta a humanidade, ele é visto como uma peça da produção, uma engrenagem, ser humano é um equipamento, não há preocupação com as condições trabalhistas
  • O ser humano é considerado como um ser simples, previsível (tem suas ações previsíveis pelo ser pensante), controlável (através da supervisão incisiva), egoísta
  • Proteção paternalista do operário: Hobbes dizia que o homem é egoísta, porque ele busca sempre a satisfação do próprio desejo, sendo incapaz de pensar por si próprio (Hobbes), e também, Bentham e Locke falavam que o homem busca o prazer (acumula riquezas dentro de suas possibilidades) rejeitando a dor (trabalho). Diante disso, diziam que era necessário separar os planejadores dos executores, para ter maior eficiência (“proteção do operariado”.)
  • Pensamento utilitarista dos seres pensantes: diziam que estavam pensando na melhor forma de efetuar. Contudo, como eles não pertenciam a classe baixa, não sabiam se realmente aquela forma de fabricação dos carros, atendia as necessidades (útil, se é bom para o ser pensante, será bom para o operário)
  • Otimização das ações: os gestores estabelecem o único é melhor jeito de realizar um trabalho, o jeito do homem de primeira classe
  • One Best Way (somente gestores): há uma racionalidade absoluta, ou seja, pelo homem ser racional, ele conhece as consequências de suas ações e busca a melhor alternativa para maximizar os resultados de suas decisões, e a melhor alternativa era estabelecida pelos gestores.
  • Perfomance do equipamento é levada em conta: O modelo ideal do homem de primeira classe gerava uma pressão nos operários, quem não sabia fazer, atribuía o erro ao equipamento, que não estaria produzindo em sua capacidade máxima e os operários eram punidos (vigilância e treinamento intensivo)

Frederick W. Taylor: aumentar a eficiência do trabalho através de processos

  • A função do administrador: determinar o melhor maneira de trabalhar por meio de “métodos científicos”, ou seja, de tentativas e erros, experiências (One best way). Além de determinar o melhor exemplo de execução do trabalho (homem de primeira classe).
  • One best way + homem de 1ª classe = produção-padrão
  • Fadiga: problema exclusivamente fisiológico.
  • Estrutura ideal: maior divisão do trabalho, maior será a eficiência, a especialização e menor o custo
  • Seres pensantes: detentor do comando das operações
  • Grupo de tomadores de decisão
  • Operários: mesmo sendo racionais, não conseguiam pensar por si só, então eram submetidos ao mínimo de treinamento possível. Além disso, não tinham voz, apenas obedeciam os seres pensantes, abaixando a cabeça
  • Pequena amplitude de controle: apenas os Engenheiros e administradores estabelecem padrões (poucas pessoas) e operários apenas executam e obedecem.
  • Seleção: o melhor operário
  • Treinamento: o mais simples possível, para não fazer o operário pensar e não gostar muito de sua remuneração, padronização das tarefas (todos sabem o que fazer)

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Henri Fayol: Princípios da boa administração

Funções do Administrador: São gestores, tendo as funções de uma administrador (menos a função de controle que será dos supervisores). Ou seja, os chefes, seres pensantes, irão pensar no processo, planejamento e execução e os administradores deverão aumentar a eficiência do processo desse processo.

Henry Ford:

  • Racionalização do trabalho: Otimização tempo da produção por meio da linha de montagem. Assim, as pessoas não precisam mais se deslocar de um lugar para o outro (eliminação do movimento inútil), o trabalho era entregue ao funcionário (torna-se um especialista na sua função, não precisa ser um profissional qualificado para executar seu trabalho)
  • Economia de escala: produção em massa
  • Função social: democratizar o consumo de automóvel (demanda alta e pouca oferta)
  • Processo produtivo: intercambiabilidade das peças (juntar diferentes peças para se chegar ao produto final), dessa forma, o trabalhador executa uma determinada função, sem ter conhecimento das outras, tornando-se especializado e alienado ao seu trabalho
  • Modelo rígido, pouco inovador (quantidades) e baixa adaptação ao mercado (produto)

TEORIA DA BUROCRACIA

  • Foco na eficiência formal e impessoal: a organização será eficiente se conseguir passar para seus funcionários, qual seu papel e responsabilidade para atingir os resultados (cargo do indivíduo)
  • Homem organizacional/burocrático/político: evolução do homem econômico; age racionalmente e estrategicamente visando atingir os seus objetivos e interesses próprios; individuo habituado a mudanças (diferente do homem econômico)
  • Racionalização das ações humanas: Fixado de forma racional no sentido de prever antecipadamente as reações humanas, o indivíduo é baseado em suas aptidões funcionais, ou seja, relacionadas ao cargo, não sendo levado em consideração que as pessoas possuem capacidades diferentes e aptidões individuais

