O que é inflação? O que causa a inflação? Quais são as consequências da inflação?

                                                               Gabriel Alves de OLiveira

                                                               Jefferson José Rocha

                                                                Roniel Marques Pinto

     Entendendo

      a inflação

             Anápolis, 2015

Gabriel Alves de Oliveira       RA: 2485793581

Jefferson José Rocha              RA: 2484621077

Roniel Marques Pinto            RA: 993002482

Entendendo a inflação

         

                                                                                   Trabalho realizado para a disciplina de economia, válido para o primeiro semestre, faculdade

                                                                                  Anhanguera de Anápolis sob as orientações da

 Professora  Lucilene Lustosa Fonseca.

             Introdução

 

  Neste trabalho falaremos sobre a inflação. O que é inflação? O que causa a inflação? Quais são as consequências da inflação? Qual a cura para a inflação? Quem são os responsáveis pela inflação?

                Inflação

    A inflação é criada através das políticas fiscais através das políticas fiscais e monetárias de nossos governantes. E é causada pelo aumento da oferta de dinheiro e crédito. E o significado de inflação é de que o volume de dinheiro tem um aumento exagerado.

   Se há uma maior oferta de dinheiro consequentemente as pessoas terão mais dinheiro para comprar, trocar por bens, então se os bens não tiverem um mesmo aumento substancial da moeda, os preços destes bens irão subir.

   Um aumento nos preços pode ser causado tanto por um aumento na quantidade de dinheiro como por uma escassez de bens ou pelos dois simultaneamente.

   Mesmo considerando que os bens realmente se escassearem, a escassez mão poderia causar um aumento substancial dos preços, pois, os impostos tomariam uma porcentagem da renda tão grande dos bens disponíveis para a população.

   Em um ambiente inflacionário, quando a oferta de dinheiro aumenta, as pessoas têm mais dinheiro para trocar por bens. Se a oferta de bens não aumenta os preços dos bens irão subir. Como o dólar, a moeda americana se torna menos valiosa pelo motivo de haver uma quantidade maior dela. Quando as pessoas têm mais dólares, elas valorizam menos cada unidade da moeda americana. Assim os preços dos bens aumentam, porque os dólares estão mais abundantes.

  E no Brasil não é diferente, a cotação do dólar varia como o preço de qualquer produto comercializado, seguindo a lei da oferta e da procura. Resumindo, quando há dólar demais em circulação, o valor dele diminui; quando há poucos dólares no mercado, elas ficam mais concorridas por quem compra e vende, e a cotação sobe.

   A inflação alta é prejudicial para a economia de um país. Quando alta ou fora de controle, pode gerar diversos problemas e distorções econômicas. Taxas de inflação altas são aquelas que ficam acima de 6% ao ano.

   Outro ponto a ser abordado é de que se fala frequentemente que um déficit orçamentário é em si algo necessário e suficiente para se causar inflação. Um déficit orçamentário entretanto se for totalmente financiado pela venda de títulos do governo pagos através do uso da poupança real não causará inflação.

   Estes títulos são usados pelo governo para conseguir "dinheiro". O governo vende seus títulos para os bancos e os bancos criam "depósitos" nos registros contábeis do governo, os quais podem ser sacados pelo governo.

   Portanto, um déficit orçamentário será apenas inflacionário se causar um aumento da oferta monetária. A inflação pode ocorrer mesmo que haja um superávit orçamentário, bastando para isso um aumento da oferta monetária.

   A oferta monetária, é o montante total de dinheiro disponível em uma economia em um determinado ponto no tempo. Existem várias maneiras de definir "dinheiro", mas medidas padrão normalmente incluem moeda em circulação e demanda por depósitos.

   A mesma cadeia de causalidade se aplica às chamadas "pressões inflacionárias". Um aumento dos salários para níveis acima do "nível de equilíbrio", se não for precedido, acompanhado ou rapidamente seguido de um aumento da oferta de dinheiro, não causaria inflação; causaria simplesmente um aumento no desemprego. E um aumento nos preços sem um aumento do dinheiro no bolso das pessoas iria causar apenas uma queda nas vendas. Aumento de preços e salários, para resumir, é normalmente consequência da inflação. Esse aumento só pode causar inflação se ele forçar um aumento da oferta monetária.

   A cura para a inflação, como todas as curas, consiste principalmente em remover a causa dela. A causa da inflação é o aumento da moeda e do crédito. A cura é parar de aumentar a moeda e o crédito. A cura para a inflação, em suma, é parar de inflacionar. Simples assim.

   Apesar de ser simples em princípio, essa cura frequentemente envolve decisões complexas e desagradáveis em seus detalhes. Comecemos com o orçamento federal. É praticamente impossível evitar a inflação tendo déficits contínuos e pesados. É quase certo que esses déficits serão financiados por meios inflacionários - isto é, pela direta ou indireta criação de mais dinheiro. Enormes gastos governamentais não são em si inflacionários - desde que sejam totalmente financiados com receitas de impostos, ou através de empréstimos que serão pagos inteiramente através do uso da poupança real. Mas a dificuldade inerente a ambos esses métodos de pagamento é que, a partir do momento em que os gastos ultrapassam um certo ponto, torna-se inviável utilizar apenas impostos ou empréstimos para cobri-los; assim, é praticamente inevitável que o governo recorra às impressoras do banco central.