Visão Estratégica
Por: Elisângela Silva • 27/11/2015 • Pesquisas Acadêmicas • 634 Palavras (3 Páginas) • 220 Visualizações
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a)Com base nos estudos realizados, a viabilização do projeto de expansão da fábrica, deve levar em consideração a exata localização da instalação da nova unidade, observando a disposição de mão de obra e sua capacitação. A partir daí, desenvolver treinamento específico para que se afine a relação entre “a nova mão de obra” a ser contratada com perfil desejado pela empresa, outro aspecto a ser levado em conta é o quantitativo necessário para o funcionamento dessa nova unidade.
A planta deve orientar-se também pelas faixas salariais da região escolhida, baseando-se na possibilidade de ofertar benefícios que possibilite a atração de funcionários já capacitados que possa estar em busca de novas ocupações, o que acarretaria no ganho de “know-how”.
Não olvidando da necessidade de avaliar as disposições de segurança e higiene, as quais envolvem o treinamento nas funções determinadas junto aos equipamentos e maquinários.
b)O projeto de expansão da empresa, segundo a perspectiva da área de produção, está intimamente ligado a infraestrutura da região escolhida, onde deve se destacar abundância de recursos necessário para a produção, como água, energia elétrica e meios viários para escoamento da produção.
Após uma pesquisa de mercado e o estabelecimento das pretensões da nova sucursal, deve se elaborar o quanto é necessário produzir. Nesse processo a disposição estabelecida pelos arranjos será determinante para o bom andamento da produtividade.
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- Para a empresa citada, a melhor estrutura organizacional adequada a ela seria a estrutura divisional, pois a empresa produz diferentes produtos e fazendo uma divisão de departamentos que existe dentro da estrutura divisional conseguirá atender seus clientes com maior rapidez.
- Os sistemas de informação dão suporte fazendo a capitação da informação e seu processamento que venha gerar informações “especificadas”, o que permite fazer com que essa informação seja utilizada de forma racional. Além disso, essas informações são mantidas e redistribuídas em uma rede de interessados, que tem por objetivo negócios comum e às vezes até diversos, porem necessita de um mesmo grupo de informação.
- Apesar dos riscos, o custo reduzido em relação aos investimentos em departamentos de pesquisas e desenvolvimento faz esse tipo de negócio valer a pena, uma vez que o projeto já fora desenvolvido, ou seja, essa empresa começa a atuar na fase de produção. Levando em conta que o prazo de contrato não vai além de seis semanas, onde a empresa participa em duas fases, início e expansão, ela participa do momento de venda e de aceitação do produto respaldada pela aprovação de 200.000 pessoas. Esse negócio tem ainda mais incentivos levando em consideração a produção colaborativa contando com voluntários, produção caseira, investimentos individuais e 70% do valor produzido.
- O processo de inovação aberta permite a democratização da produção, isso acarreta a produção em escala global permitindo o desenvolvimento de produtos específicos para determinadas regiões e determinados fins. Esses produtos podem ser produzidos em menor proporção e localmente em “conflito” inclusive com as grandes linhas de produção onde não é lucrativa a produção nessa escala, ou seja, a produtividade não estaria associada a grande procura e sim a média ou pequena. A democratização da produção caso fosse acompanhada pelo governo, permitiria em relação a alguns produtos, uma participação que necessitaria de menor investimento público, porém com retorno mais seguro além de utilizar uma infraestrutura “quase que doméstica”, o que não obrigaria novos investimentos nesta área. Caso tivesse, seria investimento muito menor que de uma grande empresa.
O modelo descentralizado de produção, permitiria uma distribuição de renda por parte dos produtores, o que seria adequado em regiões onde não se tem grandes ofertas de trabalho, nesse sentido a participação do governo seria nos mesmo moldes da produção colaborativa, ou seja, o apoio inicial e até o momento da expansão, permitindo que essas regiões se promovesse de forma sustentável e autônoma.
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