Pensamento Liberal - O Estado tem a obrigação de garantir a paz.
Por: ludmilalemes • 19/6/2017 • Trabalho acadêmico • 697 Palavras (3 Páginas) • 302 Visualizações
ATIVIDADE 2 - Pensata - Liberalismo e Marxismo
Pensamento Liberal - O Estado tem a obrigação de garantir a paz.
Características: Idéia de que a vida e sociedade não são ambientes naturais do homem e sim artificiais. O homem que antes vivia em meio a estado de natureza com direitos naturais;
Conceito Liberal – condição de uma organização de Estado e sociedade, artificial – superação a um estágio que vem antes do tempo em que vivia o ser humano;
Existência de três pensadores contratualistas e um naturalista; Existe claramente a diferença entre mundo liberal onde não se pode existir a democracia em um mesmo ambiente. No liberalismo existe a idéia de propriedade (contrato). Na democracia sempre há uma participação maior do número de pessoas independente de ser um proprietário ou não. No século XX foram compreendidas de forma diferente este conceito o que tornará possível a convivência do liberalismo com a democracia.
De acordo com John Locke - O Estado tem a obrigação de garantir a os direitos do proprietário. John Locke foi pensador do século XVII – 1688 e sua obra é utilizada como referência nos dias atuais. Segundo o tratado sobre o governo ele é um contratualista.
Para ele havia uma abundância entre bens e terra, ou seja, o critério de se possuir um bem ela simples e objetivo: o homem olhava, desde que as terras que olhasse não fosse de ninguém, poderia trabalhar nela e apropriar-se. Os homens se envolviam com seus trabalhos. Toda pessoa era proprietária de sua vida, liberdade e de seus bens.
Quando algum proprietário desejava alguma coisa que não poderia produzir, trocava – surgia-se então o escambo. Certos casos, o escambos não era possível, não havia parâmetros então surgiu o equivalente universal – o dinheiro (parâmetro de troca de todos os bens) facilitando a vida de todas as pessoas. Surge uma nova idéia, ter dinheiro passa ser mais importante do que possuir terras, gerando como conseqüência o abandono de algumas pessoas de suas terras para trabalhar para outras por troca do dinheiro – venda da força de trabalho.
Problema: alguns homens deixam sua liberdade e seus bens, sujeitando-se a outras pessoas.
Segundo Rousseau - Surge o primeiro contrato social que legitima a desigualdade e todos aceitam o pensamento de reformar a sociedade.
É influenciada pelos colonizadores do Brasil que ao retornarem a Europa descrevem a forma de convivência dos índios: influenciam com suas características das aldeias onde possuem um chefe (cacique) mas o mesmo não possui idéia de poder, política, reis ou leis escritas; a propriedade (terra) era um bem coletivo, não possuíam fé, rei ou lei. Consideram o índio brasileiro com um ser humano no estado bruto, sem ter vivido em um ambiente político, logo um ser bom.
“O ser humano naturalmente é bom... a sociedade política é que o corrompe” – esta frase sintetiza o pensamento rousseneano.
Seu livro Contrato Social surge para resolver os problemas com os respectivos conceitos: Aquilo que se faz presente em todas as partes da sociedade, independente da classe social restante; Transformar num fato político junto com os legisladores – gerando leis; Grupo democraticamente eleito por todos os membros da sociedade onde as leis serão aplicadas para todos em busca da igualdade jurídica – todos são iguais perante alei, se tornando um Estado justo.
Afirma Marx - Argumentos: Alienação; Classe social; Salários – mais valia; Dialéticos em Marx; Dialéticos em Marx – século XIX grupo reguilianos com idéia de transformação do conceito de dialéticos – toda pergunta possui uma resposta.
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