Resenha Crítica do Caso Thomas Green: Poder, Política Interna e uma Carreira em Crise
Por: Mávio Marcelino • 29/8/2020 • Resenha • 1.350 Palavras (6 Páginas) • 685 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO ESTRATÉGICAS DE PESSOAS
Resenha Crítica do Caso Thomas Green:
Poder, Política Interna e uma Carreira em Crise
Mávio Marcelino da Silva
Trabalho da disciplina Comunicação nas Organizações
Tutor: Prof. CLAUDIA MARCIA PERREIRA LOUREIRO
Rio de Janeiro
2020
Thomas Green:
Poder, Política Interna e uma Carreira em Crise
Referências: SASSER, W . E.; BECKMAHN, H. T. Thomas Green: Poder, Política Interna e uma Carreira em Crise. Harvard Business School, mai. 2008.
O caso supracitado relata a trajetória de Thomas Green, um profissional jovem e ambicioso que através de seus excelentes resultados na corrente carreira atinge o ponto ápice, uma posição Sênior aos 28 anos de idade que exige adaptação e uma linha de gestão ao qual não está habituado a praticar, sendo este, fator preponderante para o conflito entre seus resultados incontestáveis na posição de gestão operacional e o novo desafio. Habituado a ótimas performances no campo operacional, na National Business Solution e Dynamic Display, nasce a oportunidade germinada pelo jovem talento na Dynamic Displays, sendo este o maior desafio de sua carreira, uma posição Sênior onde envolve um perfil estratégico, nasce então o conflito entre a operacionalidade exercida e a visão estratégica exigida para a nova posição.
Thomas Green excepcional talento com habilidades persuasivas e um raciocínio dinâmico, nascido na pequena cidade de Brunswick, estado da Geórgia onde trabalhou num armazém e inclusive se submeteu a atividades braçais, como lavar carros, até graduar-se com honras (summa cum laude - reconhecimento por obter a máxima qualificação possível em uma titulação universitária ) com o bacharel em Economia pela Universidade da Geórgia. Sua carreira profissional tem efetivamente início na National Business Solution em Atlanta – GA, onde se desenvolveu durante seis anos como gerente de contas na divisão de bancos, concentrando -se na venda de ATM (caixa eletrônico ou caixa de autoatendimento) a bancos regionais do Sudeste americano, ocasião que alcançou excelente resultados devido sua performance objetiva e desprendida de métodos, prevalecia em seu perfil um profissional dinâmico e altamente volátil. Seu brilhantismo chamou atenção
dá Dynamic Display, empresa que atua como provedora de serviços de autoatendimento para banco, empresa jovem, porém, robusta, a Dynamic Display dominava o mercado de Viagens e Hospitalidade, tendo clientes como linhas aéreas regionais, nacionais e internacionais. Possuía mais de 1500 quiosques ativos em mais de setenta aeroportos, além de oferecer o pacote de serviços, como hardware, software, engenharia e suporte na manutenção. e atuante no segmento de viagens e Hospitalidade. Neste novo desafio, Thomas Green também ocupara a posição de Gerente de Contas, porém na Dynamics Displays objetava maiores ambições e percebera o perfil da nova companhia, orientada a inovação e com foco no crescimento homogêneo das suas operações, Green logo internalizou a visão da Corporação e seguiu germinando a sua ambição de uma posição executiva através de resultados condizentes ao seu currículo que o levara até ali.
A idealização de crescimento logo se materializou, quando logo nos primeiros quatro meses o jovem Gerente de Contas negociou com uma das maiores empresas de transporte aéreo, tamanha façanha chamou atenção dos Executivos Seniores e a percepção que Thomas Green estava em sinergia com a visão da companhia, com isso Green alinhava seus objetivos pessoais aos objetivos organizacionais.
A jovem promessa passara uma semana de treinamentos na matriz, e como fruto da visibilidade construída a vice-presidente da Divisão, Shannon McDonald e a Diretora Nacional de vendas, Mary Jacobs aproveitaram para conhecer melhor e sondar essa “nova promessa”. O fato é esta oportunidade possibilitou ao jovem visibilidade e um canal de diálogo entre os executivos, que o permitiu não só concorrer como também facilitou conquistar uma vaga para Especialista Sênior de Mercado dentro da Dynamics Displays.
Após ocorrer a promoção de Green, a vice -presidente externou ao jovem que sua ascensão fora fruto de seus próprios méritos e que ele possuía atributos necessários ao cargo e desejáveis à empresa, entretanto expôs algumas ressalvas, entre as quais, a despeito de suas habilidades técnicas, faltava -lhe ainda habilidades estratégicas e experiência de gestão, em razão de sua pouca experiência.
Green começou a nova função analisando as vendas do biênio anterior, em seguida passou uma semana sendo orientado por Davis, que, entre outras coisas, enfatizou a importância que os dados representam para o mercado no embasamento e respaldo da tomada e decisão.
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