A ECONOMIA BRASILEIRA
Por: victorrosario • 12/9/2020 • Trabalho acadêmico • 304 Palavras (2 Páginas) • 105 Visualizações
Com o objetivo de esboçar uma interpretação mais globalizante do desenvolvimento social, político e econômico brasileiro no período de 1930 a 1945 podemos dizer que nesse período transitório entre a República Oligárquica e a etapa denominada por alguns Democracia Populista, encerram-se as transformações profundas na estrutura de classes da sociedade brasileira, e na configuração do Estado e no sistema econômico no Brasil. A análise de cada um desses três níveis estruturais, nós tencionamos esboçar as grandes tendências do desenvolvimento capitalista no Brasil, buscando uma análise que consiga integrar o econômico, o social e o político, não procuramos o detalhamento histórico do período, mas a determinação das características básicas do desenvolvimento capitalista brasileiro nessa etapa. Porém, rejeitando o determinismo economicista, que ainda predomina no pensamento social brasileiro até hj, uma premissa teórica que nos orienta é a noção da primazia do Estado, no desenvolvimento capitalista periférico com industrialização tardia. O acordo se dá entre as várias frações da burguesia, as classes médias ou pelo menos parte delas. A Ausência de uma burguesia industrial plenamente burguesia industrial é vista, pela grande maioria dos autores como um grupo social permanentemente subordinado na nova coalizão dominante, cujos interesses econômicos são complementares aos da burguesia agrária. Sendo assim, ela é frágil e incapaz de obter autonomia político ideológica e, portanto, de definir um projeto de industrialização nacional importante na Revolução de 30 entre a burguesia agrária e conduz a uma análise sociologia brasileira, acerca da burguesia industrial, torna um ator político muito pouco importante, que teria quase " sofrido " a industrialização promovida pelo Estado - Leviatã brasileiro. É importante notar que essa interpretação sociológica que minimiza a importância política da burguesia desenvolvimento capitalista no Brasil é elevada de protagonismo burguês. Ou seja, nas análises pioneiras, a burguesia encenava poder semelhantes aos da burguesia europeia.
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