OS MÉTODOS QUANTITATIVOS
Por: laisabrunav • 6/5/2019 • Trabalho acadêmico • 3.865 Palavras (16 Páginas) • 143 Visualizações
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 3
1. DIREITO EMPRESARIAL 4
2. MÉTODOS QUANTITATIVOS 6
3. MODELOS DE GESTÃO 9
4. RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL 12
5. LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA 14
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 15
REFERÊNCIAS 16
INTRODUÇÂO
O presente trabalho tem por objetivo analisar e dar soluções para ajudar os sócios Marco e André a tomar algumas decisões fundamentais para o futuro de seu negócio, a empresa “Vaca Viúva”. Mostrando assim, os importantes aspectos para a sua recuperação, e o que deve ser feito para que o frigorífico passe a ser novamente uma referência no mercado de carne. Foram utilizadas técnicas e propostas baseadas nos problemas encontrados na empresa, contribuindo assim para a melhora da saúde da mesma e fazendo com que ela cresça novamente.
A empresa “Vaca Viúva”, foi fundada em 1997 com o intuito de ser a maior distribuidora de carnes da região, conhecida por fornecer aos consumidores, produtos frescos, de alta qualidade e procedência garantida. Com o seu crescimento a partir de 2010, após investimentos, houve então a expansão do frigorífico, que gerou uma moderna fábrica de “graxaria”, a empresa consequentemente obteve um aumento no número de funcionários, despesas e um financiamento para ser quitado. Porém, em certo momento, a empresa adquiriu uma ação trabalhista e dificuldades financeiras, que fez com que fossem gerados sérios problemas para o negócio.
Enfim, com os dados fornecidos, analisamos a empresa em seus principais gastos e atitudes, para então obter soluções que ajudassem na tomada de decisão, baseadas nas leis trabalhistas necessárias, e em todos os recursos fundamentais para a melhora e crescimento da empresa em questão. Fazendo assim, com que a empresa passe a ser novamente conhecida e referencia entre as demais, produzindo o que há de melhor para seus clientes, pois os mesmos tem que se encontrar satisfeitos com o produto e com o atendimento.
- DIREITO EMPRESARIAL
Sabe-se que o princípio da separação entre a pessoa jurídica e os membros integrantes da sociedade é um dos mais importantes para se compreender o direito empresarial, em especial, o direito societário. Ou seja, não havendo vínculo com patrimônio entre pessoa física da jurídica.
A pessoa jurídica é uma entidade abstrata da existência criada pela lei, que adquire personalidade jurídica própria, que pode ser titular de direitos e deveres. Então entra nesse contexto o princípio da autonomia, onde a pessoa jurídica possui responsabilidade por todos os seus atos, com o patrimônio distinto entre pessoa jurídica da pessoa física, e desse modo não comprometerá os bens dos sócios.
Devido à proteção patrimonial que possui a pessoa jurídica, em muitos casos esse benefício é utilizado para a prática ilícita de desvio de finalidade cometendo fraudes e abusos. Por este motivo com intuito de obstaculizar esses possíveis fins valendo-se da pessoa jurídica foi criada a teoria da desconsideração da personalidade jurídica. A desconsideração da personalidade jurídica é a exceção à regra patrimonial aonde os bens dos sócios administradores venham a responder pelas obrigações da empresa.
Na contabilidade de uma empresa, o princípio da separação patrimonial entre pessoa jurídica e seus membros integrantes tem como principal objetivo de não se confundir os patrimônios. A contabilidade tem como finalidade de controlar os registros de movimentações apenas relacionadas ao patrimônio da empresa, que é a pessoa jurídica. Por consequências, os bens dos sócios ou proprietários não entram na contabilidade. Ou seja, a empresa tem uma personalidade própria para ser titular de direitos e obrigações.
Portanto a desconsideração da personalidade jurídica existe, como punição quando houver abusos ou fraudes. Em situação como essa os bens dos sócios já não fazem parte da proteção patrimonial e passa a responder pelas obrigações da pessoa jurídica.
Em relação aos impactos contábeis, a contabilidade fica responsável apenas pelas obrigações e registros de movimentações da empresa (pessoa jurídica), ressaltando que é responsabilidade contábil, e a regra é que jamais o patrimônio dos sócios deve ser confundido com patrimônio empresarial, por isso não ocorrerá impacto na contabilidade.
A falência é um instituto jurídico como sinônimo de quebra paralisa a atividade econômica que atinge os sócios, submetendo a um processo judicial por finalidade afastar o devedor de suas atividades empresariais, em que todos os bens do falido são arrecadados para levantar valores e saldar as dívidas entre todos os credores.
A falência é um processo importante para auxiliar o comércio e a economia nacional, que visa proteger não apenas os credores com seus créditos que lhes são de direito é também proteger o crédito público. A empresa que deixa de cumprir suas obrigações severamente traz prejuízo ao meio social. Por outro lado, a decretação de falência de uma empresa acarreta uma série de impactos sociais e econômicos onde os prejudicados são as pessoas. Isto é, o país em modo geral.
A preservação da empresa está prevista na legislação de recuperação tanto judicial com extrajudicial, um aspecto muito importante incorporada no direito brasileiro. Em especial a recuperação judicial supostamente favorável para preservação da atividade econômica proporcionando uma solução para continuidade da atividade mantendo os empregos e arrecadação. Medidas que possibilitam ao devedor empresário a chance de se reorganizar para cumprir em parte que sejam, suas obrigações.
Assim como o processo falimentar, o processo de execução concursal é instaurado para o não empresário devedor declarado insolvente, que possui dívidas maiores que seu patrimônio. Podendo pedir uma declaração ou falência na justiça, porém não tem tanto privilégio quanto o regime falimentar, que ao contrário tem por consequência prolongar o reestabelecimento do quadro financeiro. A partir do decreto de falência o empresário é afastado de sua atividade empresarial e todo o complexo de bens passa a ser denominado de massa falida.
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