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A Economia Brasileira

Por:   •  19/8/2017  •  Trabalho acadêmico  •  637 Palavras (3 Páginas)  •  153 Visualizações

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        Resenha do texto “A Nova República e o Plano Cruzado”, buscando dar ênfase ao que normalmente é ignorado ao se falar do período.

        A abertura política e a possibilidade de escolher o seu presidente, apontava novos horizontes repletos de esperança para o país. No entanto, as “forças” que colocaram os militares no poder, não poderiam correr o risco de deixar na mão dos brasileiros a escolha do tipo de política que seria adotada por aqui. Qualquer que fosse o resultado da eleição indireta para presidente, esta “força” deveria garantir seu espaço. Paulo Maluf era o nome perfeito. Mas estava escondido ali, como vice do outro candidato, um sujeito pronto igualmente útil . Convenientemente, o presidente eleito morre e toma posse o seu vice.

        No meio de uma inflação galopante, o presidente empossado resolve lançar um plano econômico visando, não o combate à inflação, mas as eleições que se aproximavam. O plano deu certo, elegendo quase a totalidade das vagas com candidatos de seu partido, o PMDB, e o partido amigo de sempre: o PFL.

        Vemos que pouca coisa mudou até hoje. Do PMDB nasceu o PSDB; PFL mudou  para DEM e vamos fingindo que mudamos alguma coisa com as eleições.

        Resenha do Texto: “O Primeiro Governo Lula (2003 – 2006): Vitória do Medo ou da Esperança:?” que pretende fazer um breve resumo do período.

        O primeiro governo Lula só foi possível pela franca incompetência de seus antecessores. A tendência de se eleger um presidente com fortes raízes ligadas à população, estava em ascensão em toda América Latina. Após enfrentar o rolo compressor midiático de Fernando Collor; um sociólogo que tomou para si a paternidade de um plano econômico (que venceu duas eleições empurrando com a barriga de que “o Real deu certo”), em 2002 chegou a hora do metalúrgico do ABC paulista. Em meio a um clima de medo, insegurança, esperança e euforia, o governo iniciou trazendo uma equipe com nomes respeitáveis. Mesmo com as amarras impostas pelo FMI, as políticas econômicas e comerciais adotadas pelo governo geraram um aumento da importância do Brasil no âmbito internacional. Dentro do país, com o aquecimento da economia, as classes mais baixas da sociedade começaram a ter acesso ao consumo, aumentando a produtividade, gerando empregos e aumentando a poupança dos brasileiros. Um “nordestino analfabeto” colocou o Brasil no mapa, coisa que a elite que sempre dominou o país, nunca nem chegou perto de fazer.

Resenha do texto “A Economia Brasileira de 1964 a 2006”. O texto objetiva mostrar um retrato da realidade do país de lá pra cá.

Em 1964 entramos em um período de trevas em nossa história. Muita coisa aconteceu de lá pra cá, mas poucas coisas de que possamos nos orgulhar. Comparando os anos entre 1960 e 2006, houve um aumento significativo da qualidade de vida dos brasileiros. A expectativa de vida aumentou; a mortalidade infantil diminuiu; o crescimento populacional retraiu e o Brasil passou a ter uma população predominantemente urbana. Além disso, as pessoas estão vivendo mais e com uma qualidade de vida melhor que àquela existente nos anos 1960. Não podemos negar que que foram mudanças significativas. No entanto, “nem tudo são flores”. A concentração de renda continua em níveis alarmantes. Para compararmos: 1% da população mais rica, detêm mais de 13% de toda renda nacional - estes fazem parte do “Brasil que deu certo”. Enquanto isso, os 50% mais pobres detêm aproximadamente o mesmo percentual. Isso mostra que um país pobre, cheio de riquezas naturais, com uma população sem capacidade de entender a realidade ao seu redor, passa a ser uma vítima útil das políticas que as beneficiam.

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