OS DIFERENTES GÊNEROS TEXTUAIS UTILIZADOS NA UNIVERSIDADE: O PAPEL DOCENTE E DISCENTE NESTE CAMINHAR

OS DIFERENTES GÊNEROS TEXTUAIS UTILIZADOS NA UNIVERSIDADE: O PAPEL DOCENTE E DISCENTE NESTE CAMINHAR

O texto “Os Diferentes Gêneros Textuais Utilizados na Universidade: O Papel Docente e Discente Neste Caminhar” objetiva proporcionar um espaço de discussões entre docentes e discentes sobre o desenvolvimento das diversidades de gêneros textuais em torno da universidade, que envolvem a questão da pluralidade discursiva dos sujeitos envolvidos, o valor da intertextualidade nas diversas formas de leitura e linguagens, além de abrir um debate com relação aos alunos e a escrita científica tanto na graduação como na pós-graduação e também o papel do docente neste caminho.

Arlinda Candero Rosa possui graduação em Pedagogia e em Letras com Francês pela Universidade Católica Dom Bosco (1971), mestrado em Comunicação e Letras pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (2000) e doutorado em Língua Portuguesa pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2006). Atualmente é pesquisadora do Instituto Histórico de Mato Grosso do Sul, professora titular e pesquisadora, membro da Comissão cientifica, Coordenadora do PPGDL, Mestrado e Doutorado, membro do NDE - curso de Direito e Editora da Revista Internacional de Interações da Universidade Católica Dom Bosco. Possui uma vasta experiência na área de Redação Científica e Linguagem, com ênfase em Cultura, Identidade e Patrimônio Cultural.

A obra é composta por 6 Capítulos, iniciando com reflexões que se fazem necessárias, a necessidade de utilização de textos científicos e gêneros textuais, bem como a prática docente e discente nas produções textuais, além das práticas discursivas, e por fim algumas considerações finais na identificação das dificuldades encontradas, bem como a importância do tema.

Inicialmente, ressalta-se a atenção no cumprimento e ensino de regras estabelecidas tanto formais como textuais, já que a universidade é um espaço de entrada e saída de conhecimentos.

No segundo tópico fala-se sobre o ensino aprendizagem da escrita no meio científico, no qual requer pesquisas e habilidades sobre as competências textuais, comunicativas e gramaticais que proporcionem a elaboração de textos sistematizados do conhecimento de um modo mais aprofundado, ou seja, há a necessidade muitas vezes, de possuir um estudo mais adentro, desde as reconstruções históricas, culturais, patrimoniais, entre outros.

No próximo capítulo, a leitura e a escrita que devem ser produzidas de forma rigorosa, obedecendo às normas pré-estabelecidas. È fundamental ler para escrever algo que se torne algo consistente, bem fundamentado e interessante, tanto para quem fez como para o público que irá ler. Para isso, são necessárias habilidades estratégicas de compreensão e interpretação de textos. E para isso é importante o papel do professor na formação e desenvolvimento de tais habilidades e competências para a produção de texto.

No capítulo 4, aborda que no meio acadêmico, a leitura e a escrita são fundamentais e exigem práticas discursivas e intertextuais, contribuindo para o avanço da competência dos alunos na comunicação oral e escrita, e para isso, tais práticas precisam ser aos poucos estimuladas pelos professores que são considerados pelos alunos os pilares, os exemplos dentro da universidade. Para estimular é importante