A Comunicação Organizacional

Resenha: Comunicação Organizacional.

                  Planejamento está sempre direcionado para o futuro, é outras vezes gerado da competência de arquitetar ou antecipar aspectos do futuro. Para planejar é necessário essencialmente acreditar na importância do planejamento para a mudança e na eficácia do plano que será executado. Ainda que o planejamento apresente um viés tão positivo, planejar também é enxergar riscos prováveis ou até os quase impossíveis e analisar erros. Enfim, o que existe de tão primoroso que não possa estar passível de erros.

              O planejamento estratégico conglomera todos os dados da organização e está unido ao ambiente social. É esse desafio que profissionais de diferentes âmbitos, que fazem a gestão de elementos organizacionais de uma empresa, encaram. Os cronogramas imensos, os planos, os orçamentos permeiam o dia-a-dia das empresas perante estes cenários que transformam rapidamente.

              Há a obrigação de modernizar as técnicas e instrumentos para tornar uma gestão mais competente perante essas transformações constantes no ambiente externo. O desafio, que é consecutivo, dos profissionais envolvidos em processos de gestão nas organizações. As implicações do planejamento estratégico nas organizações ainda no século passado. Planejamento estratégico é um termo “claramente novo”, mas já apareceu, entre as décadas de 50 e 60, com as mudanças do macroambiente social que permeavam as organizações. As mudanças do ambiente global, estimularam a evolução dos métodos que arranjavam girar o sistema administrativo no século XX.

                A empreitada de planejar em uma organização e muito complexa e voltada para vários fatores, compreende que um planejamento rigoroso não usurpava efetividade nem garantia sucesso no seu emprego.

                Para as organizações continuar a viver diante das turbulentas cobranças da sociedade contemporânea, carecem unificar sua gestão estratégica e fazer um plano na área de comunicação. Por fim é a comunicação que irá acrescentar os valores, refletir a imagem e arranjar com que a missão da organização seja efetivada. Infelizmente, não é desse modo que a área de comunicação é entendida nas empresas.

                 Continuamente está a apreensão financeira, com a obtenção de lucros. A comunicação não dá lucros rápidos aos empresários, por esse motivo, é sucessivamente um risco em investir em algo tão aleatório e inesperado. A comunicação é largada de lado. Mas a precisão sempre a deixa às vistas graças ao nível criativo de turbulência, é preciso surpreender clientes potenciais, e a comunicação oferece essa possibilidade.

             

Referência

KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de Relações Públicas na comunicação integrada- capítulo VI / Ed. rev. Atual e ampl. – São Paulo: Summus, 2003.