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  • Legitimidade racional e utilitarista: Modelo racional que busca tornar a organização mais eficiente por meio de normas e regulamentos bem definidos (regras gerais e escritas e visíveis para facilitar a gestão e tomada de decisão)
  • Divisão do trabalho: cada pessoa responsável por uma atividade, sem conhecer a visão do todo (alta especialização)
  • Hierarquia da autoridade: topo da pirâmide à base (vertical), com a autoridade racional-legal (preferencial) ou tradicional
  • Relações Impessoais: os funcionários têm uma relação imparcial e objetiva, ou seja, não pode haver favoritismo, simpatia, antipatia, não pode relacionar o trabalho com sentimento, eles só obedecem aos seus chefes pelo cargo deles e não pela pessoa (conhecem a pessoa pelo cargo e pelo nome, apenas). Essas regras garantem a mesma oportunidade a todos, seleção baseada em mérito, não tendo preferências pessoais
  • Especialização/competência técnica: na burocracia deve haver uma separação entre o dono do capital e o dirigente (diferente da escola clássica) e o administrador dele ser um profissional qualificado.
  • Comunicação Formal: baseia-se na racionalidade, ou seja, busca transformar as relações informais em formais para atingir objetivos da organização através de envio de comunicados, formas de tratamento, cumprimentos (os códigos de linguagem são dados)
  • Rotina e procedimentos: não há possibilidade de agir de forma independente, a organização define as tarefas e como fazê-las
  • Profissionalização: Cada funcionário é um especialista no seu cargo (contratação por competência técnica). Sendo assim, podendo torna-se um generalista (ela passa a ter uma visão do todo). Porém, devido à alta hierarquia, há uma grande dificuldade de ascensão entre os cargos;

Tipos de Ações Humanas

  • O homem é racional e organizacional: sua função depende de padrões estabelecidos
  • Weber alegava que as ações (capacidade de atuar sobre algo com a intenção de retorno) podem ter consequências previsíveis (adequação dos meios à escolha) e imprevisíveis. Segundo ele, podemos compreender o indivíduo por meio de duas ações previsíveis, o sentido e as motivações baseadas em valores e compaixões (elementos racionais e emocionais)
  • Racional: ação ideal do sistema burocrático (ação mais previsível do comportamento humano) que se da por meio de fins (ação sistemática, consciente, que não considera os valores: melhor opção) e por meio de valores (indiferente aos resultados: racionalização das emoções para tomar uma decisão).
  • Social afetiva: determinadas por estados emotivos.
  • Tradicional: determinada por estados emocionais; nula ou escassa a avaliação sistemática e suas consequências

Tipo ideal de ação social: A ação racional, porque o indivíduo deve ser o mais objetivo possível

  • Para que uma função seja realizada adequadamente, devemos nos desprender de todo o aspecto emocional (valores experiências de vida, etc), sendo assim, não podemos ter uma racionalidade substantiva (determinada independentemente de suas expectativas de sucesso e não caracteriza nenhuma ação humana interessada em um resultado subsequente a ela; ela manifesta-se pelo valores que a inspira, de acordo com um elevado conteúdo ético (os indivíduos teriam o mesmo sentimento de autorrealização – satisfação);
  • Devemos ter uma Racionalidade instrumental: não há preocupação com o questionamento ético (não se aprecia a qualidade da ação), há preocupação com o custo/benefício da ação, porque o foco (fim) está na realização da função para atingir a maximização dos lucros e ter um retorno rentável, tendo em vista a ciência das consequências das ações

Tipos de Burocracia

  • Burocracia da autoridade racional: estrutura ideal utilitarista; é um sistema racional que busca organizar a instituição de forma estável e duradoura por meio da cooperação humana (instituída por norma) para que os objetivos formalizados nas regras e procedimentos sejam alcançados.
  • Para atingir os objetivos, deve-se compreender a ação humana, isto é, aprender de forma objetiva o significado das intenções do indivíduo por meio de sua conduta (ação). Ou seja, para assegurar a estabilidade, deve-se prever as ações dos operários e padronizar o comportamento para atingir a máxima eficiência
  • Utilitarismo: mas se nela houver um grupo de pensadores que se identificam com outro tipo de autoridade, eles podem segui-la, desde que façam parte de uma estrutura patriarcal ou sejam mais velhos (não precisam se submeter à mudanças de padrões e regras).
  • Burocracia da autoridade tradicional: não segue novas regras, estão acostumados com as antigas

