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Resumos de Introdução à Gestão

Por:   •  21/12/2020  •  Seminário  •  816 Palavras (4 Páginas)  •  233 Visualizações

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA[pic 1]

INTRODUÇÃO A GESTÃO

CAROLINA LINHARES ESTEVES DOS REIS

2012610GLEA

carolina.reis@aluno.cefet-rj.com

RESUMO DOS SEMINÁRIOS APRESENTADOS ATÉ O DIA 30/11/2020


  1. Resumo: A comunicação nas organizações

O tema da comunicação já é de grande debate dentro do curso de Línguas Estrangeiras Aplicadas às Negociações Internacionais. No entanto, dependendo do contexto em que é utilizada, existem variações que devem ser enfatizadas. Sob esse aspecto, ao estudar a comunicação nas organizações, já a princípio um dos principais pontos é a ênfase na intencionalidade discursiva do emissor. Em outras palavras, dependendo do objetivo e/ou intenção do falante, o diálogo em si acaba sendo alterado. Em primeira instância, ela pode ser feita informalmente entre os funcionários da empresa, ou formalmente, quando há maior verticalização na hierarquia da empresa. Dois tópicos que merecem atenção são: a importância que a comunicação ocorra de maneira ativa e clara no interno da empresa (para garantir a efetividade dos feedbacks e da gestão das tarefas), e que o tom e voz sejam bem escolhidos para representar a empresa no ambiente externo (conectada ao Branding e publicidade da marca em si). Por fim, não se pode deixar de citar a necessidade de atenção com a comunicação realizada entre a empresa e o cliente. Ela deve se manter aberta, ativa e personalizada, para garantir a satisfação e compreensão de suas reais dores – e que dessa forma consequentemente gere indicações, uma das principais formas de adquirir novos clientes, ao invés de reclamações.

  1. Resumo: O empreendedorismo nas organizações

É de conhecimento geral que o empreendedorismo se tornou um dos assuntos mais pautados nas últimas décadas. Ao se estudar sobre o empreendedor, ele pode ser generalizado e representar apenas o caráter de uma pessoa que tenha o “espírito de empreender”. Mas, assim como apresentado pelo grupo, existem algumas subdivisões principais a serem estudadas ao se aprofundar no tema: o empreendedor startup, o social e o corporativo ou intraempreendedor. Em primeira instância, em qualquer um desses casos, foram reforçadas algumas características principais ligadas a essa profissão: a busca por inovações, a coragem para assumir riscos, a proatividade, a autonomia, e, por fim, a agressividade competitiva (mas dentro dos limites da ética). Sendo assim, a partir das divisões indicadas, existem pontos específicos que são mais presentes em cada tipo de profissional. O empreendedor startup é aquele que está entrando no mercado com tudo, e deseja testar uma hipótese de algum modelo de negócio que teve ideia. O empreendedor social é o que se dedica a impactar alguma causa social a partir da venda de seu produto ou serviço. E, por fim, o intraempreendedor é aquele colaborador engajado em trazer resultados efetivos dentro dos projetos e dos processos da empresa em que trabalha, sem haver necessidade de abrir uma nova organização para se arriscar com uma ideia.

  1. Resumo: Responsabilidade social

A responsabilidade social se resume na postura adotada pelas empresas, de forma voluntária, para promover o bem-estar do seu público interno e/ou externo. Tendo em vista o atual cenário econômico capitalista de produção, que possui como principal objetivo a obtenção de lucro, pode parecer suspeito a tomada de ações pelas empresas que não contribuam com tal objetivo. Mas aí se encontra o principal ponto: apenas não gera lucro direto. Visto que, assim como apresentado pelo grupo, em meados do século XX a responsabilidade social já estava se tornando um tema mais popularizado, ao contribuir com ela, as empresas estão gerando um sentimento de pertencimento em seus colaboradores e clientes. Ao se sentirem atendidos e cuidados, eles estarão mais propensos a, respectivamente, trabalhar e comprar mais com a marca. Nesse contexto, existem três principais tipos: a corporativa, ligada ao atendimento das necessidades sociais do ambiente de negócios ou do quadro de funcionários; a empresarial, ligada a contribuição da empresa como um todo para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa e sustentável; e,  por fim, a ambiental, que representa uma forma de agir ética para a comunidade e o meio ambiente que a envolve.

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