Pti - Tec. Gest. Rec. Human

RESUMO

Nesse trabalho serão abordadas opiniões e soluções viáveis para problemas que atinge maior parte de empresas e executivos. O trabalho excessivo e as rotinas cansativas das grandes empresas. Baseado no artigo da revista Época Negócios (Edição n. 3, maio de 2007). “A Angústia da vida executiva”. O ambiente de trabalho se tornou fonte de infelicidade para presidentes e diretores de grandes empresas. A perspectiva que tem guiado os estudos sobre o trabalho se fundamenta predominantemente na concepção negativa do trabalho enquanto causador de sofrimento e pela insatisfação de grandes cargas de trabalho, esforço e dor. Reconhece-se que trabalho pode ser constituído também por outro lado, o lado positivo, aquele relacionado à possibilidade de construção, de identidade e de autorrealização. Vendo por esse ponto, este estudo teve como objetivo investigar quais as dimensões do trabalho percebidas e analisadas por uma executiva paulistana, ou seja, compreender qual o significado do trabalho para ela. Cuja construção foi baseada na realização de entrevista narrativa com os grandes executivos diversas organizações.

Palavras-chave:

1 DESENVOLVIMENTO

O presente artigo me permitiu analisar um pouco mais a fundo o artigo publicado pela revista Época Negócios. “A angústia da vida executiva”, na visão focada em gestão de recursos humanos, tendo em vista o comportamento humano a um ritmo totalmente excessivo de trabalho, e as consequências da dedicação extrema em seus ambientes de trabalho. A dedicação extrema choca-se com uma relação que sempre existiu dentro das empresas entre chefia e empregados. Constantemente visto mais como um tempo perdido pelo excesso de trabalho do que uma satisfação de poder e dinheiro.

E totalmente notável o quanto os grandes executivos são e estão insatisfeitos com seus empregos e ambientes de trabalho, pois culturas e princípios são de certa forma roubada por seus trabalhos o estresse acaba sendo globalizado, fazendo com que o trabalhe tenha extensão fora do trabalho com o uso da tecnologia que a cada dia acompanha o crescimento tecnológico no ambiente executivo. Nota-se também que dinheiro e felicidade não andam sempre de mãos dadas, observa-se que na pesquisa realizada que a maioria das pessoas que estão felizes em seus trabalhos é aquelas que se entregam e gostam realmente do que faz, e exerce o seu trabalho com amor e carinho, Contudo sente-se satisfeito profissionalmente, mais a jornada excessiva pode trazer o desgaste mesmo dessas pessoas que se sentem realizadas profissionalmente como citado no artigo:

“O executivo Cledorvino Belini, presidente da Fiat, teve um problema cardíaco diretamente causado pelo estresse gerado pelo volume excessivo de trabalho”.

A pressão familiar sob essas pessoas de grandes importâncias em uma instituição e muito grande quando se já tem um ritmo avançado de trabalho. O que e mais fácil aumentar a produtividade ou diminuí-la? Em sua maior parte, quando se há uma queda de produtividade haverá uma queda de salário ou redução de hierarquia. E com isso a qualidade de vida dessas famílias que solicita a “presença” desse profissional em suas respectivas famílias ou cônjuges. Como visto na pesquisa a insatisfação familiar e o desgaste no trabalho e a maior arma para os grandes executivos entrevistados. De um modo geral a um excesso de trabalho e falta de organização de tempo e gestação.

Observo que hoje no mundo em que vivemos a pressão e cobraças em cima desses funcionários de grande importância dentro de uma instituição. As grandes empresas deveriam olhar com olhares diferentes para essas pessoas que são peças chaves para suas instituições para ser realizado um trabalho de excelência, o apoio e essas pessoas devem ser constante psicologicamente e emocionalmente para se exercer um trabalho de excelência as organizações. Os números são absolutamente alarmantes por isso