Críticas:

  • Resistência à mudanças: não há espaço para criatividade, inovação e desenvolvimento de habilidades;
  • A racionalidade não deve desconsiderar o aspecto humano e nem prever as ações humanas
  • Compreensão individual: Cada funcionário interpretava e aplicava as normas da forma que achava melhor
  • A divisão do trabalho não deve atrapalhar o trabalho em equipe (visão do todo); o controle influenciava muito as pessoas, o que causava perda de iniciativa.
  • Hierarquia de autoridade: a obediência não deve ser cega ou mantida por medo;

A ESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANAS (veio antes da burocracia)

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  • Organização informal:  Necessário ao funcionamento da organização formal, como um meio de coesão
  • Como o aumento da produção está ligado a existência de conflito entre as regras de trabalho e os padrões informais estabelecidos pelo grupo. Para não diminuir a capacidade produtiva, busca entender as relações sociais que se desenvolvem espontaneamente entre as pessoas, acima e além da organização formal.
  • Foco Interno e Relacional: não é a estrutura física que fará o indivíduo ter a sensação de pertencimento, como foi pesquisado na primeira fase de estudo. Os trabalhadores serão motivados se começarem a ter voz, terem mais autonomia e participação, se forem satisfeitas as suas necessidades (segurança, afeto, aprovação social...)
  • As organizações são sistemas cooperativos que emergem porque os indivíduos, que detêm objetivos próprios, não podem realizá-los sozinhos, então se associam a fim de satisfazê-los (meios → fins) gerando uma cooperação
  • Forma de controle: desenvolvimento de valores comuns e uma ética que gerasse comprometimento dos indivíduos com a organização

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  • Atividades realizadas em grupos: Mecanismo de resistência contra monotonia e a fadiga no trabalho: tornam o trabalho mais leve (A atividade desconhecida pelo operário, mesmo assim, executada, gera um sentimento de monotonia, gerando fadiga, baixa eficiência (diminuiu o processo produtivo- movimentos dispendiosos-que da despesa)
  • Liderança Democrática: o indivíduo não poderia ser obrigado a realizar tarefas cujo fins desconhecesse. Ao contrário, deveria participar da própria decisão que desse origem à tarefa a execução, ou seja, os líderes não iriam vigiar e punir, mas iriam compreender o processo e  arrumar uma forma de encorajar os trabalhadores a opinarem sobre seu próprio trabalho
  • Identidade de interesses: Negociação entre os interesses dos trabalhadores e líderes através da Motivação, ou seja, possibilidade de levar o indivíduo a trabalhar para atingir os objetivos da organização formal
  • Ser humano continua visto como um ser passivo que pode ser controlado por meio de estímulos diferenciados)
  • Incentivos psicossociais: satisfazer as necessidades afetivas, prestando atenção nos grupos informais (necessidade de trabalhar em equipe; de valorização do funcionário; de explicação da sua tarefa...)
  • Homo Socialis: o indivíduo deixa de ser visto como um equipamento ou ser visto apenas pelo função que exerce, passa a ser visto pelo aspecto comportamento, humano. Ou seja, o comportamento não pode ser reduzido a esquemas simples e mecanicistas, ele tem necessidades afetivas e de realização que fazem com que ele seja mais ou menos produtivo na organização
  • O homem não é totalmente controlável e previsível
  • Compreensão de aspectos ligados à motivação e à afetividade humana
  • Condicionado pelo sistema social e pela biologia: o indivíduo é moldado ao seu meio (postar uma foto no Instagram pelas curtidas)
  • Necessidade de Afiliação: necessidades de segurança, de ser amado, de autorrealização, de aprovação

Lócus: Western Elétrico Company

  • 1ª fase: a observação e comunicação com os pesquisadores levou os empregados a trabalharem e produzirem mais (muda o comportamento),independente da iluminação → sentimento de valorização (necessidade afetiva)
  • 2ª fase: A possibilidade de comunicar-se entre si e interagir, bem como a interação com o pesquisador, influenciaram nos resultados.
  • 3ª fase: a menor interação com os pesquisadores diminui a produtividade porque o grupo informal limitava sua produção e o ritmo, ou seja, quando existe um conflito entre as regras de trabalho e os padrões informais estabelecidos pelo grupo, a tendência deste era diminuir a produtividade

Origens da escola de relações humanas:

  • Grupo Primário: nele que o indivíduo adquire hábitos e atitudes
  • Maior importância é a análise grupal e não a do indivíduo, principalmente grupos informais, já que, o homem é naturalmente anti-social, mas para a sua satisfação, recorre a outros indivíduos
  • Personalidade do indivíduo: Mudanças no nível periférico são mais fáceis do que no nível central, sendo mais eficiente tentar mudar as atitudes dos grupos que as dos indivíduos.

