RESENHA CARIBÉ
Por: lltaranto • 9/12/2015 • Resenha • 1.984 Palavras (8 Páginas) • 232 Visualizações
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FACULDADE MAURICIO DE NASSAU
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
ANA CLÁUDIA REGO
RESENHA CRÍTICA.
Salvador-BA, 2015
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FACULDADE MAURICIO DE NASSAU
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
ANA CLÁUDIA REGO
Trabalho apresentado ao curso de graduação em psicologia, Faculdade Mauricio de Nassau, como requisito parcial para obtenção da nota da 1ª unidade da disciplina Psicossocial Prof.:Gustavo Caribé
Salvador-BA, 2015
Nome: Ana Cláudia Rêgo
Curso: Psicologia Data: 19/10/2015
Disciplina: Psicossocial Semestre: 8º
RESENHA CRÍTICA
1. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
LAURIANO, C.V. M.C.O.; PESSINI, M.A. Os desafios e as perspectivas da inserção do psicólogo no centro de referência de assistência social (CRAS). Akrópolis Umuarama, v.19, n.4, p.229-239, out./dez.2011.
2. APRESENTAÇÃO DAS AUTORAS DA OBRA
1Clícia Vieira Lauriano,graduação em Psicologia pela Universidade Paranaense – UNIPAR, campus sede – Umuarama, Pr. E-mail: clicia_psico@hotmail.com
2Maria Clara de Oliveira Silva,graduação em Psicologia pela Universidade Paranaense – UNIPAR, campus sede – Umuarama, Pr. E-mail: mariaclara_oliveiraxavier@hotmail.com
3Maria Adelaide Pessini,docente do Curso de Psicologia da Unipar/ Sede, Mestre em Psicologia Social e da Personalidade pela PUC RS, endereço: Avenida Brasil, 4522 Apartamento 204 Umuarama PR CEP 87501-0003. E-mail: pessini@ unipar. br
3. PERSPECTIVA TEÓRICA DA OBRA
MARIA CLARA DE OLIVEIRA SILVA: Graduação em Psicologia
2006 – 2011 Unipar Orientador: Maria Adelaide Pessini
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
2009 – 2009
Extensão universitária em Orientação Vocacional e Profissional. (Carga horária: 160h). , Universidade Paranaense.
2007 – 2007
Extensão universitária em Brincar é coisa séria. (Carga horária: 21h). , Universidade Paranaense.
PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS
ARGILA: ESPELHO DA AUTO-EXPRESSÃO. Facilitar à criança, adolescente, adulto ou família a expressão simbólica de suas dificuldades, auxiliando na intervenção terapêutica. 2013. (Outra),A Implementação do SINASE: agora é Lei! Promovido pelo Ministério Publico do Estado do Paraná. 2012. (Simpósio),10º Encontro de Iniciação Cientifica e 10º Fórum de Pesquisa da Unipar.10º Encontro de Iniciação Cientifica e 10º Fórum de Pesquisa da Unipar. 2011. (Encontro
MARIA CLARA DE OLIVEIRA SILVA
Um Estudo sobre os fatores que levam os motociclistas a acidentes de Transito na cidade de Umuarama; 2011; Iniciação Científica; (Graduando em PSICOLOGIA) - Universidade Paranaense; Orientador: Maria Clara de Oliveira Silva;
FOI ORIENTADO POR
MARIA CLARA DE OLIVEIRA SILVA
Um Estudo sobre os fatores que levam os motociclistas a acidentes de Transito na cidade de Umuarama; 2011; Iniciação Científica; (Graduando em PSICOLOGIA) - Universidade Paranaense; Orientador: Maria Clara de Oliveira Silva;
ENDEREÇO PROFISSIONAL
Prefeitura Municipal de Perola, Secretaria Municipal de Assistência Social. , Rua Bernardino de Campos, nº750, Centro, 87540000 - Pérola, PR - Brasil, Telefone: (44) 36361944
4. BREVE SÍNTESE DA OBRA
O trabalho do psicólogo dentro do campo social vem seguindo uma trajetória de várias lutas, conquistando esses espaços, ganhando força frente à necessidade da comunidade enfraquecida por um sistema capitalista desvantajoso, no qual a população desprovida anseia por uma proteção que abranja a comunidade por inteira, identificando suas reais necessidades.
Falar hoje sobre a prática da Psicologia na comunidade segundo Freitas (1999), não é apenas restringir a atuação do psicólogo a uma população mais pobre e sem infraestrutura, cuja população estaria próxima a condições menos favoráveis, desenvolvendo uma prática assistencialista. Mas sim um trabalho na comunidade que busque compreender o homem como sendo sócio-historicamente construído e ao mesmo tempo construindo as concepções a respeito de si mesmo, dos outros homens e do contexto social.
Neste sentido à atuação do psicólogo na comunidade, segundo Freitas (1999), se deu nas décadas de 40 e 50, quando houve uma queda nas produções agropecuárias, rural, dando início a um grande crescimento e desenvolvimento fabril, fazendo com que o Brasil passasse por transformações em seu modelo produtivo, saindo do agropecuário e passando para o agro-industrial.
Devido ao crescimento das indústrias de acordo com Freitas (1999), tornou-se necessário preparar a população para as tarefas relacionadas ao novo modelo econômico, assim criando e desenvolvendo vários projetos sobre a responsabilidade e coordenação do Estado, onde contrataram profissionais da área das ciências humanas e sociais, para desenvolver trabalhos comunitários que atendiam os interesses das elites econômicas do país.
Conforme Filho (2000), no Brasil, a Psicologia Social Comunitária surgiu para responder a uma demanda de exclusão social, na qual se encontrava grande parte da população, devido à ditadura, regime militar que foi instaurado em março de 1964, um terror político e cultural na realidade brasileira.
Segundo Freitas (1999), na década de 64 a Psicologia foi reconhecida como ciência humana dentro da Universidade, mas foi com a fundação da Associação Brasileira de Psicologia Social (ABRAPSO), que se deu um marco importante para a Psicologia da comunidade, assim pensando em uma Psicologia que desenvolvesse a criticidade, o potencial do sujeito, levando em conta seu contexto e suas inter-relações com as pessoas e o meio em que está inserido.
Os conhecimentos da Psicologia puderam também ser aplicados às instituições Centro de Referência em Assistência Social (CRAS) e Núcleo de Atenção Intergeracional (NAI), permitindo um aprofundamento acerca da Psicologia social mediante contato com a realidade de funcionamento e dinamismo da rede da assistência social. Conforme, Ministério do Desenvolvimento Social (MDS, 2010), o CRAS, é um lugar de refazer histórias, são espaços físicos localizados em regiões mais pobres das cidades voltadas para atendimento sócio assistencial. A equipe do centro identifica as necessidades dos indivíduos e das famílias de cada localidade, acolhe e insere nas atividades coletivas ou, se necessário, encaminha os integrantes do grupo familiar para outros atendimentos.
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