TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO SEGUNDO HENRI FAYOL
Por: Rodrigo becker • 9/5/2017 • Pesquisas Acadêmicas • 2.286 Palavras (10 Páginas) • 429 Visualizações
TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
SEGUNDO HENRI FAYOL
Acadêmico:
Carla Maximiano Alves,
Henrique Marcírio,
Paula Joaquim Rohling,
Rodrigo Becker
Professor-Tutor Externo: Roseane Fernandes Teixeira
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Gestão Comercial (Código da turma) – Prática do módulo I
03/12/16
RESUMO
A contribuição de grandes pensadores da administração para a sociedade e a economia através de
suas obras, ideias e teorias, é inegável e serviram como base para que outros intelectuais buscando
crescimento socioeconômico e político pudessem enxergar mais longe, e assim aperfeiçoá-las ao
longo do tempo atualizando as em meio às mudanças advindas da tecnologia, exemplificaremos
como as teorias administrativas têm forte importância no desenvolvimento econômico e social.
Palavras-chave: Teoria clássica. Henry Fayol. Funções administrativas.
1 INTRODUÇÃO
Há várias teorias administrativas relevantes que trouxeram desenvolvimento em escalas
regionais e até internacionais, a administração como ciência percorreu longo caminho para serem
inseridas no cotidiano das organizações atuais, as teorias da administração se dividiram em ramos e
ficaram conhecidas por suas melhorias no comportamento organizacional das empresas, e com a
globalização, a concorrência é mundial e para as organizações que pretendem se manter saudáveis e
competitivas no mercado, é imperioso, que elas analisem atentamente os conceitos de planejamento,
controle, organização direção e liderança.
Descrever os avanços econômicos que as teorias administrativas clássicas de Taylor,
Fayol, entre outros propiciam às organizações atualmente, exemplificar as atualizações sofridas
pelas teorias clássicas em decorrência dos fenômenos socioeconômicos atuais como a globalização,
o avanço da tecnologia e da ciência, bem como, citar a importância das teorias clássicas de fayol e
os melhoramentos no âmbito social oriundos dessa são objetivos deste artigo.
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2 O SURGIMENTO DA TEORIA CLÁSSICA
A Abordagem Clássica da Administração surgiu, principalmente, devido a Revolução
Industrial. Com o processo rápido de crescimento, as empresas necessitavam de uma abordagem
mais científica e menos improvisada, que resultassem na melhoria e eficiência da organização. A
administração como ciência foi introduzida no início do século XX pelo americano Frederick
Winslow Taylor e o francês Jules Henry Fayol. Taylor foi responsável pela Administração
Científica enquanto Fayol criou a Teoria Clássica.
A Administração Científica criada por Taylor tinha foco na eficiência e eficácia
operacional, a principal preocupação era aumentar a produtividade. Por isso, afirma-se que a
Administração científica parte de baixo para cima, ou seja, do operacional para o estratégico. A
ênfase da sua teoria era denominada pelos estudos do tempo necessário para execução das tarefas e
a especialização do trabalhador visando criar um padrão comportamental.
Para Chiavenato (2008, p. 5),
A Escola da administração Cientifica foi iniciada no começo do século passado pelo
engenheiro americano Frederick W. Taylor, considerado o fundador da moderna TGA.
Taylor teve inúmeros seguidores (como Gantt, Gilbreth, Emerson, Ford, Barth e outros) e
provocou uma verdadeira revolução no pensamento administrativo e no mundo industrial
de sua época. A preocupação original foi eliminar o fantasma do desperdício e das perdas
sofridas pelas indústrias e elevar os níveis de produtividade por meio da aplicação de
métodos e técnicas da engenharia industrial.
Já a Teoria Clássica foi idealizada na Europa através do engenheiro francês Fayol.
Caracteriza-se pela ênfase na estrutura organizacional e na gerência administrativa. Seus estudos
foram focados na unidade de comando, autoridade e responsabilidade. Sendo assim, Fayol provou
que a máxima eficiência era obtida através do planejamento e estrutura da organização, partindo de
cima para baixo, ou seja, do estratégico para o operacional, dando a devida importância para todos
os departamentos da operação.
Para Chiavenato (2008, p. 11, 12),
Na Teoria Clássica, ao
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