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Aspectos Relevantes da ERH:

  • Mary Parker Foolet: o melhor método é o da integração, porque iria integrar as exigências de ambas as partes, todavia, é um método muito ilusório (precisa de muita imaginação)

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  • Roethlisberger & Dickson
  • Organização → sistema social com 2 funções:
  • Eficiência técnica: produzir de modo eficiente a baixo custo.
  • Eficiência social: criar e distribuir satisfação e realização para os membros da organização.

Críticas a ERH:

  • Levaram como meio principal os aspectos comportamentais levando o bem-estar do trabalhador como um problema secundário
  • Favorecimento da administração → trabalhadores como meios a serem manipulados e ajustados para fins impessoais.
  • Negação da validade do conflito (conflito é causado por indivíduos com problemas).

TEORIAS SOBRE MOTIVAÇÃO E LIDERANÇA

  • Homo Complexus: O mercado sempre tem uma nova força de trabalho, que é sempre uma geração idealista (quer se autodesenvolver e participar mais dos processos de tomada de decisões), com uma mão de obra qualificada. Diante disso, queriam condições melhores de vida, não é apenas um ser social que aceita regras sem questionar, tem necessidades de afeição social, de pertencer a um grupo e de se desenvolver por meio de grupos informais (trabalho em equipe). Então a organização deve buscar novas formas de motivações (treinamento, cursos bônus)
  • Autonomia de pensamento - abertura para novas ideias e sugestões
  • → Adaptar as estruturas organizacionais às necessidades psicológicas e motivacionais dos indivíduos = ↑ Envolvimento ↑ Produtividade
  • Representa uma evolução em relação à primeira etapa da escola de relações humanas
  • Trabalho: principal forma de inserção social do indivíduo, gera satisfações pessoais e profissionais (mas não é a única forma), trás sentido

Abraham Maslow

  • Teoria sobre a hierarquia das necessidades: Apesar da estrutura das necessidades, todas são individuais (independentemente dos grupos), ou seja, cada um tem suas necessidades específicas que são consideradas, variam de acordo com o perfil de personalidade de cada indivíduo
  • Escola clássica: necessidades fisiológicas (comida, água, conforto físico no local de trabalho com intervalos para alimentação) e de segurança (estabilidade, plano de saúde) são o primeiro nível de satisfação (mais fundamental) únicas supridas
  • Por serem básicas, não motivam; mas se não forem atendidas, elas desmotivam
  • Escola das Relações Humanas: além das básicas, inclui as necessidades sociais (relacionamento, filiação a grupos, colegas/clientes)
  • Escola de Recursos Humanos: inclui as necessidades de auto-estima (se sentir bem, respeitado, reconhecido, status, plano de carreira, promoções) e auto-realização (desenvolvimento pessoal, conquistas, metas, autonomia, participação nas decições)  seria a última, por ser a mais difícil de ser alcançada).

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  • Classificação da motivação humana por meio de metáforas religiosas
  • Existem dois tipos de pessoas: Adão que busca satisfazer suas necessidades fisiológicas e de segurança e sociais para sua sobrevivência (nível de higiene mínimo: 3 primeiros fatores da pirâmide) e o Moisés que busca fatores mais voltados para sua autoestima e realização
  • Para que os indivíduos se dediquem mais ao trabalho e comprometam-se mais com a organização é necessário atender, além dos fatores higiênicos (extrínsicos, conseguimos medir, que não motivam se forem atendidos, mas que desmotivam se não forem cumpridos), os fatores motivacionais (intrísicos, motivam, variando de forma subjetiva/individual, não são tão fáceis de generalizar porque nem todo mundo tem a mesma necessidade)

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OBS: Assim como as necessidades básicas não motivam, quando temos uma necessidade que motiva e que se torna básica, ao ser suprida ela passa a não gerar mais motivação.

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