A ADMINISTRAÇÃO: TEORIA E PRÁTICA NO CONTEXTO BRASILEIRO
Por: Lorrany Machado • 23/11/2021 • Bibliografia • 1.335 Palavras (6 Páginas) • 466 Visualizações
Introdução a Administração
Nome: Krisley Almeida Nery de Aquino
Data: 26/10/21
Fichamento do capitulo 2
SOBRAL, Felipe; PECI, Alkeda. ADMINISTRAÇÃO: TEORIA E PRÁTICA NO CONTEXTO BRASILEIRO. Páginas: 45-100. Editora: Editora Pearson Edição: 1ª.
Argumento Central:
O foco deste capítulo foi apresentar uma breve análise da trajetória da evolução do pensamento em administração, seus contextos de desenvolvimento e as características de cada teoria e escola de pensamento administrativo.
“(...) nem tudo o que se vende em nome da boa administração pode satisfazer o consumidor ávido que busca soluções para a melhoria da organização. ” p. 46
Reflexão: Esse trecho diz que nem tudo que é conhecido como um bom método de gestão será a solução para um negócio melhorar.
“(...) É pela aplicação cotidiana, no decorrer dessa longa trajetória histórica, que práticas administrativas se institucionalizaram, isto é, ganharam durabilidade e persistência, servindo como modelos a serem adotados por novas gerações. ” p. 49
Reflexão: O trecho faz referência a evolução dos modelos de negócios e administrativos até chegar aos tempos atuais, ou seja, nada foi desenvolvido do nada, mas sim foram se atualizando conforme as demandas e problemas foram surgindo.
“O pensamento administrativo, enquanto área de conhecimento, surge como Consequência da consolidação do capitalismo e, ao mesmo tempo, do processo de Modernização das sociedades ocidentais. (...)” p.50
Reflexão: O trecho inicia o tópico 2.3, e basicamente resume tudo que é tratado no mesmo, como a modernização das máquinas, a chegada do capitalismo e socialismo no mundo e seus respectivos impactos na economia e no modo de gerir um negócio.
“A escola clássica, analisada neste capítulo, marca os primeiros estudos sistematizados acerca da administração, dando início à sua demarcação como uma nova disciplina. (...)” p.65
Reflexão: Neste trecho está presente a síntese do que foi tratado no tópico 2.4, onde se explica as teorias e constatações de Fayol , Weber e Taylor. O último autor e pensador citado também foi estudado brevemente em sala de aula, onde foi reverenciada suas contribuições as teorias administrativas e seu modelo chamado de taylorismo.
“O campo de estudos administrativos e organizacionais não é alheio nem fechado ao desenvolvimento de outras disciplinas. (...)” p.73
Reflexão: O tópico 2.5 trata sobre a multidisciplinaridade presente na administração e apresenta o contexto sob o qual possibilitou o surgimento da Administração comportamental.
“(...) O gestor encontra-se diante de uma pluralidade de caminhos que podem ser utilizados para alcançar os objetivos organizacionais desejados. Nenhum desses caminhos é o melhor. A otimização encontra seu substituto em um conjunto de alternativas satisfatórias de administração, e cada uma delas pode levar ao encontro dos mesmos objetivos. (...)” p. 83
Reflexão: Os tópicos 2.7 e 2.6 tratam sobre a escola contingencial e a escola quantitativa, além de dar o contexto do desenvolvimento de cada uma e o olhar diferenciado que cada uma trouxe. Esse trecho selecionado mostra a mudança estrutural causada por essas escolas e a gama de possibilidades administrativas que elas trouxeram consigo.
“(...) O avanço do conhecimento baseia-se em um processo interdisciplinar, e essa interdisciplinaridade é apontada como uma das principais tendências contemporâneas em administração. (...)” p.89
Reflexão: O tópico 2.8 aborda as principais teorias organizacionais contemporâneas: A teoria dos custos de transação, teoria da ecologia populacional e a teoria institucional, e discorre brevemente sobre cada uma dessas citadas. Além disso, o trecho selecionado aponta o quanto a administração se tornou uma disciplina versátil e que, como citado no tópico, bebe da fonte de outras disciplinas como história, psicologia, sociologia e etc.
Fichamento capitulo 3
SOBRAL, Felipe; PECI, Alkeda. ADMINISTRAÇÃO: TEORIA E PRÁTICA NO CONTEXTO BRASILEIRO. Páginas: 101-142. Editora: Editora Pearson Edição: 1ª.
Argumento Central:
Este capítulo analisado tem como objetivo apresentar uma análise dos ambientes da organização, sendo eles: interno, externo, contextual e operacional, deixando claro que não devem ser vistos de forma dissociada um do outro. Além disso, o capitulo disserta sobre as culturas organizacionais e como elas moldam o ambiente de trabalho de uma empresa.
“(...) O gerente opera condicionado pelas restrições impostas pelos ambientes externo e interno da organização, mas, mesmo assim, sua ação e decisões são fundamentais para lidar com todas as pressões internas e externas a que a organização é sujeita. (...)” p. 103
Reflexão: O tópico 3.1 dissertou acerca de duas perspectivas que se tornaram comuns em relação a administração, a visão onipresente e a visão simbólica, sendo a onipresente a que dá total responsabilidade para o sucesso de uma empresa a sua boa administração, enquanto a simbólica acredita que o sucesso empresarial foi devido a fatores externos que culminaram com as decisões tomadas pela administração. E esse treco selecionado mostra que é possível ambos os cenários coexistirem.
“ (...) Cabe aos administradores monitorarem e analisarem o ambiente organizacional para detectar potenciais oportunidades e ameaças para suas organizações, sejam elas externas ou internas. (...)” p.104
Reflexão: Segundo o trecho selecionado, é preciso se fazer uma análise do ambiente empresarial para detectar fatores cruciais tanto no ambiente interno quanto no externo, sendo o interno referente a empresa, como o funcionário, gerentes e etc quanto o externo, como os fornecedores, concorrentes etc.
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