Trabalho atps
Por: marcelarenata • 23/5/2015 • Monografia • 794 Palavras (4 Páginas) • 158 Visualizações
Introdução
No período que as primeiras instituições Escolares foram criadas no Brasil estamos considerando ao modo de produção. Toda sociedade tem sua dinamicidade, que acontece de forma a se realizar através da produção num processo de transformação da sociedade.
As instituições vão sendo criadas, organizadas e funcionando por que são organizadas de acordo com os interesses sociais para a sociedade burguesa, que agem através das estruturas apropriação econômicas e a de determinação política.
A instituição escolar não é feita apenas de professores, alunos e métodos, embora eles sejam importantes. Da mesma forma podemos refletir que a divisão social do trabalho vai se concretizar através do movimento de produção as necessidades partem deste meio em que o grupo esta inserido socialmente.
Os dois períodos aqui apresentados, colônia e império, caracterizam as instituições escolares de cada época, buscando identificar o desenvolvimento os conflitos para checar os interesses que desenham a historia das instituições escolares no Brasil. Nessas idas vidas percorridas na história, pois identifica um estado, mas marcado pelo predomínio de interesses particulares, apanágio das elites dominantes, normalmente destinadas à posição de comando, do poder e prestigio. A partir desta circunstancia procuramos identificar as instituições escolares no pais.
Colônia x Império
O Brasil ficou por três séculos a condição de colônia portuguesa, que inicialmente beneficiava a metrópole. A sociedade era formada por representantes legais do poder da metrópole. Porque aqui não havia instituições autônomas, a economia era girada em torno da metrópole, foi adotado o modelo agroexportador, assentado um só produto. O açúcar era um produto que a Europa tinha grande aceitação, e com o valor alo de venda. A boa adaptação do açúcar em solo brasileiro principalmente no nordeste seria uma forma de Portugal lucrar com o comercio do açúcar e assim começou a povoação do Brasil. Com este objetivo foi enviado ao Brasil o primeiro governador geral, Tomé de Souza em março de 1549.
Com esta comitiva chegavam os primeiros padres, posteriormente a companhia expandiu-se mundialmente, dedicando-se a educação e a catequese, e Inácio foi canonizado. Em 27 de setembro de 1540, desembarcava no Brasil colônia os primeiros jesuítas: o padre Manuel da Nóbrega com integrantes do projeto colonial, e mais quatro companheiros com a tarefa inicial de organizar o catolicismo no Brasil.
Quando os jesuítas aqui chegaram à população aqui existente eram formadas em sua maioria de índios nativos e alguns negros trazidos desde 1538 e uns poucos brancos portugueses. Os índios eram capturados e aprisionados pelos portugueses e como premio a Coroa Portuguesa de acordo com o úmero de capturados, oferecia terra para os colonizadores e estes índios eram escravizados e forçados a realizarem trabalhos na tentativa de programar a lavoura de cana de açúcar em larga escala. A rede de alianças formada pelo clero. Colonos e a coroa resultaram num acerto de interesses a organização eclesial, mas não eclesiástica, onde a igreja católica representante dos cristões, mas como uma estrutura administrativa juridicamente delineada a serviço da metrópole.
Nessa perspectiva a idealização do projeto colonial consulstanciou-se na ação missionária evangelizadora. Exercida pelas ordens religiosas coloniais, junto aos grupos indígenas.
A enorme massa de desprovidos de bens materiais apesar o desejava os donos do poder e não como requeria a sua condição material no processo produtivo. Os jesuítas entram no sertão empenham-se na catequese dos índios e fundaram escolas para os filhos dos colonizadores e procuravam impor aos portugueses, normas morais, cristã no relacionamento com os indígenas.
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