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A CORRELAÇÃO ENTRE A ORGANIZAÇÃO E A QUALIDADE DE VIDA DE FUNCIONÁRIOS

Por:   •  1/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.955 Palavras (8 Páginas)  •  390 Visualizações

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A CORRELAÇÃO ENTRE A ORGANIZAÇÃO E A QUALIDADE DE VIDA DE FUNCIONÁRIOS

RESUMO

Para a estruturação de uma equipe de trabalho eficaz é fundamental conhecer as características das pessoas que a compõem. O modo de pensar, de se relacionar e de agir mediante as circunstâncias da tarefa que exercem é de suma importância para as relações humanas da instituição na qual estão inseridas. Com a evolução, tanto no âmbito mundial, quanto no empresarial especificamente, se acompanha uma preocupação maior em relação ao quesito humanização. As empresas não devem visar apenas à máquina, o marketing, ou mesmo o capital, mas também seus co-participantes, seus funcionários, entendendo que cada um possui perfis próprios que vão desde a formação intelectual e profissional quanto à vida pessoal. Dessa forma, este artigo científico apóia-se numa metodologia de pesquisa bibliográfica com base em autores como Chiavenato (2004), Ferreira (1997), Soto (2001), entre outros, que abordam o tema acerca do cotidiano das relações humanas nas organizações. Por se tratar de um estudo dessa natureza, objetiva destacar a importância da motivação dos funcionários, demonstrando parâmetros de como ela pode ser incorporada à dinâmica de trabalho, de maneira a influenciar beneficamente no fator qualidade de vida.

Palavras-chave: Relações humanas. Organizações. Motivação. Qualidade de vida.

Introdução

Em face das alterações contínuas que vêm sendo processadas na sociedade, através da globalização, dos avanços tecnológicos de informação e da comunicação, e, ainda, diante dos modelos de excelência exigidos pelo mercado de trabalho, as organizações necessitam repensar o seu papel enquanto espaço de transformação social.

       As organizações, entendidas aqui de forma substantiva, representam o aparato que reproduz o quadro de instituições no cotidiano da sociedade. Nesse sentido, a organização pode ser um complexo organizacional (um ministério, uma igreja, uma grande empresa, uma entidade filantrópica, entre outros).

Entende-se, dessa forma, que elas devem atender às necessidades sociais do momento e ao novo perfil de profissional que se almeja: qualificado, experiente, mas acima de tudo saudável, com autoestima harmonizada, sem estresse e outros fatores que vão culminar na qualidade de vida dos mesmos.

A justificativa do tema impera no fato de que se as empresas se preocuparem mais com a forma como devem viver seus funcionários estará beneficiando a si e a eles; uma vez que não haverá tantas faltas por atestados médicos por agravos à saúde, sua produtividade será maior, pois o funcionário estará mais bem disposto para executar suas funções.

O trabalho que aqui se apresenta tem como objetivo principal destacar a correlação existente entre a organização e a qualidade de vida de seus funcionários.

A metodologia aplicada se resume em informações coletadas a partir de pesquisas bibliográficas, cujos autores abordam o tema ou idéias afins, tais como: Ferreira (1997); Soto (2001); Chiavenato (2004); entre outros.

              Embora exista uma infinidade de tipologias dos traços das pessoas, assim como centenas de maneiras de classificar a estrutura organizacional, as diversas teorias podem se complementar.

Desenvolvimento

O mundo está mudando de maneira espantosa. Os meios de comunicação e os meios tecnológicos estão cada vez se superando no quesito modernidade. Porém, o aspecto humano acaba ficando meio que de escanteio, como se todas essas modernas tecnologias não dependessem da sua atuação.

Nesse sentido, e com essa intenção é que se destacam alguns pontos relevantes ao estudo da co-relação existente entre a organização e a qualidade de vida de funcionários. Como obter melhores serviços e maior produtividade se o profissional estiver desgastado, estressado, doente?  

Dessa maneira, vale demonstrar o quanto é importante as organizações valorizarem os seus participantes diretos, seus funcionários.

Análise da correlação entre a organização e a qualidade de vida de funcionários

 Remuneração

Ninguém trabalha de graça. Como parceiro da organização, cada funcionário está interessado em investir com trabalho, dedicação e esforço pessoal, com os seus conhecimentos e habilidades desde que receba uma retribuição adequada.

As organizações estão interessadas em investir em recompensas para as pessoas desde que delas possam receber contribuições ao alcance de seus objetivos. Daí decorre o conceito de remuneração total. A remuneração total de um funcionário é constituída de três componentes principais:

  • Remuneração básica: salário mensal ou salário por hora;
  • Incentivos salariais: bônus, participação nos resultados, etc.
  • Benefícios: seguro de vida, seguro de saúde, refeições subsidiárias, etc.

A proporção relativa de cada um dos três componentes varia de uma organização para outra.

 

 Programas de Incentivos

Não basta remunerar as pessoas pelo seu tempo dedicado à organização. Isso é necessário, mas insuficiente.

É preciso incentivá-las continuamente a fazer o melhor possível, a ultrapassar o desempenho atual e a alcançar metas e resultados desafiantes formulados para o futuro. A remuneração fixa funciona geralmente como fator higiênico e insatisfatório e não consegue motivar as pessoas para a superação de metas e objetivos ou para a melhoria contínua das atividades.

Os programas de incentivos estão em alta.

Para funcionar dentro de certos padrões de operação, as organizações dispõem de um sistema de recompensas e de punições a fim de balizar o comportamento das pessoas que delas participam.

O sistema de recompensas inclui o pacote total de benefícios que a organização coloca à disposição de seus membros, bem como os mecanismos e procedimentos pelos quais estes benefícios são distribuídos. Não apenas salários, férias, prêmios, promoções para posições mais elevadas (com maiores salários e benefícios) são considerados, mas também outras recompensas menos visíveis como: garantia de segurança no emprego, transferências laterais para posições mais desafiantes ou para posições que levem a um crescimento, a um desenvolvimento adicional e a várias formas de reconhecimento por um desempenho excelente.

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