Thomas Green Poder: Política Interna e uma Carreira em Crise
Por: Heber Correa • 22/7/2017 • Dissertação • 1.097 Palavras (5 Páginas) • 390 Visualizações
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM OPERAÇÃO, PRODUÇÃO E SERVIÇOS
Trabalho da disciplina Orientação de Carreira com Coaching
Tutor: Profa. Carla Cristina Oliveira do Anjos
Rio de Janeiro
2017
Estudo de Caso:
Thomas Green: Poder, Política Interna e uma Carreira em Crise
REFERÊNCIA:
Tomas Green um jovem promissor de 28 anos cheio de entusiasmo e dedicação pela empresa. Jovem com muito talento que havia sido promovido a pouco tempo com uma ascensão invejada. Mas os desafios apareceram e ele agora estava tenso na expectativa se celebraria 1 ano na função.
Após trocas de e-mails entre seu superior direto e Frank Davis e a Vice diretora Shannon McDonald, Green andava em dúvida sobre seu desempenho!
A empresa na qual ocorre os fatos é a Dynamic Display fundada em 1990. Iniciando suas atividades na área de auto atendimento para bancos e em 2007 após constante evolução e crescimento chegou a deter 60% do market share na área de viagens hospitalares. Com clientes de companhias áreas nacionais e internacionais, abrangendo também hotéis e locadoras de autos.
Os quiosques era o atrativo para as companhias áreas pois reduziam gastos de mão de obra de funcionários, podendo reaproveita-los em outros setores ou funções. Agilizando check in pelos quiosques e/ou internet a redução de custos era vantajosa as empresas aéreas. Essa área ainda em fase de consolidação já agregava números espetaculares.
Um pouco de Tomás Green, filhos de pais humildes e trabalhadores, nasceu em Brunswick na Geórgia, onde formou-se bacharel em economia pela universidade da Georgia. Seu primeiro trabalho foi como vendedor no National Business Solution em Atlanta, em 2007 entrou para Dynamic Displays como gerente de contas. Green, jovem cheio de ânimo surpreendeu todos nós 4 Meses, fechando contratos com grandes empresas no ramo de transporte aéreo. Como foco no seu desejo de surpreender todos da Dynamic Display, sabendo da dificuldade que seria ele com empenho e também contando com a sorte, participou de um treinamento na matriz, devido ao seu excelente desempenho, teve seu primeiro contato com a diretor McDonald, formada também na Geórgia, mera coincidência que fez Green cair nas graças dela. Green se interessou pela vaga de especialista sênior. Após várias reuniões com McDonald, conseguiu ser promovido a vaga, mesmo sem ter experiência na função.
Mas McDonald como diretora fez algumas recomendações e ressalvas, onde Green precisaria se empenhar nessa nova função, pois ele sairia de sua área de conforto, teria que agir não só estrategicamente mas também taticamente. Agora em Boston Green estava numa área de boa colocação no organograma da empresa, pois como gerente de conta antes ele deveria trilhar um longo caminho até chegar onde chegou, como especialista de mercado sênior. Green jovem de 28 anos, dividindo função com com especialistas já experientes. Mas seu acréscimo de 50% nos rendimentos era um sinal que estava sendo reconhecido.
Green promovido em 10 de julho de 2007 com mais um desafio na nova função, esse sendo o maior deles, convencer seu superior Frank Davis que era capaz de ocupar o atual cargo. McDonald preocupada fez as devidas orientações a Green.
Green no novo cargo é sem experiência na função, estava fazendo de tudo para acompanhar o processo. Já na primeira semana Davis disse gostar das abordagens de Green junto aos clientes mas o cobrou dizendo que poderia ser mais eficaz.
E assim Davis o orientou.
Green tentando administrar sua agenda entre trabalho e família, foi participar de sua primeira reunião de Planos de Metas. Davis fez o planejamento antes de Green assumir o cargo, como bom gestor fez planos onde o desempenho de cada especialista deveria ser mais do que 100%, uma dedicação total.
Green, jovem, novo na função, impulsivo fez ponderações negativas aos números
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