Trabalho: Violência e Drogas
Por: Taís Cadore • 3/4/2016 • Resenha • 1.350 Palavras (6 Páginas) • 402 Visualizações
Violência e Drogas
Os colegas trouxeram o conceito de violência e suas diferentes formas, sendo a física, verbal, infantil, entre outras.
Também foi abordado um site com o gráfico sobre os registros de violência nos últimos anos. Houve um momento onde ocorreu a interligação violência com drogas, enfatizando alterações de comportamento que ocorrem com usuários e dados estatísticos agrupados com de notícias da violência na região, que teve um surto de homicídios um pouco antes da apresentação do trabalho dos colegas.
Abordaram as leis criadas para combater a violência, doméstica e principalmente infantil,quando o inimigo dorme de baixo do mesmo teto da vítima, que muitas vezes acaba por omitir a violência para as autoridades, suas punições, por muitas vezes, podem resultar em perca de guarda e separação em casos mais suaves.
Acabamos na discussão de acontecimentos pessoais, e reflexão de outros meios para resolução de situações onde não seja necessário o uso da violência.
Políticas Públicas sobre Saúde e Educação
As colegas Valquíria, Bruna e Simone, trouxeram dados tirados da revista Veja, onde apontam os gastos excessivos e desvios, ocorridos em repartições de saúde pública, onde os médicos superfaturam orçamentos, e o governo por não ter mais opções de serviço, acaba cedendo a este superfaturamento, para que o paciente seja atendido a tempo, isso ocorre em muitos casos no Brasil, onde o repasse acaba sendo desproporcional em certos locais.
Também foi citado o direito que o cidadão possui na constituição de possuir auxílio hospitalar e de segurança em geral, o que por muitas vezes não acaba acontecendo, e o cidadão acaba partindo para a saúde particular para conseguir solucionar sua doença, ou então através de ação junto ao Ministério Público. Estatísticas mostram que o Estado do Rio Grande do Sul possui o maior número de ações de saúde pública.
Mas também existe o outro lado, onde o cidadão acaba ocupando dinheiro público que deveria ser destinado a tratamentos e cirurgias para outras finalidades e o problema de saúde deixado de lado, não tendo também como comprovar ao ministério seu gasto e não tendo o dinheiro para devolvê-lo o mesmo acaba entrando em divida com o Estado.
Nas duas questões propostas pelo grupo, foi concluído em reflexão que a muito que se fazer neste país em relação as Políticas Públicas, que a constituição prevê normas para uma sociedade quase utópica na nossa atualidade, e que o princípio da honestidade começa dentro de casa, está sendo esquecido pelos cidadãos brasileiros.
Preconceito
O assunto tratado por Cleica, Stefani e Daniela, traz a definição do preconceito, sendo muitas vezes um pré-conceito que temos das pessoas no dia a dia, ou seja, para o ser humano é muito importante a questão da primeira impressão que se têm de alguém, o jeito que está vestido, o jeito de falar, suas escolhas para a vida, todas estas questões são sub-julgadas todos os dias pela sociedade em geral, nós também somos críticos, no entanto, nascemos sem preconceitos, mas eles foram aos impostos ao longo do crescimento.
Foram abordados diversos tipos de preconceitos, com ênfase ao bulling, que é declarado o preconceito do século XXI,e se dá, em grande número, nas escolas e em redes sociais.
Também foi tratada a questão que aborda as cotas para pessoas negras, que foram incluídas nas universidades, e recentemente, geraram grande polêmica quando impostos 20% de cotas para negros em concursos públicos acredita-se que para um país de século XXI o Brasil ainda caminha a passo pequenos a uma possível visão de inclusão social, onde na realidade não importa a cor e sim o acesso social de um cidadão ao conhecimento ou área de atuação, aí sim, teríamos cotas justas.
Publicidade Infantil Abusiva
As colegas trouxeram um vídeo onde são demonstradas algumas campanhas que saíram do ar, ou que se tornaram polêmicas ao usar imagens de crianças em trajes ou situações que faziam alusão a diversos fatores como sexualidade, indução a compra de forma apelativa, onde as crianças muitas vezes eram colocadas em poses nem um pouco infantis, como o caso de algumas grifes de luxo, ou também onde as marcas usavam o apelo a compra do produto para as crianças como o caso da famosa tesoura do Mickey.
A mídia propagandista registra diversos casos de uso indevido da imagem infantil, considera-se pela mesma também, como apelativo, mas as marcas adoram, pois seu retorno é quase instantâneo, no que se trata de induzir crianças ao consumo, isso não seria um ponto positivo para o futuro, pois estamos criando também, cada vez mais precocemente o desejo de consumo, questão que foi discutida em aula.
Ambiente e resíduos
O documentário apresentado pelas colegas Fernanda e Jéssica é muito interessante e linkado totalmente ao assunto onde mostra um lixão, atualmente desativado, o documentário mostra histórias dos recicladores que vagam pelo lixão e também, a partir dos resíduos recolhidos pelos mesmos, eles transformam fotos em obras de arte feitas com resíduos.
Eles encontram outra realidade, seus sonhos são despertados novamente, as obras feitas pelos catadores da cooperativa vão a uma exposição e são todas vendidas, o dinheiro foi repassado a cooperativa e as histórias que ouvimos ao longo do documentário vão se remodelando, tomando vida novamente e todos acabam saindo do lixão, mas
...